Sávio Torres, enganar a quem?
Se perguntássemos a algum eleitor de Tuparetama sobre a posição política do atual gestor Sávio Torres, com certeza a resposta seria: é contra o governo Paulo Câmara.
Ex-coordenador da campanha de Armando Monteiro na sua primeira eleição para governo do Estado de Pernambuco, exímio colaborador do mesmo candidato nas eleições de 2.018, onde mais uma vez foi derrotado, Sávio Torres abriu as portas da sua chácara, onde reside em confortáveis imóveis construídos no último ano do seu segundo governo e naquele mesmo período, na tentativa de impor um governo de família, indicou Valmir Tunu como candidato a prefeito e este foi derrotado por Deva Pessoa em 2.012, servindo seu espaço na citada chácara para que aliados de Armando traçassem planos para derrotar Paulo Câmara.
Agora fundamentam seus aliados aos quatro cantos do município de que Sávio Torres se aliará ao governo estadual, visando obter “benesses” para sua “micro administração”, carente de ações próprias por parte da Prefeitura Municipal, bem como esclarecer aos funcionários e inativos da prefeitura, com clareza e transparência, onde estão os recursos do FUNPRETU?
Já recentemente nos meios possíveis locais (blogs), divulgou de que as obras de Calçamento iniciadas no Alto dos Jorge, localidade situada após o Rio Pajeú, portanto, município de São José do Egito e com centenas de eleitores que buscam todo e qualquer apoio as ações de governo em Tuparetama (educação, saúde…), de que ele, Sávio Torres, era o pai da ação. Pura falácia! O calçamento será realizado através de Convênio celebrado entre o município de São José do Egito e a União, via Emenda Parlamentar, não competindo ao município de Tuparetama nenhuma participação. Por assim ser, mentiu o prefeito de Tuparetama que divulgou ser o responsável pela obra e, até que enfim, o município de São José do Egito faz algo em favor dos moradores que ali residem.
Afinal, o que deseja Sávio Torres em todo esse imbróglio: aparecer como um gestor que “trabalha” (mesmo não sendo de iniciativa sua as ações) e “ter” como aliado o governo do estado (mesmo que todos saibam que nas eleições para governador em 2.022 estará contra o governo atual), no entanto, objetiva tal aliança para obter apoio a projetos que possam lhe dar o mínimo de qualidade administrativa.
Por Joel Gomes