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Crônica de Ademar Rafael
COMO CONCILIAR?
O título acima pode nos encaminhar para várias destinos, contudo, hoje vamos analisar como conciliar comportamentos de colaboradores das grandes organizações perante o mundo competitivo onde estão?
É desnecessário citarmos que o mundo, movido pelo tal “mercado”, exige competitividade extraída da competição, da concorrência e de escala de produção amparada na concepção “mais com menos”. Neste cenário as organizações de vanguarda exigem que seus colaboradores sejam dotados comportamentos relacionados com as inteligências não lineares, ou seja aquelas que se não se aprende nas escolas convencionais.
Para se destacar nos ambientes corporativos e vencer os níveis de exigência atuais é preciso adicionar nas inteligências convencionais: “Inteligência interpessoal, Inteligência intrapessoal ou emocional, Inteligência musical, Inteligência corporal e Inteligência espacial.” Simplificando eu traduziria essa realidade como: “Na rigidez da competitividade empresarial vence quem tiver maior flexibilidade”
No artigo “A cultura de aprendizagem não linear será o caminho para a prosperidade” o administrador e professor Diego Souza nos ensina: “Precisamos resgatar e desenvolver tudo que nos faz mais humanos…e sugere um aprendizado que: “Estimule a colaboração, o desenvolvimento de comunidades e o respeito à diversidade – Estimule o pensamento curioso – Ensine viver em um mundo híbrido – Estimule a ver o mundo através do olhar do outro – Desafie a pensar em soluções que garantam as liberdades e o enfrentamento das desigualdades – Ensine compreender e a lidar com as incertezas e Agregue e não separe.”
Criar meios para conciliar esses fatores é a tarefa a ser executada, cada um faça sua parte bem feita. É possível? Não tenho dúvidas.
Crônica de Ademar Rafael
O Sorriso
Por motivos que desconheço não sou muito de rir e como aprofundar um estudo para descobrir a causa pode não chegar a lugar nenhum fica este registro. Gostaria muito de sorrir mais, muito mais.
Hoje vamos fazer uma reflexão sobre o sorriso. Para início de conversa, como minúsculas alterações, transcrevo que está exposto na rede mundial de computadores sobre o seu significado: “Expressão facial em que os lábios se distendem para os lados e os cantos da boca se elevam ligeiramente, e que expressa alegria, amabilidade, contentamento, aprovação, mas que pode também expressar ironia, desdém, malícia etc.”
Mas, para valorizar esse tema, transcrevo as frases a seguir, respectivamente atribuídas a Charles Chaplin – Fernando Pessoa e William Shakespeare: “Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.” – “E a minha alma alegra-se com seu sorriso, um sorriso amplo e humano, como o aplauso de uma multidão.” e “É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada.”
O propósito aqui é demonstrar que neste tempo de exposição nas redes sociais, banalidade de coisas sérias e das famosas “selfie” ou autorretrato os sorrisos vistos em abundâncias estão mais próximos da parte final da primeira transcrição acima do que do pensamentos das figuras mundialmente conhecidas, isto é, estão tirando a principal característica do sorriso que é o encantamento, tudo em nome do que conhecemos como “aparecer bem na foto”.
Para sanar a minha dificuldade em rir e fazer com que resgatemos o simbolismo de “um belo sorriso ou um sorriso belo” julgo conveniente buscarmos o que nos ensina o magistral poeta Lourival Batista no poema “Palhaço que ri e chora.” Desta forma, acredito, que encontraremos dentro do nosso ser motivos para sorrir e transformarmos vidas através do nosso gesto. Sejamos felizes rindo e fazendo os outros rirem. Vale a pena.
Crônica de Ademar Rafael
Violência nas escolas
Tenho a hábito de escrever sobre temas do cotidiano dias após os acontecimentos. Esta preferência não é para me apresentar como “engenheiro de obras prontas” e sim para não ser contaminado com as informações, algumas delas deturpadas, e pela emoção ao abordamos os casos em tempo real. Hoje desejo fazer uma ponderação sobre violência nas escolas que dominou as pautas jornalísticas e políticas, especialmente no último mês do primeiro quadrimestre deste ano.
Os fatos que ocorreram em Blumenau – SC e Farias Brito – CE fizeram com que as autoridades municipais, estaduais e federais se unissem em busca de um solução, como se isto fosse possível através de decretos. Durante acalorados debates muitos tentam justificar esses atos insanos levando ao banco dos réus quatro fatores, aqui citados sem ordem de preferência.
O primeiro a falência da instituição família, enquanto base formadora de pessoas; o segundo os estragos causados pelas redes socais e pelos jogos eletrônicos, acessados sem nenhum controle pelas crianças e adolescente; terceiro o discurso de ódio instalada numa sociedade doente, muitas vezes repetidos nos meios de comunicação social e quarto a flexibilidade das leis.
Mesmo assumindo que não tenho formação na área, mas com o dever de não me omitir, entendo que esse comportamento condenável em todos os aspectos e sob qualquer perspectiva pode até ser estimulado ou inspirado nos fatores acima citados, em conjunto ou isoladamente. Contudo não tenho medo de afirmar que o problema vem de longe. Sua base de sustentação é o comportamento historicamente violento que impera em nosso país e teimamos em jogar para debaixo do tapete. As culturas do “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, e “quem tem poder grita e quem não tem baixa a cabeça” ao se juntarem formam uma legião que acredita que podem tudo. Sem a intenção de vulgarizar assunto muito sério encerro afirmando: “O buraco é mais embaixo”.
Crônica de Ademar Rafael
SEJAMOS LUZ
Para este diálogo recorro ao início do versículo 14 e ao versículo 16 docapitulo 5 de Matheus que ensinam: “Vós sois a luz do mundo…” e “Assim brilhe vossa luz diante dos homens, para que vendo as nossas boas obras, glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
Os ensinamentos acima sugerem que somos luz e que ao assumirmos esse papel damos glória do nosso Pai celeste. A questões que queremos debater são: O que nos motiva para não seguir nessa estrada? O que motiva nossa omissão? O que ganhamos sendo luz?
Para duas primeiras indagações entendo que o individualismo, o egoísmo e o modelo de competição exagerado que nos são impostos na vida pessoal e profissional são os grandes inibidores das ações necessárias para seguirmos sendo luz. Julgo que a negação dessas e/outras variáveis tirará de circulação qualquer hipótese de omissão.
Neste ponto cito um caso que ocorreu na época que eu era executivo no Banco do Brasil. Uma colega recém nomeada para um cargo de chefia ligou perguntando qual o conselho que eu lhe daria. Respondi: “Faça no cotidiano o papel do dínamo. Ele gera energia para outros componentes, isto legitimará sua atuação como líder de equipe.” Esta prática é, sob meu ponto de vista, a melhor trilha para sermos luz e serve para o ambiente detrabalho, a família e as relações com a comunidade.
Quanto a resposta de terceira pergunta acima julgo que o ganho será proporcional a luz que gerarmos, será a ampliação dos benefícios que doamos e superará os esforços desprendidos. Produzir luz é um gesto indolor e que exige pouco. Teste, avalie e veja que esta percepção é real.Ser luz é sem empático, ser luz é dar a mão ao necessitado, ser luz é não teimar que seus problemas são maiores do que os problemas dos outros. Façamos com que nossa luz sirva para aliviar a escuridão existente em nossa sociedade. O mundo precisa da luz que teimamos em esconder.
Crônica de Ademar Rafael
O JOVEM QUER MAIS
Uma das atividades que desenvolvo no cotidiano é a de instrutor no Programa Jovem Aprendiz, no setor agro alimentar e produção de álcool conduzido pelo SENAR-PB. Dela tiro a inspiração para esta reflexão.
Na apresentação dos módulos invariavelmente digo às alunas e aos alunos: “Não esperem em minhas aulas encontrar respostas prontas. Saibam que descobriremos juntos soluções para problemas de rotina ou inéditos que ocorrerão nas atividades a serem desenvolvidas por cada um de você.” Caso tivéssemos um aparelho para medir as sensações das alunas e dos alunos encontraríamos, com certeza, mais apoio do que críticas.
Esta realidade deriva do estágio em que passa o jovem no ambiente escolar. Ele quer ser ator principal, cansou de ser coadjuvante. O sistema antigo, ainda muito utilizado em nossas escolas, que submete o estudante à condição de ouvinte não é aceito passivamente. O público estudantil quer um lugar ao sol, quer questionar modelos, apresentar sugestões, quer ser protagonista…
O cenário aqui desenhado existe no ambiente escolar ideal, aquele em que o instrutor, professor, tutor ou outro tipo de agente formal divide com “seu cliente” a possibilidade de criar o produto desejado. As práticas onde a capacidade do jovem de descobrir solução são testadas à exaustão representam, sob meu ponto de vista, as únicas veredas ampliáveis. Andar por estradas prontas, sem possibilidade de serem alargadas é coisa que não deveríamos ver nas escolas nos dias atuais.
Os críticos dessa divisão do poder no ambiente escolar sempre repetem o discursos que isto significa perda de poder do agente repassador de conhecimento e empoderamento demasiado da aluna e do aluno. Discordo dessa abordagem e aceito as opiniões contrárias e reafirmo: “O jovem quer mais.” Vamos dar essa oportunidade, os resultados surpreendem.
Crônica de Ademar Rafael
AMOR DE MÃE
Ontem, na passagem do dia das mães, lembrei durante todo dia que este é o segundo ano que alcanço esta data sem a presença física de minha querida mãe. No entanto, está sendo o primeiro ano que minha filha assume a papel de mãe, seu filho nasceu no final do agosto de 2022.
Essas duas sensações simultâneas proporcionou um momento diferente. De um lado a ausência de quem se foi e de outro uma presença nova, sem que exista concorrência entre os dois fatos. O assunto é o mesmo o sentimento provado é muito diferente.
Se, como muito esforço, eu escrevesse uma dezena de crônicas não esgotaria o que tenho armazenado sobre minha mãe, assim como não expressaria a alegria da minha filha em receber a dádiva de ser mãe. Para dar brilho a este texto transcrevo as três frases abaixo, propositadamente da maior para menor, a asseguro que conversam uma com a outra, sem que a anterior necessite de complemento.
“O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho. (Agatha Christie) – O amor de mãe é o combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível. (Marion Cecilia Garretty) e Amor de mãe é a mais elevada forma de altruísmo. (Machado de Assis)”
Por defender a tese de que nada se compara a ação de Deus, acredito que no texto adiante registrado não há intenção de nivelar os dois amores e sim de nos mostrar as duas grandes forças. “Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Contudo, ainda que ela se esquecesse, Eu jamais me esquecerei de ti!” – Isaías 49:15. Cada uma leitora e cada um leitor tire suas conclusões sobre esta reflexão sugerida por este cronista que busca manter o diálogo semanal no nível esperado.
Crônica de Ademar Rafael
CARIDADE
Anualmente, por ocasião da Campanha de Fraternidade, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB nos convoca para praticarmos ações relacionadas com o tema escolhido, sempre em favor dos menos favorecidos.
Neste ano o tema escolhido foi “Fraternidade e Fome” e o lema, extraído de Matheus 14,16, é “Dai-lhes vós mesmos de comer.” Para cumprimos o que nos pede a CNBB precisamos sair do imobilismo e agir. Muitos pessoas em nosso entorno estão precisando de alimentação digna. Nos cabe cedermos um pouco do que temos que dividir com quem nada tem.
Assusta-nos ver que muitas só agimos ao sermos invocados, não é pra ser assim, teríamos que agir de forma permanente. A caridade não é ter pena, é muito mais que isto.
O médico e filantropo Andrei Moreira em seu livro “Cura e auto cura” nos ensina: “A caridade transcende as questões materiais e configura-se como um exercício de amor ao próximo, na medida das possibilidades de cada um. Doações materiais são a parte mais fácil da caridade, o grande desafio está em ser tolerante, benévolo, compreensivo, misericordioso, enfim em praticar a caridade moral, que eleva o próximo e o faz sentir-se digno perante a si mesmo a vida.”
Na transcrição acima encontramos algumas sugestões para sermos caridosos na essência da palavra. Na rede mundial de computadores encontramos a seguinte ponderação: “Qual a diferença entre amor e caridade? O amor é o sentimento; brota em nós espontaneamente. A caridade é a mobilização de nossa vontade por esse sentimento, para que algo façamos em benefício de alguém ou de alguma coisa.”
O que nos impede de nos posicionarmos em favor do amor e da caridade como prática coidiana? Responda para você mesmo, é hora de agir.
Crônica de Ademar Rafael
LEIS INDEVIDAS
A escolha do título acima é para deixar claro que discordo até morrer da necessidade de uma Lei para tratar de assuntos que os seres humanos, se humanos fossem, deveriam atender no mais alto nível de espontaneidade.
Entre referidos marcos legais destaco duas: A Lei nº 8.690, de 13.07.1990, que versa sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei nº 10.741, de 01.10.2003 que dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa, conforme redação dada após a Lei 14.423, de 22.07.2022, originalmente era Estatuto do Idoso. Para respeitar os direitos desses dois grupos, no meu entendimento, bastaríamos agir como seres humanos.
Como se não bastasse o que já existe sem necessidade, no dia 08.03.2023 o Governo Federal anunciou Projeto de Lei que define penas em caso de remuneração distinta para homens e mulheres que exerçam as mesmas funções. Julgo que a remuneração igual para função igual deveria ocorrer sem necessidade de uma regra legal. Assusta e provoca indignação quando vemos que a grande impressa, apresenta percepções distintas sobre com as alterações dos artigos 461 e 659 da Lei 5.452, de 01.05.1943, sob encomenda do capital no primeiro caso ou do trabalho no segundo.
No dia 09.03.2023 o Jornal Folha, do estado de São Paulo, apresenta posicionamento de pessoas contra a medida, suas justificativas são as de sempre. “O mercado regula este tipo de assunto e a nova norma traz incertezas e podem prejudicar as mulheres.” Tudo discurso dirigido em direção da banalização da mão de obra.
No sentido contrário a publicação da “Folha” e revista “Carta Capital”, na mesma semana indica pontos de acerto com a medida. Lendo as duas versão não parece que estamos falando sobre o mesmo assunto.
Novamente a questão da ideologia interfere em assunto que não lhe diz respeito. “Justiça está acima de ideologia e de interesse mesquinho. Nossa sociedade está doente e a crua vem atitude dela e não de
imposição legal.”
Crônica de Ademar Rafael
CULTURA DO DENUNCISMO
Quem residiu em pequenas comunidades, onde todos os moradores se conhecem pelo nome e sobre os outros sabem os erros e as suas virtudes, conviveu com alguém que tinha a fama de fofoqueiro. Era uma pessoa que passava “o dia na janela cuidando da vida alheia”. As vezes essa pessoa era tratada com discriminação, mas não passava disto.
Essa época romântica se foi, hoje nos deparamos com um fenômeno o social conhecido “Cultura do denuncismo”. Este exagerado posicionamento é praticado por muitos sob o guarda-chuva do “eticamente correto”. Um entendimento que em nome da proteção dos interesses coletivos podemos acusar sem provas, inventar fatos e situação que levam reputações para lata do lixo.
São Tomaz de Aquino nos fala sobre tais excessos, sobre a falta de critérios objetivos para acusarmos e sobre a forma inadequada que julgamos. Existe uma regra, defendida por muita gente com amplo conhecimento do tema, que aponta os regimes autoritário como ambiente propícios para prática da “Cultura do denuncismo”. Com todo respeito a essa linha de pensamento defendo que o mundo está contaminado com essa falsa ideia de “justiça”.
Quando alguém se auto empodera do direito de fiscalizar a vida alheia, sem medir as consequências dos seus atos, vai errar na dose. Precisamos, ao meu ver, seguir essa receita: “Antes de dar a sentença/Escute todos os lados/Escute quem denuncia/Escute os acusados/Só assim se zera a lista/ Com os réus injustiçados.” Percebam que a estrofe começa na fase da sentença, no entanto a conselho serve para o início do processo.
Muitos defende a tese: “Errou tem que pagar.” No entanto, antes de atribuir a pena devemos verificar: O erro foi realmente praticado? Qual as condições que foi praticado? Poderia ter sido evitado? Com as respostas dessas indagações ficamos mais próximo de justiça. Assim acredito.
Crônica de Ademar Rafael
AS DISTRAÇÕES
Se fizermos uma consulta a nossa memória recente, sobre um atendimento realizado por um funcionário de empresa pública ou privada, vamos nos lembrar que entre uma ação e outra o colaborador consultou o celular ou uma rede social por meio do computador utilizado durante o período dispensado para nos atender.
Este fenômeno é real um todo mundo e estas fugas figuram como principais “ladrões de tempo” da atualidade. Essa prática, além da percepção como descortesia, é o principal fato motivador da queda de produtividade nas organizações. Essa perda de energia para o correto desempenho da atividade a cargo de cada servidor extrapola a questão do desleixo com o foco e alcança, também, a baixa qualidade dos produtos e serviços. As métricas para medir o estragos são falhas e na maioria das vezes esbarra no politicamente correto.
O palestrante e especialista em produtividade Chris Bailey, publicou no Brasil em 2019 “Hiper foco – Como trabalhar menos e render mais”. Não pensem que se trata de um livro estilo “receitas de bolo” é, de fato e de direito, uma publicação com abordagem baseada em dados de várias pesquisas sérias. Para nos devolver o controle das nossas atividades com o foco necessário, produzindo de forma coerente com perfeita aderência com nossas habilidades o autor traz diversas sugestões, uma delas pode parecer exagero: “Coloque seu telefone longe do seu campo de visão”. Existem situações que esta medida extrema é a única solução. Defendo essa ação em durante realização de tarefas que exigem atenção máxima. Cada uma e cada um tire suas conclusões.
Que as mensagens do WhatsApp, Instagram, outras redes sociais e canais de vídeo nos tira o foco e aumentam nossas distrações poucos discordam. Em sua defesa existem muitas teses, quase todas desprovidas de argumentações consistentes. Cada uma e cada um avalie, o pisca alerta está ligado faz tempo, ignorar é um risco.