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ESPAÇO DO INTERNAUTA
Subsídio dos Vereadores de Afogados da Ingazeira.
E a discussão continua, quanto deve ser o subsídios dos vereadores de Afogados da Ingazeira? R$ 7.500,00 como quer os vereadores ou R$ 2.115,00 como quer a população representada pelo Movimento Fiscaliza Afogados?
O diálogo está aberto, após a Audiência Pública que lotou o Cine São José. Não é uma queda de braços, mas sim, uma necessidade de rever o poder dos vereadores de aumentar seus próprios salários e muitas vezes de forma nada transparente. Um dado me chama a atenção, nenhum vereador de mandato ou eleito para o primeiro mandato, neste momento, abre mão dos R$ 7.500,00, por que será?
Outro questionamento, se o subsídio dos vereadores baixar para R$ 2.115,00, teremos nas próximas eleições menos compra de votos? Dizem por ai que vereadores gastam até R$ 200 mil reais para serem eleitos. Um mandato de quatro anos custará pela vontade dos vereadores R$ 360.000,00, já pela vontade da população custará apenas R$ 101.000,00, teoricamente ninguém gastaria 200 mil, para em quatro anos receber 100 mil.
Então o que está em jogo não é simplesmente o valor pago aos nossos vereadores, vai muito além, passando inclusive pela luta em defesa de eleições cada vez mais limpas e o combate a corrupção eleitoral, tão debatida nos últimos tempos a nível nacional.
Afogados dará um belo exemplo se os nossos vereadores concordarem em receber o mesmo valor que recebe um professor.
A sociedade não propõe congelamento dos subsídios, como fez Serra Talhada, nem radicaliza como fez Água Branca – PB, que definiu o subsídio igual a um salário mínimo.
Jair Almeida de Souza – Membro do Grupo Fé e Política Dom Francisco e suplente de vereador para o mandato 2017/2020.
ESPAÇO DO INTERNAUTA
Aproveitando os versos do poeta Diomedes Mariano ontem no ESPAÇO DA POESIA, neste Blog, fiz essas duas estrofes.
São políticos que surgem feito praga
Prometendo pra tudo solução:
Segurança, saúde, educação,
Mais apoio ao museu Luiz Gonzaga,
Um emprego assim que surgir a vaga
Para o filho, o irmão ou para os pais,
Mais um vale pra luz, outro pro gás
E a promessa de estar sempre presente
A POLÍTICA VIROU INFELIZMENTE
UM BALCÃO DE NEGÓCIO E NADA MAIS.
Todo ano o discurso é de reformas
Na política, fiscal e previdência
Mas a cada eleição a indecência
Se impõe no País e dita as normas
Os partidos são grandes plataformas
Com vagões recheados de reais
Que abastecem os currais eleitorais
Elegendo político inconsequente
A POLÍTICA VIROU INFELIZMENTE
UM BALCÃO DE NEGÓCIO E NADA MAIS.
Por: Danizete Siqueira
ESPAÇO DO INTERNAUTA
A semana começou triste, muito triste. Com uma sensação de desânimo e moleza confundidos, quase dor, quase desespero. Eduardo Carlos Siqueira Veras (Dardo) viajou. Não quis se despedir de ninguém, atitude estranha, mas compreensível. Quando seus amigos souberam de sua súbita viagem, correram para a estação; o trem já havia acabado de fazer a última curva e sumiu.
Diz Rubem Alves que o amigo é aquela pessoa com quem se tem prazer em compartilhar ideias de forma tranquila e mansa. Acrescento que sorrir de forma sincera somente é possível com um amigo. Dardo era assim. Gostava de conversar, discutir, teimar, sorrir, fosse à calçada de casa, fosse numa mesa de bar, fosse num papo de esquina. Por isso éramos amigos. Amigos dos bons.
Conhecemo-nos na infância. Nas minhas primeiras lembranças do meu tempo de criança, dos banhos de rio, das brincadeiras na calçada, dos carrinhos de madeira, Dardo estava comigo. Ele e outros que, como eu, agora, ficamos a lamentar essa estúpida viagem.
Há quem diga que quem não pode suportar a dor da separação, não está preparado para amar. Não sei se é bem assim. O amor é justamente a intolerância da separação. É ele que grita primeiro; é ele que morre por último.
Perder a esperança é o mesmo que não enxergar a luz. Ainda bem que Dardo, ao sair, esqueceu-se de deixar a estação às escuras. Nós não podemos permitir que a lâmpada seja apagada. Como fazê-lo, então? Cada um deve manter acesa, no peito, a chama do amor e da esperança, como se estivéssemos numa olimpíada patrocinada pela lembrança desse amigo que se atreveu na aventura da viagem.
Passa, ao meu lado, uma mulher a preparar outra pessoa e eu sou forçado a aceitar a dialética das circunstâncias.
E minha alma não cessa de dizer para onde quer voltar.
Aquele que se debruçar à janela logo mais à noite, ou sentado num banco de praça, ou deitado na cama, ou seja onde for, contemplar o céu, há de enxergar uma estrela solitária a cintilar para o lado do nascente. Dardo chegou, fez boa viagem, está em paz.
Por: Milton Oliveira
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31 de agosto de 2016. Um golpe para a história!
Um golpe para a história! Essa é a expressão que resume o que o Brasil assistiu neste triste dia 31 de agosto. Um golpe para a história! A retirada do mandato da presidente de Dilma Rousseff entra para a história do Brasil como um golpe. Golpe que foi orquestrado pelos setores mais conservadores do país, em uma aliança entre os grandes grupos econômicos, partidos de direita, políticos envolvidos em corrupção e seguimentos da grande mídia nacional.
Não basta dizer que o impeachment é uma ferramenta constitucional, é preciso explicar que essa ferramenta foi usada para fins meramente políticos, e não para moralizar o Brasil. Se fosse assim ela teria os seus direitos cassados, o que não ocorreu. A decisão de hoje joga uma pá de terra no mais importante direito de um cidadão, que é o voto. Nesse caso, foram 54 milhões de brasileiros que votaram em um projeto de governo. Dez milhões de pessoas nas ruas não podem ser mais importantes do que o voto de 54 milhões.
É verdade que o governo Dilma cometeu inúmeros erros, bem como o de Lula, a começar pela aliança com setores que agora os traíram. Mas é verdade também que as camadas mais baixas tiveram uma ascensão popular até então nunca vista. Também é preciso ressaltar que os casos de corrupção envolvendo o PT são inaceitáveis, principalmente vindos de um partido que pregava a ética na política. Entretanto é preciso dizer que o PMDB de Michel Temer, PSDB de Aécio Neves e PSB de Paulo Câmara também estão melados com a lama da corrupção.
Dizer que o STF legitimou o impeachment é um equívoco sem precedente, pois o STF não possui legitimidade constitucional para julgar um Presidente da República. O que o STF fez foi apenas legitimar o rito, já que cabia ao parlamento a competência de admitir e julgar o processo. O papel do STF nesse caso será o de analisar se o mérito do processo é procedente, ou seja, confirmar se as pedalas fiscais e os decretos assinados sem autorização do congresso são de fato crimes de responsabilidade, já que essa matéria é até então sem tipificação. Caso o STF absolva Dilma, teremos a confirmação de que houve um golpe.
O pior de tudo é ver um presidente assumir sem um mandato popular, sem que a população tenha respaldado o seu plano de governo. Um presidente fraco, covarde, usurpador, traidor e golpista. Um presidente que não é conhecido pelo povo e que vive a sombra da beleza da esposa e da ingenuidade do filho.
É lamentável ver que o voto no dia de hoje perdeu o seu valor. Quer os interesses econômicos e políticos se sobreponham aos interesses sociais. Que as políticas públicas voltadas para educação, moradia, distribuição de renda, de inclusão social e de gênero sejam deixadas em um plano inferior.
O dia de hoje passará para a história como um golpe! Um golpe que delimitará quem é quem nesse país. Um golpe pautará as próximas eleições e os embates sociais. Infelizmente o golpe dividiu e não uniu o país, mas ainda assim é preciso acreditar que o futuro nos pertence e que certamente iremos nos reencontrar com o que é de fato um Brasil justo e democrático.
Paulo César Gomes, Professor, Historiador e Pesquisador serra-talhadense.
ESPAÇO DO INTERNAUTA
A água, a sede, os vereadores e o povo
No último dia 13 do corrente, estiveram reunidos na cidade de Itapetim, junto com o Ministério Público, representantes da Igreja Católica, representantes da sociedade civil, Vereadores da Paraíba e a COPAP – Comissão Parlamentar do Pajeú.
Com vasta divulgação e CONVITES emitidos para as Câmaras de Vereadores(as) de toda a região, poucos se dirigiram ao evento que teve participação considerável da sociedade.
A efervescente luta hídrica pela solução da continuidade da Barragem de Ingazeira e Adutora do Pajeú, travada pelo Promotor Lúcio de Almeida, Pe. Luizinho e tantos outros(sejamos francos: poucos!), parece não despertar interesses nos atuais e candidatos a Vereadores(as), bem como candidatos a Prefeito(a) e Vice.
De São José do Egito apenas 01(um) Vereador lá estava e 01( um) candidato; De Brejinho, alguns candidatos a Vereador e candidatos e até um candidato a prefeito; Iguaracy, teve presença dos dois candidatos a Prefeitos e 01(um) candidato a Vereador; Ingazeira também demonstrou interesse no assunto e estiveram presentes o atual prefeito, Luciano Torres, que não mais disputará e os dois candidatos a Prefeitos de lá, candidatos a vice e vários candidatos a Vereadores e atuais; Tabira, lá estava o atual gestor e candidato a reeleição e ninguém mais; Tuparetama, o atual gestor e candidato a reeleição e eu, como único Vereador sem pleitear a reeleição; Solidão a atual gestora, CIDA, que não é candidata a reeleição e o Presidente da Câmara; Afogados da Ingazeira, o atual gestor e candidato a reeleição e apenas o Presidente da COPAP como Vereador e candidato a novo pleito; Triunfo, foi representando pelo Presidente atual da Câmara e candidato a reeleição.
Quando será que os Parlamentares despertarão para o verdadeiro exercício das suas funções? Água é um bem ilimitado e indispensável à vida. Portando é interesse social defendido pela representação.
Quero externar as minhas desculpas aos Parlamentares que, por impedimentos reais, lá não puderam marca presença.
Joel Gomes – Vereador
ESPAÇO DO INTERNAUTA
Em 21 de junho de 1.941 o então comandante da Nação Brasileira, Getúlio Vargas, assinava o Decreto de Desapropriação da Barragem de Ingazeira com o devido barramento das águas do Pajeú, para formação do Lago da Barragem e o consequente desenvolvimento das localidades, hoje nominadas de Tuparetama, Tabira, São José do Egito e Ingazeira, terra-mãe, assim chamada pelas populações das demais cidades da região.
Nascia ali um sonho que já se arrasta por 75 longos anos. Mas, também nasceu um dilema para tantos sertanejos do Alto Pajeú que se deparam, constantemente, com a incapacidade de gestão e comprometimento que se coadune com a vontade na conclusão de uma Obra sanadora que, concluída, capacitará a população a usar a água para produção e geração de condições dignas à nossa gente. O nosso povo é honesto e trabalhador, o que nos falta é sermos promovidos e reconhecidos pelos políticos como “gente” que necessita de ações revertidas dos nossos impostos em obras deste porte. Somos politizados, sabemos o que queremos, os antigos currais eleitorais tiveram suas cercas quebradas e precisamos ser ouvidos, Senhores Políticos! “Não pensem que nosso povo é besta”, diz Bráulio Tavares e Ivanildo Vila Nova na obra poética: “Imagine o Brasil ser divido e o Nordeste ficar independente”.
Mais uma vez o “bico da paralisação” assombra a todos. O consórcio de Empresas, através de três dos seus funcionários chegou ao canteiro de obras e comunicaram a paralisação de demissão dos mesmos, sem que o DNOCS soubesse das ações por parte das Empresas.
O Brasil, país ímpar na corrupção na América Latina, não só a pratica levianamente como também não tem o mínimo de respeito a sua gente. Paralisar uma obra deste porte com aproximadamente 75% já efetuados é, certamente, um verdadeiro escárnio praticado pela escória política nacional.
Senhores Parlamentares e autoridades da região, somos responsáveis pela inércia se nada for feito em defesa da Barragem, mas, também o seremos de nos manifestarmos na cobrança pela conclusão das obras. Dia 13 de agosto, nossa MANIFESTAÇÃO SERÁ EM ITAPETIM, a partir das 09H:00M no Ginásio de Esportes em defesa da Barragem de Ingazeira e Adutora do Pajeú.
Joel Gomes – Vereador de Tuparetama-PE
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Pode parecer fácil escrever um artigo, escolher temas e não pecar na abordagem, mas acredito que todos têm o dever de se manter informado, de fazer as suas análises e procurar esta antenado com os dias atuais sem esquecer o passado. Quantas vezes você não ouviu esta frase: “não gosto de política”. Quantas vezes permitimos que os políticos decidam por nós, ajam em nosso lugar.
Todos acreditam que estão inseridos na chamada “participação política”, primeiramente, pelo fato de que “votam”, e acho propício explicar o porquê: a escolha do voto no Brasil é pior do que escolher um produto novo no mercado: “ah, esse eu não conheço. Mas não custa experimentar”.
Não quero encontrar culpados nem inocentes, não tivemos política na escola. Nossos pais, se nos ensinam algo, é sob um ponto de vista totalmente parcial. Não fomos treinados a isso. Se você é uma exceção, eu o parabenizo.
O que quero dizer com isso? Quero dizer que: estamos vivendo um ano eleitoral e que os pré-candidatos já estão mudando a postura para ludibriar a todos quanto tem direito a voto. Mês que vem os assédios aumentam e o eleitor passa a ter valor de moeda corrente. Espero que nossa gente não cometa os mesmos erros do passado. Lembre-se você é a bola da vez, não permita que alguém decida por você.
Por Celso Brandão.
ESPAÇO DO INTERNAUTA
Gostaria de lhe pedir essa ajuda, para que as autoridades competentes do município, resolva este problema. Todos os dias logo cedo da manhã, proprietários de carroças, deixam seus animais o dia todo levando sol quente e com fome, ao lado da minha residência na Avenida Rio Branco, centro de Afogados da Ingazeira, esquina com a Travessa Coronel Paulino Raphael, deixando além da fedentina, uma sujeira. Já falei com os donos dos animais, mais eles continuam colocando no mesmo lugar, espero que agora, depois desta denúncia, os responsáveis tomem uma providência, porque eu já passei esse caso a uma pessoa que trabalha na Prefeitura e não resolveu nada.
Obrigado!
Thalles Caldas
ESPAÇO DO INTERNAUTA
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela ONU em 1948, traduzida para mais de 360 idiomas diz em seu artigo 7 que “todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.”
Nossa Constituição Federal, em vigor desde 1988, garante a todos o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à moradia e à segurança.
A UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, criado em 1946 e atuando em 191 países com o objetivo de proteger crianças e adolescentes de maus tratos e qualquer outro tipo de discriminação, divulgou um excelente vídeo onde uma atriz infantil é colocada nas ruas e outros locais públicos de importantes cidades do mundo em duas situações diferentes. Na primeira quando ela se apresenta limpa e bem vestida, atrai a atenção de muitos curiosos que, de imediato, se prontificam a ajudar; na outra parte, infelizmente, a pequena Anano de apenas seis anos quando interpreta uma criança “de rua”, ou seja, uma criança aparentemente sem família definida e com aspectos de sofrimento, é ignorada e até hostilizada em um dos restaurantes, o que lhe causou profundo constrangimento, mesmo como profissional ela não suportou e saiu correndo, abandonando o restante das filmagens.
Embora o respeitado físico alemão, Albert Einstein, tenha dito que “é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo” adiantamos que pesquisadores da Universidade de Harvard, conseguiram não só quebrar o átomo, mas congelar e depois reviver um raio laser.
A discriminação, geralmente, é fruto de um preconceito, muitas vezes, sem uma opinião formada e, sobretudo, sem uma auto-avaliação espiritual das pessoas. Fica patente que de nada adianta as Leis pelo mundo afora; então, podemos também quebrar a barreira da nossa própria ignorância praticando a Lei de Deus e que Jesus nos ensinou: “amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.”
CARLOS MOURA GOMES – julho/2016
ESPAÇO DO INTERNAUTA
Estas fotos por si dizem tudo, mas cabe uma pergunta: que lugar é este?Resposta: esta é a Rua: Sebastião Siqueira, no centro da cidade “onde o trabalho nunca para”, fica exatamente há 100 metros da Secretaria de Saúde, local onde funciona a Vigilância Sanitária, sem contar que esta mesma rua serve de banheiro para um bar que utiliza a praça pública como extensão. Até quando teremos que conviver com a inércia dos poderes constituídos?
Quando será que os espaços públicos serão devolvidos a sociedade, pois, nesta cidade é comum ver-se os espaços destinados as pessoas utilizados para outros fins, inclua-se todos os espaços hoje ocupados por bares, lanchonetes, espetinhos e outros.
Sei que todos precisam trabalhar, mas o direito do cidadão não deve ser tolhido em favor de outros, se estes pagam impostos aqueles também.
Até quando esperaremos para que se coloque em prática o código de ética e postura existente no nosso município?
Estes bares, lanchonetes e espetinhos tem autorização para funcionar desta forma?
Estes estabelecimentos estão autorizados a usarem as praças e logradores como xixidódromo?
Até quando teremos que conviver com pessoas atentando contra a moral e o pudor sem que as autoridades permaneçam de braços cruzados?
Até quando os bares ocuparão a via pública, enojando as ruas com lixo, e esgoto como este que vemos na foto?
Como cidadão e em nome dos homens e mulheres que tem todos os dias seus direitos suprimidos apelo para as autoridades em todas as esferas. Esta refererida rua é abandonada por completa….
Por: Radialista celso Brandão, morador da Rua Sebastião Siqueira em Afogados da Ingazeira