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Blog do Finfa - A verdade em forma de notícia

ENCONTRO PARA ESFRIAR CONFLITO ENTRE ALIADOS

 A data ainda não está definida, mas o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, já tem na cabeça os assuntos que pretende conversar com a presidente Dilma Rousseff (PT). Um encontro entre eles ficou acertado na última segunda-feira, quando a petista ligou para Eduardo para cumprimentá-lo pelo desempenho do PSB no segundo turno. Ela aproveitou o telefonema para sugerir a reunião dos dois, em Brasília.

Mesmo com um número razoável de pendências administrativas e um quadro político de dificuldade, agravado pelos desentendimentos entre PT e PSB na disputa municipal, é provável que a conversa só aconteça no final de novembro.

Na próxima semana, acreditam os assessores do governador, a agenda da presidente estará apertada por conta da movimentação do Congresso, incluindo a votação do projeto de lei dos royalties do petróleo na Câmara dos Deputados. E no final de semana seguinte Eduardo Campos embarca para a Itália, onde passará 15 dias de férias com a família.

GONZAGA PATRIOTA RECONHECE QUE PETROLINA REJEITOU ALIANÇA COM FERNANDO BEZERRA

Gonzaga Patriota (PSB) está convencido de que Fernando Filho (PSB) perdeu a eleição em Petrolina porque a cidade não compreendeu a sua aliança com o ministro Fernando Bezerra Coelho. Ambos são filiados ao mesmo partido, mas foram adversários políticos durante mais de 30 anos. Quando se juntaram, agora, para tentar eleger Fernandinho, o eleitor disse não.(Anchieta Santos)

SEBASTIÃO DIAS AFIRMA TER DIFICULDADES PARA REALIZAR TRANSIÇÃO EM TABIRA

Enquanto nas diversas cidades do Brasil, atuais prefeitos e prefeitos eleitos realizam harmonicamente a transição de governo, em Tabira, o vereador e prefeito eleito, poeta Sebastião Dias (PTB) afirma que sua equipe de transição tem tido dificuldades para dialogar com o atual gestor Dinca Brandino (PSB) sobre a realização de um governo de transição. “A nossa equipe foi montada e enviamos o primeiro ofício na quarta-feira, dia 10 de outubro. O segundo ofício foi remetido dia 22 de outubro, porém o silêncio tem sido a resposta da atual administração”, revela Dias.

Sebastião também afirmou que sua equipe já esteve na Promotoria de Justiça, em audiência realizada no dia 23 de outubro, com o Promotor Dr. Lêoncio Tavares Dias e o Procurador do Município, Dr. César Pessoa, que prometeu enviar os documentos elencados no art. 70 da Lei Orgânica Municipal, que dispõe sobre a transição administrativa. “O Procurador do Município disse ao promotor e a nossa equipe que o relatório estaria pronto na sexta-feira, dia 26 de outubro. Até agora nós não recebemos nem recado”, desabafou Sebastião.

Na próxima segunda-feira (04), o advogado Dr. Mário Fortunato (foto), ajuizará um Mandado de Segurança contra o atual gestor Dinca Brandino (PSB), para garantir a transição de governo, que de acordo com ele, é essencial para se ter ideia do quadro atual da cidade e para planejar o seu futuro. “Os atos do governante que entregará o comando da administração e daquele que a receberá precisam ter como objetivo único uma transição que efetivamente venha a coroar a festa democrática das urnas”, destaca o advogado.

PRAÇA SEM CONSERTO

O cartão postal de Afogados da Ingazeira, a Praça Monsenhor Alfredo de Arruda Câmara, encontra-se com algumas partes sem conserto. Alô prefeitura!:

Fotos Júnior Finfa

PARA ALCKMIN, AJUDA DO EXÉRCITO É DESNECESSÁRIA EM SÃO PAULO

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve rejeitar a oferta do governo federal de deslocar tropas do Exército para ocupar áreas críticas de São Paulo, como a favela Paraisópolis, na zona sul.

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Facção de SP planeja ter o comando de favelas em outros Estados
Modelo do tráfico varejista em SP é caracterizado pelo PCC

Na conversa com a presidente Dilma Rousseff ontem, o governador disse que não quer o Exército e que acha que a situação de São Paulo é bem diferente da que motivou a ocupação militar do Complexo do Alemão, no Rio.

Mas ele não descartou de imediato. Ficou de analisar a proposta e trata-la dentro da discussão para elaborar uma estratégia conjunta.

Em um primeiro momento, o governo federal cogita oferecer tropas federais, tanto do Exército quanto da Força Nacional de Segurança.

A última vez que os governos federal e estadual fizeram um acordo para empreender estratégia conjunta na segurança pública em São Paulo foi em agosto de 2006.