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Crônica de Ademar Rafael
BOLA FORA, BOLA DENTRO.
Com o rumo que o futebol tomou, negociatas em transações com empresas de comunicação, com empresário de jogadores, com dirigente de torcidas organizadas e outros tantos, tenho evitado escrever sobre o tema. Mas, em ano de Copa do Mundo a tenção foi grande e resolvi fazer esta crônica sobre “bola fora” e “bola dentro” do ano passado.
Inicialmente vamos tratar dos eventos enquadrados no primeiro grupo, cuja ordem não obedecem qualquer nível de importância ou de escala de valor.
O primeiro considero a precipitação do São Paulo e de Rogério Ceni no contrato de treinador com grande ídolo da torcida são-paulina. Com o formato utilizado na dispensa a relação jamais será a mesma.
O segundo foi a não classificação da Itália e da Holanda para Copa da Rússia. Tais selecionados pagaram caro que falta de política de renovação e talentos e desorganização, principalmente no caso italiano.
O terceiro foi a forma que o goleiro Muralha foi tratado pela torcida do Flamengo e pela imprensa. Que ele não é o arqueiro que gostaríamos de ter em nossos times é uma verdade, contudo, tratar o atleta como responsável por todos os fracassos de um time vulnerável e irregular é muito para um observador sensato.
No segundo grupo enumeramos os fatos a seguir, observados os mesmos critérios acima narrados.
De início destacamos a conquista do Grêmio, quebrando um jejum e colocando ordem na casa, especialmente quando obtido na Argentina.
Na sequência damos relevo ao desempenho da Seleção nas eliminatórias, nada obstante discreto salto alto, apesar da vigilância do competente Tite.
Finalizamos com subida do Ceará para série “A” do brasileirão e do Fortaleza para a série “B”. Ter o futebol cearense na elite do futebol brasileiro é algo a ser destacado.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
SOMENTE O VOTO NÃO MUDA
Após cada pleito sempre ouvimos e lemos que as Câmaras de Vereadores, as Assembleias Legislativas, a Câmara Federal e o Senador tiveram uma renovação de mais de 40% dos quadros, houve alternância nos cargos majoritário de Prefeitos, Governador e Presidente.
Da mesma forma, depois de cada eleição, os índices de corrupção não reduzem. A resposta é fácil. As estruturas ficam, o ingresso de “novos” jogadores não significa a mudança de hábitos.
Vivemos nos dias atuais um sistema político onde as capitanias hereditárias saíram do espaço geográfico para o universo dos votos. Famílias dominam a cena política, parceiros do sistema de enriquecimento ilícito formam grupos e, com isto, o voto torna-se a ferramenta para validar o processo.
Em vários Estados é fácil identificar grupos familiares que ocupam cargos no Executivo e no Legislativo e indicam nomes para os cargos para outros órgãos da estrutura do poder, com isto a mudança por meio de votos é impotente para alterar a espinha dorsal da corrupção.
Temos que reconhecer que sem eleições seria pior. O voto, apesar das limitações e da falsa sensação de participação popular, é um bom antidoto. Precisamos, neste ano de eleição geral, além de votar em candidatos comprometidos com as causas sociais, com a regularidade dos atos praticados, com a ética e enfrentamento dos desvios de conduta devemos – na rua e ordeiramente -, exigir uma reforma política e administrativa capazes de combater eficazmente o “vírus da corrupção”impregnado nas entranhas do poder.
Isto é possível? Com mobilização permanente e ordeira, acredito que sim. A união e a organização das comunidades em torno de um projeto coletivo têm provado ao longo dos tempos que são variáveis cuja força
pode provocar grandes mudanças. Façamos diferente em 2018, apenas votando não estamos alcançando os objetivos.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
REPARTIR
Passadas as festas de final de ano é hora de voltarmos para realidade dos fatos a fazermos uma reflexão sobre nossos atos em relação ao abrandamento das penas impostas aos excluídos do consumo básico.
Respondendo para o nosso interior, sem preocupação de atender regras politicamente corretas e impostas pela sociedade, será que encontramos atitudes realmente direcionadas para os menos favorecidos?
Caso a resposta seja positiva, continue agindo. Sendo negativa a resposta comece a fazer algo imediatamente. Sempre há alguma coisa a ser feita, temos muito a oferecer. Em nossas casas existem muitos bens que não usamos e que faz muita falta a quem não tem.
O fosso social, que se alarga a cada dia, precisa ser estreitado. Precisamos fazer pontes para unir os dois lados. A indiferença é talvez o maior pecado dos tempos atuais. Como cidadão e como cristãos jamais podemos nos omitir.
Esperar por ações governamentais em um Estado que cobra impostos extorsivos, que segrega e exclui é pedir para que a legião de excluídos cresça em escala que transforme uma situação controlável em um ambiente sem controle.
Solidariedade não pode ser visto como favor e como esmola, é muito mais do que isto. O exercício da cidadania tem que ser praticado à exaustão. Não há limite para fazermos o bem.
É possível que a ação isolada seja esgarçada diante de tanta carência, contudo, se unindo esforços com vizinhos e amigos sensibilizaremos a comunidade e a energia gerada formará uma onda capaz de sanar situação que julgávamos impossíveis de serem superadas.
Os clubes de serviços, abertos e fechados, são organismos vivos que precisamos tirar da inércia e da acomodação a lavá-los para onde as necessidades saltam aos olhos. Vamos repartir a multiplicação virá, não tenho dúvidas. Ano novo, novas atitudes.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
2017
Em minha vida sempre ocorreram fatos relevantes nos anos que terminam em sete, a saber: Nasci em 1957; em 1967 comecei a ter acesso ao mundo que havia fora do Sítio Quixaba onde nasci e fui criado; no ano de 1977 ingressei no Banco do Brasil onde permaneci por quase trinta anos; casei em 1987; em 1997 voltei a estudar em Governador Valadares, ao ser aprovado em vestibular para o curso de Administração; em 2007 obtive minha sonhada aposentadoria em 2017 cheguei aos 60 anos.
No corrente ano comemoramos aniversários de 500, 300 e 100 anos de eventos com impactos em todo mundo. Tenho vinculação como educador e como católico.
O primeiro grande evento com festa de aniversário neste ano foi o movimento de caráter religioso liderado pelo frade e professor Martinho Lutero, que publicou suas teses e promoveu uma ruptura na Igreja Católica. Os quinhentos anos que nos separam da reforma luterana não foram capazes de apagar a importância do movimento que além de contestar práticas adotadas pelas autoridades instaladas em Roma apresentou alternativas para os que discordavam delas.
Em nosso Brasil comemoramos trezentos anos do aparecimento da imagem de Nossa Senhora nas águas do Rio Paraíba do Sul, trazida à superfície através das redes dos pescadores João Alves, Felipe Pedroso e Domingos Garcia. Em razão deste fato a imagem passou a ser adorada com o nome Nossa Senhora da Conceição Aparecida o santuário da padroeira do nosso país é visitado durante todo ano e a festividade no dia doze de outubro foi validada em 1954.
Também foi comemorado neste ano os cem anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima, aos pequeninos pastores Lúcia de Jesus, Francisco e Jacinta Marto, na Cova da Iria – Freguesia de Fátima em Portugal. Os
segredos de Fátima, os pedidos através dos pastores foram validados pelo Vaticano e o reconhecimento dos fiéis é atestado com a presença constante de romeiros nos santuários ali existentes. Viva 2017.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
PIOR DO FALAVAM
Por inúmeras vezes assisti debate de alunos sobre a prova do ENEM. Poucos destacavam pontos positivos e muitos davam relevo aos pontos negativos. Sem ter massa crítica para entrar nos debates sempre alimentei a ideia de fazer o exame para tirar a prova dos nove. No certame de deste ano veio a oportunidade e nos dias cinco e doze de novembro respondi as questões e fiz a redação.
Agora, mesmo estando plenamente aberto para críticas e discordância com o teor desta crônica, posso afirmar o formato do ENEM é muito pior do que meus alunos falavam. Vamos aos fatos e aos dados que considero relevantes para emissão desta opinião.
O terror começa antes da prova. Ao imprimir o Cartão de Confirmação de Inscrição e ler as instruções nele contidas o candidato depara-se com o texto “sob pena de eliminação do Exame” sete vezes. Em nome da segurança no interior da sala a vigilância superar tudo que existe em um presídio de segurança máxima.
No exame destaque para o tema da redação, “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. O assunto pode até não fazer parte do cotidiano da esmagadora maioria dos concorrentes, mas, é de extrema importância para convivência harmônica e humanizada entre os diferentes. Cabe, no entanto, registrar que o gráfico os textos motivacionais pouco contribuíram para facilitar a vida dos que detinham pouca informação sobre a matéria.
As demais questões da prova superam os limites da razoabilidade, são enunciados longos e complexos cujo nexo com as respostas passam por uma maratona de leitura e interpretação.
Como a finalidade do certame é eliminar o maior número possível de concorrentes, não há modelo melhor. A complexidade dos quesitos e a falta de conexão com o que ensinado regularmente representam facas amoladas para cortar cabeças. A limitação de vagas disponíveis e a quantidade de concorrentes exigem o corte rasante que o ENEM provoca.
Crônica de Ademar Rafael
ALÉM DOS TESTES
Historicamente a Correia esteve sob ordens de outras nações. Até a primeira década do século passado a China dava as cartas, posteriormente o Japão assumiu esta missão. O comando japonês durou de 1910 até 1945 quando a península foi ocupada por americanos e soviéticos.
Em 1948, atendendo os interesses dos “vendedores” do conflito mundial a Correia foi dividida em duas. A do Norte assumiu o sistema socialista e a do Sul o sistema capitalista, tudo de acordo com a vontade da U.R.S.S. e dos E.U.A.
Entre junho de 1950 e julho de 1953 o território coreano foi manchado pelo sangue, em função da guerra civil ali instalada. O Armistício de Panmunjom trouxe o fim do conflito armado, no entanto, a paz entre as Coreias nunca houve de fato, a influência externa é marcante em vários episódios.
As divergências entre os Estados Unidos e a Correia do Norte agravou-se nos últimos meses, tendo como pano de fundo os testes nucleares promovidos pelo “menino travesso” Kim Jong-Um e pela política externa definida por Donald Trump. Quando dizemos “pano de fundo” é porque os reais motivos da intriga são outros. Nas últimas intervenções militares os americanos sempre invocam as ameaças terroristas e nucleares para ganharem a opinião pública e acobertar os interesses econômicos que, de fato, deram norte para suas ações militares.
Não permitir que os tigres asiáticos, tendo à frente a China e o Japão, façam com que o protagonismo americano seja um registro histórico é o principal motivo para a guerra de palavras do xerife do mundo, conhecido como Trump. Perder a importância na região é tudo que os americanos não desejam e procurar manter a situação em seu favor agredindo um parceiro da China e da Rússia é confortável. A imposição pelo terror e a pregação mentirosa dos fatos é o estilo americano que sempre deu certo.
Atualmente o PIB chinês (11 tri/U$) representa 61% do PIB americano (18 tri/U$) se somarmos o PIB do Japão (4,4 tri/U$) os dois países ficam com riqueza correspondente a 86% da riqueza “ianque”.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
A SOLUÇÃO É IMPERIAL
Folheando o livro “Filosofia do direito”, de Soares Martinez, deparei-me com a seguinte ponderação de Nicolau Maquiavel: “Nos países onde a corrupção é tão forte que as leis não podem evita-la, torna-se necessário estabelecer uma força superior, quer dizer, um rei que use mão de ferro e desenvolva um poder absoluto, para pôr fim à ambição de uma nobreza corrupta…”
Como o cenário atual do nosso querido Brasil tem semelhança com o quadro traçado pelo pensador florentino, diante da decisão do senado em relação à decisão da primeira turma do Supremo, que cominou com a decisão do pleno em 10.10.17. Isto é, os pares de um acusado tem poder para decidir se houve crime ou não. Estou convencido que a solução imperial é um caminho a ser seguido. Para evitar privilégios cada região apresentaria um nome, cabendo ao “sábio eleitor brasileiro” a decisão de eleger o rei ou a rainha por maioria simples.
Pela região Sul o nome ideal seria de Darcísio Perondi. A origem italiana facilitaria para que a complacência dos imperadores romanos e a sensibilidade dos Médici da Toscana fossem adicionadas ao seu perfil.
Da região Sudeste surge imbatível o nome de João Dória. Sua reconhecida fidalguia e transito entre as elites seriam facilitadores para implantação do reinado “doriano”.
Do Centro Oeste o nome de destaque seria Ronaldo Caiado. Seu contemporâneo pensamento liberal e sua experiência nas lides agropecuárias ajudariam o rei na execução de política de esvaziamento dos grandes centros e retorno das populações para o campo.
O Nordeste apresentaria Fernando Collor. Tendo como grande apelo de marketing a possibilidade de um político das Alagoas, terra que nos deu quem colocou fim no império, promover o retorno da monarquia.
Do Norte viria Marina Silva. Seria nossa possibilidade da nossa terra ter uma Rainha branda, seu carisma e sua pureza seriam grandes cabos eleitorais.
Para “bobo da corte” não precisa eleição. O povo brasileiro tem prática nisto, desde 22.04.1500.
Por Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
OITO SÉCULOS DEPOIS
No próximo ano a Ordem Hospitaleira da Santíssima Trindade, fundada em 1198 pelos franceses São João da Mata e São Félix de Valois, entidade cujo principal objetivo foi resgatar os cristãos escravizados na África e no Oriente
Médio completa oitocentos e vinte anos. As duas regiões continuam tendo pessoas escravizadas, nos dias atuais os motivos são outros e alcançam não apenas cristões. Entre os milhões de refugiados do século vinte e um a África e o Oriente Médio contribuem com o maior contingente.
A ganância e o egoísmo criam barreiras intransponíveis aos olhos do mundo separatista e alimenta o cenário de guerra. O amparo da padroeira da ordem, Nossa Senhora dos Remédios, com certeza abranda o sofrimento dos
“escravos modernos”.
A constância, a sofisticação e a abrangência dos ataques terrorista na Europa tem servido de munição para os discursos dos nacionalistas. Tal grupo tenta ligar os atos do terror com a situação dos refugiados e colocados os
governantes contra a opinião pública. Esta vinculação pura e simples é uma grande injustiça com o contingente dos sem pátria.
O crescimento dos movimentos sociais ligados aos partidos de extrema direita nas últimas eleições da França, da Holanda e da Alemanha sinalizam que as hostilidades podem aumentar. O ambiente de confronto em nada contribuirá para redução da violência, pode funcionar como pólvora perto de labaredas.
A fome e a intolerância têm adubado um campo fértil para ações desumanas e a crescente legião de expatriados cresce em escala geométrica, enquanto o socorro às vítimas caminha em passos de tartaruga.
Para abrandar o sofrimento dos refugiados é necessário muito mais que boa vontade de alguns governantes, julgamos imprescindível a aplicação do sistema TAM – Tolerância, ação e misericórdia. Tolerância para vivermos em comunhão com outros povos; ação para sairmos dos discursos politicamente corretos para acolhimento e formações de infraestrutura nos países de origem dos “excluídos” e misericórdia para ampararmos todos como irmãos em Cristo.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
Os 3Cs
O artigo “O pensamento do design no Brasil”, inserido no livro “Inovação e Tecnologia”, assinado por Reinhold Steinbeck e Edgard Charles Stuber indica que os dirigentes de empresas em todo mundo esperam dos seus colaboradores atitudes que gerem: Criatividade, Colaboração e
Comunicação.
Como o artigo tem como eixo principal o “design thinking”, necessário se faz que referido termo seja decodificado. É, segundo alguns estudiosos do assunto, uma abordagem que busca solução de problemas com ênfase na ação coletiva e colaborativa, cuja perspectiva seja o atendimento das carências das pessoas envolvidas no processo e consumidoras dos produtos ou serviços produzidos.
Os administradores, cuja profissão foi reconhecida legalmente em 09.09.1965, sabem desde que o mundo é mundo que aliar os interesses das pessoas envolvidas na produção de produtos e serviços com as expectativas dos consumidores é o alvo a ser acertado, contudo, a
possibilidade de aliar a este sistema perfeito a criatividade, a colaboração e a comunicação tem um grau de dificuldade muito maior.
Nós brasileiros somos extremamente criativos, no entanto, pecamos nos quesitos colaboração e comunicação. Nossa escola ocidental prega a competição e o individualismo, jogando a ação coletiva em segundo ou terceiro estágio. Temos dificuldade em ouvir mais do que falar,
principalmente quando a mensagem a ser ouvida trata-se de mudar comportamento e forma de pensar e agir.
Exercitar a pratica composta pelo trio Criatividade, Colaboração e Comunicação não é impossível, temos vários exemplos no mundo corporativo nacional e algumas escolas estão preparando profissionais com este perfil.
Para que o “design thinking” tenha presença em nosso cotidiano seremos obrigados a exercer a nossa reconhecida criatividade e compartilhando em formato que todos os envolvidos possam entender o multiplicar a ação.
Por: Ademar Rafael
Crônica de Ademar Rafael
VITIMIZAÇÃO
Os consultores Roger Connors, Tom Smith e Craig Hickman, no livro “O princípio de OZ”, apresentam um elenco de situações que levam as organizações para o fundo do poço em função de posicionamentos dos seus dirigentes e colaboradores.
Transita a obra entre as fronteiras da conveniência, mantendo-se na sobra e da exposição, assumindo responsabilidades e riscos. Aponta os seis estágios do ciclo da vitimização em relação aos problemas deixados de lado, não enfrentados: “Ignorar/Negar”; “Não é o meu trabalho”; “Encontrar um culpado”; “Confusão/Diga-me o que fazer”; “Proteja a retaguarda” e “Espere o Veja”.
É quase impossível que uma pessoa que utilize ou trabalhe no serviço público ou privado que não tenha se deparado ou praticado uma das situações acima. Ficar na zona de conforto, apontando o dedo é muito melhor que partir para enfrentamento dos problemas, apresentar soluções e assumir responsabilidade sobre o processo.
Os autores apresentam o rol de grandes empresas que ignoraram problemas e negligenciaram ações corretivas e foram destruídas pela concorrência e pelo abandono dos usuários de seus produtos e serviços.
Percebemos em nosso cotidiano que muitos dirigentes e funcionários públicos e privados gastam mais da metade das suas energias para identificar culpados do que para encaminhar soluções para os problemas naturais das atividades que deviam desempenhar com zelo e dedicação.
Seguir a cartilha de que se “puder ficar sentado não fique em pé e se puder ficar deitado não fique sentado“ pode até ser confortável, no entanto, é nocivo para o desenvolvimento de habilidades e a entrega dos produtos e serviços com tempestividade e acerto.
A história reserva espaços para os que enfrentam as dificuldades sem medo de possíveis erros. O sucesso para os omissos é frágil e tem vida curta, para os tenazes é consistente e duradouro.
Por: Ademar Rafael