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ESPAÇO DO INTERNAUTA

ESPAÇOQuero dar os meus parabéns ao companheiro Junior Finfa, por essa serie de entrevista que vai ter com os novos pre-candidatos a vereadores, pois além da população conhecer o perfil de cada um dos concorrentes e suas propostas, vai dar  oportunidade dos mesmo falar um pouco dos seus projetos para um Afogados da Ingazeira melhor.

Parabéns Junior Finfa e continue assim cheio de boas ideias.
Felipe Cassimiro 

ESPAÇO DO INTERNAUTA

espaçoA FESTA COM O DINHEIRO PÚBLICO.

De vez em quando dou umas voltas nos blogs de alguns amigos e fico sempre impressionada com as inúmeras notícias de festas que irão ocorrer, seja para comemorar o aniversário dos municípios, seja para agradar ao os santos padroeiros.

Na verdade, esclarecendo melhor, fico impressionada não com as notícias, mas com a coragem desses gestores (?) públicos de contratarem artistas de peso, de renome nacional e que está a todo vapor na mídia, por valores insuportáveis para a economia daquele município. É sabido (até por mim que não conheço bem do assunto) que ao Safadão não se paga menos de 600 mil reais por um show de menos de duas horas. É certo que esse artista é o que mais caro cobra para se apresentar. Os outros tem um cachê de menor escala, porém nunca menos que 100 mil reais. Ainda assim é muito dinheiro para gastar numa noite.E é muito dinheiro púbico jogado no lixo, quando poderia ser investido nas necessidades mais básicas daquele povo tão sofrido.

Não tenho tempo de pesquisar qual o valor do FPM que é repassado para essas prefeituras, Mas sabe-se que não é muita coisa, pois a maioria delas dependem quase que exclusivamente dessa fonte de renda para se sustentar, repassar o duodécimo do Legislativo (alguns vereadores com salários altíssimos para reunir-se uma vez por semana), honrar a folha de pagamento (inclusive os dispensáveis cargos comissionados criados para os apadrinhados) e todas as outras despesas necessárias e urgentes. Já ouvi falar de um prefeitura que, com os salários atrasados, contratou uma dupla sertaneja de sucesso para cantar na festa de aniversário da cidade. E de outro que contratou a Ivete Sangalo para a festa de inauguração de um hospital onde faltavam leitos, salas de cirurgia etc. Como pode? É ou não é revoltante? Quanta coisa pode se fazer com um cachê desses que é pago por ai, não é mesmo? Posso dar vários exemplos: Calçamentos, moveis escolares, livros, merenda, conceder gratificação aos professores, contratar médicos, adquirir remédios… enfim, uma gama de coisas muito mais importantes para a comunidade que uma festa, do que uma noite apenas e nada mais. Não se pode negar que precisamos de lazer. Isso é certo, todos precisam. Porém, a festa só pode ser feita com o que sobra. Pelo menos é assim na casa da maioria das pessoas responsáveis, pois foi assim que todos nós, pobres mortais, apreendemos.

E me pergunto porque os governantes tem tanta dificuldade para aplicar esses conceitos básicos de economia doméstica na gestão do dinheiro público? Na verdade, eles estão pouco se lixando se a escola pública presta ou não; se ela funciona ou se fecha; se o hospital tem ou não condições de atender a população. Afinal, seus filhos não estudam lá e por certo tem plano de saúde e, quando necessitam de atendimento, tem inúmeros médicos e hospitais a sua disposição.

Como entender essa escolha de gastar dinheiro numa festa, especialmente nesses tempos de Zica, Dengue e Chicugunha, quando a população está sofrendo nos postos de saúde e hospitais, jogados em macas imundas, sem qualquer assistência? A pretexto de estarem promovendo lazer, esses governantes torram o dinheiro público, enchem os bolsos de alguns e enganam o povo.

Por: Drª Célia Morais
Juiza de Direito

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joaquimO CARNAVAL

O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e produção de alimentos. É um período de festas regidas pelo ano lunar. Por esse motivo o carnaval não tem data certa para sua realização. É na data da segunda lua nova do ano que termina o carnaval (terça feira). Aí começa o período marcado pelo adeus a carne (abstinência). São sete semanas de quaresma. O fim da quaresma é marcado pela fase da lua cheia. Por esse motivo nunca se teve uma semana santa no escuro.

É a maior e melhor festa popular do Brasil. Também um dos maiores espetáculos da televisão brasileira. Cada cidade brinca o carnaval de acordo com seu costume e tradição. É uma festa contagiante para os foliões e expectadores, quando realizada dentro dos padrões da ordem pública e do respeito ao ser humano.

Do carnaval passado de Afogados da Ingazeira, ainda me recordo de Zezito Sá, Luiz Guaxinin e Antenor Nogueira tocando músicas carnavalescas no extinto coreto situado na praça Domingos Teotônio. Dos papa angus ou tabaqueiros, com suas máscaras, chocalhos amarrados na cintura e roupas exóticas para não serem reconhecidos, instalando seus relhos de almocreve, correndo atrás de adolescentes e pedindo dinheiro aos conhecidos. De um dia que um papa angu correu atrás de um adolescente que procurou se defender subindo à escada do coreto; o papa angu o acompanhou e o adolescente pulou do segundo piso do coreto e saiu correndo. Dos desfiles dos blocos de Maria Bogó, Hermes Varela (pai de Luiz de Hermes) e Aristéu Bezerra empunhando suas bandeiras, acompanhados de um grupo de foliões. Da orquestra da cidade de Sumé – PB, tocando nas tardes de entrudos com João Evangelista (Joãozinho), batendo pandeiro e cantando as músicas de carnaval da época (saca-rolha, banana nanica, etc.), Dos mela-mela e banhos no Rio Pajeú. Do bloco de Maria Coremas, chefe de Terreiro de Umbanda (cultura afro). Dos bailes animados pela orquestra de Sumé – PB no AERO CLUBE.e periferia. Das lanças perfume importadas da Argentina, nocivas a saúde, utilizadas pelos foliões, que teve o seu uso proibido pelo Presidente Jânio Quadros, em seu curto mandato.

Em Salvador – Bahia, tem um estilo diferente de fazer carnaval com seus trios elétricos e os blocos negros como Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé filhos de Ganhdhi.

Recife e Olinda mantém a tradição do carnaval de rua no ritmo do frevo e do maracatu.

O Rio de Janeiro criou e exporta o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades brasileiras e até para o exterior. Seu carnaval está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo.

Teresina, Capital do Estado do Piauí, realizou no dia 11 de fevereiro de 2012, um corso carnavalesco em uma extensão de 9,5 Km, envolvendo mais de 500 veículos (automóveis e caminhões) e mais de 100 mil foliões, tornando-se oficialmente o maior Corso do Zé Pereira do planeta pelo Guinness Book.

Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada , da cidade do Recife como o maior bloco carnavalesco do mundo.

O Galo da Madrugada abre o carnaval do Recife cantando seu tradicional Hino:

Você diz que ela é bela
Ela é bela sim senhor
Também poderia ser mais bela
Se ela tivesse meu amor (Bis)
Bela é toda natureza, ô bela
Bela é tudo o que é belo, ô bela
O sorriso da criança
O perfume de uma rosa
O que fica na lembrança.
Belo é ver um passarinho, ô bela
Indo em busca de seu ninho, ô bela
Todo mundo se amando
Com amor e com carinho
Um sorrindo, outro chorando
De amor, de amor.
(Letra de Almir Rocha e Composição de Capiba)

Por: Joaquim Nazário de Azevedo

 

ESPAÇO DA POESIA

dioQuero ver neste ano que inicia,
A estrela de Deus iluminar,
Os sedentos que cruzam a travessia,
Procurando uma fonte sem achar.

Uma bússola indicando cada via,
A presença de Cristo em cada lar,
Ex mendigo doando a quem pedia,
Desalmado estudando o verbo amar.

Um apoio moral pra cada classe,
Um sorriso estampado em cada face,
Uma pétala se abrindo em cada flor.

Um casal se beijando em cada praça,
Esse mundo banhado pela graça,
Derramada dos olhos do senhor.

João Paraibano.

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JOEL-GOMES1O Sertão, seu povo e a sede.

Há poucos dias, a Transposição do Rio São Francisco foi notícias. Com ações voltadas ao combate da estiagem, a Presidenta Dilma inaugurou mais uma etapa das obras hídricas para amenizar o caos que passamos todos nós, Sertanejos de mãos calejadas e ordeiros cidadãos que respeitam, inclusive, seus próprios sofrimentos.

Num breve histórico, observamos que a cidade de Canudos (por ironia, antiga vila de Belo Monte) “morreu” junto com a esperança do seu povo em poder produzir a partir do primordial bem, indiscutivelmente, necessário para qualquer produção e ser vivo -a água-.

No entanto, alguns acham que a obra tem caráter eleitoreiro. Outros, que passaram-se governos e governos e nunca procederam meios para eliminação da falta de água. Os mais céticos, professam que não é de hoje e que desde “1877 já tinha sido apresentado um projeto que levaria águas do São Francisco até o Ceará, exatamente até o rio Jaguaribe, porém, fora constatado que naquele momento não seria possível devido à falta de recursos técnicos para transpor o relevo da Chapada do Araripe”. Assim, afirmam que a obra é um sonho e que jamais se concretizará. O sonho, acreditem, está virando realidade.

No entanto, devemos agradecê-la, como forma de subsistência nossa, num lugar que cientificamente está se tornando um deserto, onde a água será fonte de vida e permanência de todos nós nos mais diversos “rincões dos sertões” nordestino.

Aos que passaram e nada fizeram, temos o dever de excluí-los da política para que não voltem jamais ao poder. Aos gestores que a executam(a obra de Transposição), nada mais justo haveriam de fazer, pela obrigatoriedade no cumprimento da Constituição e das soluções dos nossos eternos problemas. Ora, água é vida e para vivermos precisamos dela. Se elegemos os nossos representantes é para governarem e apresentarem a viabilidade de uma vida justa, digna e socialmente possível.

Joel Gomes Pessôa – Vereador – Tuparetama

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DORIELVIDAS SECAS – até quando?
Por Doriel Barros – presidente da Fetape

Em 1938, o escritor Graciliano Ramos escreveu o romance Vidas Secas, onde retratava a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar, de tempos em tempos, para áreas menos castigadas pela seca. Passados 77 anos, ainda vivenciamos fatos que nos fazem lembrar Fabiano, personagem daquela época, que vivia à espera da chuva para aliviar a fome e a miséria. É incrível e inaceitável, em pleno ano de 2015, ainda acompanharmos cenas de pessoas desesperadas nas filas do carros-pipa, e animais morrendo de fome e sede.

Mesmo os Movimentos e as Organizações Sociais, a exemplo da FETAPE, pautando, há anos, os governos Federal e Estadual sobre essa situação, inclusive entregando, em 2013, um Documento com Diretrizes para a Convivência com o Semiárido, tem sido dada pouca ou nenhuma importância às reivindicações e propostas apresentadas. Desde que Paulo Câmara assumiu o Governo do Estado, sequer foi aberta uma agenda para o diálogo com essas instituições. Estamos falando de uma grave crise hídrica, que esta penalizando o nosso povo. Atualmente, 126 municípios estão com decreto de emergência, e, segundo a APAC, os reservatórios estão com apenas 6% da capacidade total.

Há uma falta de visão dos governantes sobre a importância de se levar água às áreas rurais, não apenas para consumo das pessoas, mas para a produção. Estima-se que Pernambuco tenha perdido, nesta grande estiagem, cerca de 800 mil animais, só para se ter uma ideia a bacia leiteira perdeu 70% da sua capacidade de produção. Esses problemas atingem diretamente agricultura familiar, que é a grande responsável pelo abastecimento de carnes e alimentos na maioria das cidades do estado.

É verdade que, nos últimos anos, conquistas importantes aconteceram na vida das populações do Semiárido, especialmente para os trabalhadores e trabalhadoras rurais. O Pronaf, o Garantia Safra, o Bolsa Família, a Aposentadoria Rural promoveram uma revolução importante em relação aos flagelos e às carência daquela época. Pois, mesmo Pernambuco entrando para o quinto ano de seca, não temos registrado saques aos mercados e feiras livres do estado e nem pessoas morrendo de fome.

É um grande erro pensar as políticas de recursos hídricos apenas considerando as cidades. Vale, evidentemente, lembrar que há programas federais importantes sendo executados no estado, como a integração de bacias, as adutoras e o programas de construção de cisternas, que têm e/ou terão um impacto extremante importante para a vida das famílias dessa região. No entanto, esses projetos estão muito lentos, por conta da burocracia, do contingenciamento de recursos e da falta de prioridade, o que tem imposto, mais uma vez, um drama às famílias do Agreste e do Sertão.

É preciso acelerar obras estruturadoras, como a transposição do Rio São Francisco e as Adutoras do Agreste e Pajeú, bem como ampliar ações emergenciais, que assegurem a recuperação de poços e o aumento de carros-pipa.

Ao invés de os Governos ficarem jogando suas responsabilidades uns para os outros, é preciso arregaçar as mangas e agir. Não é possível que as famílias fiquem à mercê do retorno da indústria da seca, para ter uma água digna para beber. Afinal, será que é preciso lembrar aos gestores que o acesso à água é um direito humano?

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LUZIUma justa homenagem aos seus eternos filhos e filhas, colaboradores do desenvolvimento de Sertânia. Compartilho com alegria, o destaque dado aos benfeitores da educação da cidade.

Em nome do então Dere do Sertão do Alto Pajeú, conhecemos a dedicação e compromisso que desempenharam pelo crescimento educacional de Sertânia.

Parabéns Sr. Prefeito, pela iniciativa, um abraço fraterno aos educadores, Prof. Walter Benedito, Srªs Onilda Maciel, Edileusa Oliveira, Sebinha Coimbra, Lúcia Medeiros entre outros.

Professora Luzinete Amorim
Supervisora do Dere do Alto do Pajeú

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OSVALDOOOOO que movia Osvaldo era a paixão pelo Sertão

Por: Carlos Laerte

Venceu o tempo e a morte veio antes da invernia. Seus olhos, que tantos horizontes vislumbraram, trazendo água e fartura para as terras secas do Sertão, não mais verão a partilha das boas safras, a justa divisão dos frutos, a cor das Jitiranas e o canto do pássaro Carão. O beradeiro que aprendeu com as coisas do sequeiro a compreender as falas da natureza, hoje comunga aos pés do senhor Deus pai fazendo coro com Nilo, Celestino e Dom Malan. A fé que semeou campos irrigados, sonhos universitários e uma metrópole no Sertão agora se faz mito pela palavra, exemplo e ação.

A Petrolina que chora a triste partida de Osvaldo Coelho também nasceu deste sonho visionário e mais ainda da incrível capacidade de realização. Foram poucos os projetos que ele não viu se elevar além dos muros da imaginação. Forte e persistente como uma baraúna, esperto e astuto feito o cancão, Osvaldo foi assim na vida pública: uma sucessão de mandatos políticos produtivos e de corajosa atuação contra as desigualdades regionais.

Um instrumento imprescindível de transformação social e econômica de uma gente que não tinha voz. De um semiárido cheio de oportunidades, mas que não mostrava ao País seu tamanho, a força e as possibilidades. Falando alto, para muito mais além das barrancas do Velho Chico, a Lição do Remeiro, poema escrito pelo irmão Nilo, persiste na bravura do vaqueiro, na suavidade das rendas e na modernidade que mistura povos e raças pelas ruas do seu imaginado sonho.

Hoje, pensamos grande e queremos mais um pouco desta ousadia que encantava a tua alma. E, certos que o tempo passa, “este senhor tão bonito”, haveremos sempre de guardar a lembrança viva da história do “Sr. Deputado” e desta incrível força, o Sertão. “…Rio acima contra a correnteza e a alma cheia de esperança”.

ESPAÇO DO INTERNAUTA

Sou afogadense mas resido em Recife há muitos anos. Corpo na capital e o coração na nossa terrinha. Sou seguidor assíduo do seu blog.

Pegando um gancho nas sextilhas de Gilmar e Zé Catota publicadas em seu blog, rabisquei as maus traçadas linhas abaixo:

Dizem que saudade mata,
Acho que não é verdade,
Eu ouço desde criança,
Já estou com esta idade,
Nunca assisti um velório,
De quem morreu de saudade.
(Gilmar de Oliveira)

Desculpe poeta Gilmar
Pela resposta singela
A saudade é matadeira
E também deixa sequela
Só não morre de saudade
Quem nunquinha sentiu ela.

É falta de caridade,
Expulsar um peregrino,
Cuspir na cara de um cego,
Cortar o cordão de um sino,
Negar cachaça a um poeta,
Tomar um pão de um menino.
(Zé Catota).

Concordo com Zé Catota
E ainda digo mais:
Também não tem caridade
Quem maltrata os animais
Quem vota em cabra corrupto
Ajudando-o a roubar mais.

ESPAÇO DO INTERNAUTA

A EFETIVAÇÃO DA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR

Quem nunca ouviu dizer que o professor é a profissão mais importante, pois todas as outras espécies de trabalho precisam dele para sua formação! Mais a grande pergunta é: será que a valorização do professor é posta em prática, ou é apenas, demagogia e hipocrisia de muitos?

Ser professor hoje, não é status e sim uma missão! Missão árdua, pois tem que cumprir seu papel pedagógico de educar o ignorante e formar opiniões, buscando como resultado o fruto de um cidadão consciente e de senso crítico.

É necessário que os poderes do Estado – Executivo, Legislativo e Judiciário juntamente com o setor privado, formem um elo na busca da efetiva valorização do professor, não só no intuito de conceder um salário compatível com sua importância laboral, mas também dar meios para que estes profissionais que trabalham por “amor e não por dinheiro” possam expor todo o seu potencial. É necessário um cuidado além da sala de aula, um cuidado com seus familiares, com sua saúde, com sua capacitação profissional, com sua vida no cotidiano.

Palavra soltas ao vento, não produzem efeitos, está na hora, aliás, já passou da hora das autoridades públicas e demais particulares efetivar a valorização do professor, porque de elogios e mensagens emotivas estes já estão fartos, o que eles querem mesmo é um reconhecimento pela importância de suas atividades e pela magnífica parcela de contribuição na construção de um Estado Democrático de Direito que hoje temos.

Isso é fato, não é mito! Países bem educados são os mais desenvolvidos do planeta! Porque o Brasil ainda é um país subdesenvolvido? Porque não colocou os “óculos com grau certo” para enxergar que a Educação é porta para um país anticorrupto, e desenvolvido.

Imagine Poder Judiciário? Como seria arrepiante a sua atuação se não tivéssemos na academia professores que nos ensinasse o Direito, este exemplo se estende aos demais poderes e setores da sociedade.

Então, hoje 15 de outubro, é um dia para homenagearmos os professores pela grande colaboração ao nosso país e as famílias brasileiras, mas também é dia de conclamar as autoridades públicas e demais setores privados que atendam o apelo dos nossos mestres: efetivem a valorização profissional.

Antonio de Pádua é Vereador (PSB) de Ingazeira e universitário do Curso de Direito na FIS