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Gonzaga Patriota (PSB) está convencido de que Fernando Filho (PSB) perdeu a eleição em Petrolina porque a cidade não compreendeu a sua aliança com o ministro Fernando Bezerra Coelho. Ambos são filiados ao mesmo partido, mas foram adversários políticos durante mais de 30 anos. Quando se juntaram, agora, para tentar eleger Fernandinho, o eleitor disse não.(Anchieta Santos)

Enquanto nas diversas cidades do Brasil, atuais prefeitos e prefeitos eleitos realizam harmonicamente a transição de governo, em Tabira, o vereador e prefeito eleito, poeta Sebastião Dias (PTB) afirma que sua equipe de transição tem tido dificuldades para dialogar com o atual gestor Dinca Brandino (PSB) sobre a realização de um governo de transição. “A nossa equipe foi montada e enviamos o primeiro ofício na quarta-feira, dia 10 de outubro. O segundo ofício foi remetido dia 22 de outubro, porém o silêncio tem sido a resposta da atual administração”, revela Dias.

Sebastião também afirmou que sua equipe já esteve na Promotoria de Justiça, em audiência realizada no dia 23 de outubro, com o Promotor Dr. Lêoncio Tavares Dias e o Procurador do Município, Dr. César Pessoa, que prometeu enviar os documentos elencados no art. 70 da Lei Orgânica Municipal, que dispõe sobre a transição administrativa. “O Procurador do Município disse ao promotor e a nossa equipe que o relatório estaria pronto na sexta-feira, dia 26 de outubro. Até agora nós não recebemos nem recado”, desabafou Sebastião.

Na próxima segunda-feira (04), o advogado Dr. Mário Fortunato (foto), ajuizará um Mandado de Segurança contra o atual gestor Dinca Brandino (PSB), para garantir a transição de governo, que de acordo com ele, é essencial para se ter ideia do quadro atual da cidade e para planejar o seu futuro. “Os atos do governante que entregará o comando da administração e daquele que a receberá precisam ter como objetivo único uma transição que efetivamente venha a coroar a festa democrática das urnas”, destaca o advogado.

O cartão postal de Afogados da Ingazeira, a Praça Monsenhor Alfredo de Arruda Câmara, encontra-se com algumas partes sem conserto. Alô prefeitura!:

 

 

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve rejeitar a oferta do governo federal de deslocar tropas do Exército para ocupar áreas críticas de São Paulo, como a favela Paraisópolis, na zona sul.

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Na conversa com a presidente Dilma Rousseff ontem, o governador disse que não quer o Exército e que acha que a situação de São Paulo é bem diferente da que motivou a ocupação militar do Complexo do Alemão, no Rio.

Mas ele não descartou de imediato. Ficou de analisar a proposta e trata-la dentro da discussão para elaborar uma estratégia conjunta.

Em um primeiro momento, o governo federal cogita oferecer tropas federais, tanto do Exército quanto da Força Nacional de Segurança.

A última vez que os governos federal e estadual fizeram um acordo para empreender estratégia conjunta na segurança pública em São Paulo foi em agosto de 2006.

 Em Afogados da Ingazeira, durante o lançamento do Programa Chapéu de Palha Estiagem, o prefeito de Flores, Marconi Santana falou para imprensa da importância da iniciativa do Governador Eduardo Campos, do sofrimento do agricultor, a diminuição do rebanho no município e do Programa Água é Vida.

PROGRAMA CHAPÉU DE PALHA: Agente tem uma esperança que com estes programas colocados em práticas através do Governador Eduardo Campos, o Programa Chapéu de Palha Estiagem possa melhorar a vida do agricultor para que ele possa levar alimento pra sua família, para que ele possa se locomover em busca de alimento par seu sustento, para o sustento dos animais de sua região. E mais o que estamos preocupados é com a falta de água, que já acaba com nossas barragens, como nossos açudes.

ADUTORA DO PAJEÚ: Poucas adutoras que existe já estão secando…então isso é que é ruim. Eu tenho certeza que nós, hoje aqui em Afogados da Ingazeira possamos falar com o Governador e cobrar a urgência na adutora do Pajeú, que não é uma obra estadual e sim federal, e requer o empenho do Governador dos prefeitos juntos com a presidente Dilma, para que ela possa soltar os recursos.   

CELPE: Eu soube aqui, que a CELPE destacou que só vai poder colocar energia nas três paradas de água, nas elevatórias em Dezembro a energia. Então como é que nós vamos receber água da adutora do Pajeú? Se não tem energia ligada, o Governador sobrevoo lá em Serra Talhada, já se propôs e a CELPE para que ela possa de imediato, nestes próximos dias fazer a ligação dessas três elevatórias e assim chegar água em Serra Talhada.

REBANHO: Para chegar em Flores, Calumbi, Carnaíba e Afogados da Ingazeira, necessita que a empresa ganhadora da licitação possa começar as obras de imediato para que agente possa ter água  nosso próximo ano; isso é se nós não morremos ! Por que os animais já estão morrendo, inclusive o jumento.

MILHO: Existe a promessa do milho; mas o milho não chegou em Flores e alguns municípios já chegou. O gado de Flores eram 23 mil cabeças, hoje devem existir cerca de 1700 cabeças, por aí você tira a dificuldade que vive o agricultor do município.

PROGAMA ÁGUA É VIDA: Em 2005 implementamos o Programa Água é Vida que realmente deu vida aonde não tinha e hoje nos contamos com mais de 120 abastecimento de água  no município de Flores através de poços artesianos , nos temos água em vários localidades de Flores, mas não temos pasto”. (Florespe.net)

 O Dia de Finados ou Dia do Mortos, é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro, em Portugal é chamado de o Dia dos Fiéis Defuntos. É celebrada em muitos países, sendo que no México é uma atração turística, pois é uma comemoração completamente diferente da tradicional.

A religião protestante não reconhece o feriado de Finados como uma celebração, pois alegam que a data não está presente na Bíblia, consequentemente eles não têm motivos para comemorar.

Origem de Finados

No século II, os cristãos rezavam pelos seus falecidos, vistando os túmulos para rezar, e no século V a Igreja já dedicava um dia do ano para rezar para todos os mortos que ninguém rezava ou nem eram lembrados.

Então, desde o século XI a Igreja Católica obrigou as comunidades a dedicarem um dia aos mortos, e dois anos depois fi estabelecido que o dia a ser comemorado seria dia 2 de novembro.

O acirramento político marcou a disputa municipal deste ano em 26 cidades da Paraíba. Os prefeitos eleitos destes municípios venceram por uma vantagem inferior a 100 votos.

A menor diferença foi registrada em Caiçara (na região do Agreste), onde Cícero Francisco da Silva (PSB) foi eleito pela diferença mínima de um voto, contra o adversário Severino de Lima Bezerra (PMDB). O socialista somou 1.481 votos que equivalem a 50,01%, enquanto o peemedebista obteve 2.735, derrotado com 49,99%.

A segunda eleição mais disputado na Paraíba foi na cidade de Mãe D’Água, em que Margarida Soares (PPS) por vantagem de cinco votos obtendo, 1577 votos (49,95%), venceu o segundo colocado Cirino da Silva (PMDB) que conquistou 1572 votos (49,79%) e de Adalto Barros (PV) que teve apenas 8 votos (0,25%), a menor votação entre todos os candidatos as prefeituras do Estado.

No rol dos prefeitos eleitos que venceram por menor diferença na votação, aparece em terceiro, lugar o tucano Dequinha Mineral (PSDB) que se elegeu na cidade de Areia de Baraúnas. Ele saiu vitorioso no último dia 7 de outubro por maioria de oito votos. No município com o eleitorado de 1.927 pessoas, Dequinha reuniu 819 votos (50,25%), contra 817 votos de Dedâ (PR) (49,75%). A abstenção chegou a 11,47%.

Além dessas três cidades em que os prefeitos eleitos venceram por diferença de menos de dez votos, outra 23 a maioria da votação do vitorioso não chegou a 100 votos.

O PSDB aceitaria o critério de proporcionalidade para a escolha do presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, o que asseguraria o posto para o PT, que tem a maior bancada na nova legislatura, com 11 eleitos.

Não é por acaso que os tucanos apoiam a estratégia, já que com isso o PSDB asseguraria a primeira vice-presidência da mesa, tem 9 eleitos, ou ficaria com a segunda, se o bloco PSD/PSB se mantiver unido até lá.

Na verdade, os tucanos não pretendem fazer jogo duro porque avaliam que se tentarem outro critério podem acabar não levando nada, eles reconhecem a força da futura base de Fernando Haddad (PT) com a adesão do PSD.