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Mais uma opositora de Maduro tem a candidatura barrada na Venezuela
Corina Yoris não conseguiu completar registro da candidatura na plataforma do órgão eleitoral venezuelano. Prazo terminou na segunda (25). Yoris substituiu Maria Corina Machado, que teve candidatura cassada. Outro candidato da oposição, Manuel Rosales, conseguiu se inscrever de última hora.
g1 – A principal frente de oposição da Venezuela afirmou que não conseguiu inscrever a sua candidata Corina Yoris no site do Conselho Nacional Eleitoral, o órgão responsável pelas eleições no país. O prazo terminou às 23h59 de segunda-feira (25).
As eleições serão disputadas em 28 de julho. Nicolás Maduro buscará o terceiro mandato, que pode levá-lo a 18 anos no poder.
Um dos chefes da coalizão da oposição, Omar Barboza, afirmou que o grupo enfrentou restrições no sistema online do Conselho Nacional Eleitoral, não conseguindo registrar a candidatura de Corina Yoris.
Na manhã da segunda-feira, Corina afirmou que a frente de oposição havia feito todas as tentativas, mas que o sistema estava totalmente fechado.
“Tentamos ir pessoalmente ao Conselho Nacional Eleitoral para entregar uma carta solicitando uma prorrogação e nem mesmo fisicamente pudemos fazê-lo”.
No entanto, de última hora, outro nome da oposição, o governador do estado de Zúlia, Manuel Rosales, decidiu se inscrever e conseguiu completar seu registro no Conselho Nacional Eleitoral.
Rosales, que não pretendia se lançar candidato, será agora o principal concorrente de Maduro nas urnas. Com perfil pragmático e negociador, ele concorrerá pelo Um Novo Tempo (UNT), partido também de oposição.
A sigla de Maria Corina Machado e Corina Yoris, que não conseguiu se inscrever, não havia informado até a última atualização desta reportagem se apoiaria Rosales.
Analistas afirmam que o bloqueio a Corina Youris tem motivação política. O cientista político Jorge Morán afirmou à agência de notícias AFP que o chavismo busca repetir o cenário de 2018, quando a oposição boicotou as eleições presidenciais vencidas por Maduro.
Filósofa e professora universitária, Yoris, 80 anos, nunca trabalhou na administração pública, e seu nome aparece limpo na base de dados do Conselho Nacional Eleitoral.
Ela foi indicada para a candidatura da oposição pelo Vente Venezuela, o partido de uma venezuelana de nome parecido, Maria Corina Machado, que venceu prévias entre todos os partidos de oposição do país.
Desde a última quinta-feira (21), já se inscreveram nove candidatos que se apresentam como opositores, mas alguns deles são acusados de colaborar com o governo chavista.
Pela 1ª vez, Conselho da ONU aprova cessar-fogo imediato em Gaza; EUA se abstêm
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta segunda-feira (25) uma resolução de cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
A resolução, feita por um grupo de dez países rotativos liderados por Moçambique, é a primeira que o conselho conseguiu aprovar sobre um cessar-fogo no território palestino.
Israel promove uma ofensiva militar no território palestino desde que terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram centenas de pessoas, em outubro de 2023.
A aprovação, no entanto, não uma solução para a guerra. O desafio agora é garantir que os atores envolvidos nela – o governo de Israel e o grupo terrorista – cumpram as determinações exigidas no texto da ONU.
Isso porque, embora as resoluções do Conselho de Segurança sejam juridicamente vinculativas, na prática acabam ignoradas por muitos países.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu que o governo israelense acatasse a decisão do conselho.
Do que se trata
O texto determina um cessar-fogo durante o mês do Ramadã, o período sagrado para os muçulmanos — que começou dia 10 e termina em 9 de abril—, mas pede que a trégua aumente até virar permanente.
A resolução também pede a “libertação imediata e incondicional de reféns” e “a necessidade urgente de expandir o fluxo” de ajuda humanitária para Gaza.
Pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, nenhum país votou contra a medida. Houve 14 votos a favor e uma abstenção, dos Estados Unidos.
O Conselho de Segurança é formado por 15 países: cinco com assento permanente (China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos) e dez rotativos (Argélia, Equador, Guiana, Japão, Malta, Moçambique, Coréia do Sul, Serra Leoa, Eslovênia e Suíça).
Na semana passada, uma resolução dos EUA pedindo a pausa nos bombardeios foi vetada pela China e pela Rússia, que estão entre os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança e, por isso, têm poder de veto.
Câmara dos EUA aprova projeto de lei que pode banir o TikTok no país
Legislação ainda vai passar pelos senadores e também precisa de sanção do presidente da República.
g1 – A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou nesta quarta-feira (13) uma lei que pode banir o TikTok no país. O projeto ordena que o app, controlado pela empresa chinesa ByteDance, tenha um novo dono nos EUA, caso contrário, a rede social terá que deixar o país.
Com amplo apoio de democratas e republicanos, o projeto de lei foi aprovado por 352 votos a 65. Ele ainda vai passar pelo Senado e também depende de sanção do presidente da República. Na semana passada, o presidente Joe Biden havia dito que assinaria a lei.
Os EUA alegam que a ByteDance representa um risco para a segurança do país. Eles afirmam que a China pode se aproveitar do poder da empresa para obter dados de usuários americanos. A controladora do TikTok nega.
Segunda a agência Reuters, o TikTok disse que espera que “o Senado americano considere os fatos e que escute seus eleitores” antes de tomar qualquer decisão”.
“Esperamos que eles percebam o impacto na economia, em 7 milhões de pequenas empresas e no 170 milhões de americanos que usam nosso serviço”, disse um porta-voz do TikTok.
O que acontece se o projeto for sancionado
Caso seja aprovado em todas as casas, a ByteDance deve encontrar um comprador em um período de até seis meses. Esse novo dono não pode ter relação com a empresa chinesa.
Se a chinesa se recusar a cumprir a decisão americana ou se ela não encontrar um comprador, as big techs Apple e Google, dona do Android, terão que remover o TikTok de suas lojas de aplicativo, App Store e Play Store, respectivamente.
Segundo o jornal The New York Times, a justiça americana pode punir as empresas que possam desobedecer as novas regras contra o app chinês.
Portugal vive impasse após eleição com divisão de votos e extrema direita mais forte

No fim de uma noite nebulosa, os únicos que tinham bons motivos para comemorar eram os integrantes do partido de extrema direita Chega, que será essencial para definir o rumo do governo português.
As duas principais legendas — Aliança Democrática e Socialista — iniciam a nova legislatura praticamente empatadas, com ligeira vantagem para a primeira, e sem maioria no Parlamento.
Os radicais de direita, por sua vez, quadruplicaram o número de assentos, de 12 para 48, e, como terceira força política, terão poder suficiente para impor a sua narrativa.
Por isso tudo, fez sentido a frase do líder do Chega, André Ventura, assim que saíram as primeiras projeções: “Hoje é o dia que assinala o fim do bipartidarismo em Portugal”.
Se Ventura afirmou que trabalharia por um governo estável, com forte maioria à direita, o líder da Aliança Democrática, Luís Montenegro, assegurou que manterá seu compromisso de campanha, de não se aliar ao Chega — a formação mais viável para garantir a governabilidade.
“Seria tamanha maldade, seria descumprir compromissos que assumi de forma tão clara”, antecipou em seu discurso de “vitória”.
Como Trump pode atrasar o seu próprio julgamento?
g1 – “O ex-presidente Donald Trump tornou-se cidadão Trump com todas as defesas de qualquer outro réu criminal.”
Simples assim, a decisão unânime de três juízas do Tribunal de Apelações de Washington declara que o republicano favorito para ser indicado a concorrer à presidência dos EUA não está protegido pela imunidade
Como qualquer outro ex-presidente americano, ele pode ser processado por supostos crimes que cometeu durante o mandato.
Esta decisão se aplica ao processo em que Trump é acusado de ter incitado a turba de apoiadores à invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, para tentar impedir a certificação do então presidente eleito, Joe Biden.
Com enorme vantagem na disputa republicana para a Casa Branca em novembro, Trump enfrenta quatro processos, que contabilizam 91 acusações.
É a segunda vez em que todos os juízes envolvidos no caso — em primeira instância e no tribunal de apelação — rechaçam a imunidade para ex-presidente.
Ele tem até o dia 12 para apelar e prometeu recorrer à Suprema Corte dos EUA, onde as condições lhe são favoráveis. Seis dos nove juízes são conservadores, e três deles foram nomeados durante a sua gestão na Casa Branca.
Franz Beckenbauer, lenda do futebol mundial, morre aos 78 anos
Beckenbauer foi um dos três no mundo a ganhar uma Copa como jogador e técnico, junto com Zagallo e Didier Deschamps.
O ex-jogador de futebol alemão Franz Beckenbauer morreu aos 78 anos neste domingo (7), informou a DPA, uma agência de notícias do país.
A família confirmou a morte em comunicado nesta segunda-feira. Beckenbauer morreu em paz enquanto dormia, de acordo com a nota.
O ex-atleta vinha enfrentando problemas de saúde nos últimos meses. No fim de dezembro, o irmão dele falou ao jornal alemão “Der Spiegel” e confirmou que o estado de saúde dele era bastante instável.
Segundo a reportagem, ele passou por duas cirurgias cardíacas e havia perdido a visão de um dos olhos.
Beckenbauer foi um dos maiores jogadores de todos os tempos. Conhecido como o “kaiser” (expressão derivada da palavra látina “césar”), ele foi capitão da seleção alemã vencedora da Copa de 1974 e novamente como técnico, em 1990.
O clube com o qual ele é mais identificado é o Bayern de Munique. Pelo Bayern, foi campeão da Liga dos Campeões em 3 ocasiões (1973-74, 1974-75 e 1975-76).
Ao sair do clube alemão, foi jogar ao lado de Pelé no New York Cosmos, dos Estados Unidos. Ele parou de jogar em 1984.
Milei veta imprensa na posse de ministros e acende alerta
Uma decisão política do presidente argentino chamou a atenção no domingo (10) e pode ser um indicativo do modus operandi do novo governo: a ausência da imprensa na tomada de posse dos nove ministros que integram o gabinete de Javier Milei.
A cerimônia foi privada, sem transmissão oficial, quebrando uma tradição fomentada desde a redemocratização do país, há quatro décadas.
O veto surpreendeu veteranos profissionais credenciados para cobrir a Casa Rosada e foi explicado de forma pouco convincente pelo governo: a situação na Argentina é crítica e não há o que comemorar.
Especializado em temas sobre liberdade de expressão, o redator Alejandro Alfie, do jornal “Clarín”, manifestou em suas redes sociais a frustração, com uma foto tirada da sala de imprensa da sede do governo, enquanto ocorria a posse dos ministros.
“Não foi possível entrar ou ver de circuito fechado. Dois tuiteiros transmitem algumas fotos e vídeos de suas contas nas redes sociais. É a privatização da comunicação pública”, vaticinou.
Como reportou Ignácio Orteli, também do “Clarín”, não houve testemunhas independentes da posse dos ministros de Milei. A restrição à cobertura da imprensa acabou por se tornar contraproducente e ofuscou a concretização de uma medida popular do novo presidente — a drástica redução do número de ministérios de 18 para nove.
Houve protestos e temores do que está por vir. A Associação dos Repórteres Gráficos da República Argentina divulgou uma nota protestando contra o veto “de forma arbitrária” de profissionais no recinto parlamentar, durante a posse de Milei. “Pela primeira vez em 40 anos não poderemos cumprir nosso trabalho.”
Maduro se reunirá com Putin em meio a crise com a Guiana
Em meio a uma das maiores crises regionais recentes, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, visitará a Rússia ainda este ano, de acordo com o Kremlin.
A viagem está programada desde outubro, mas, nesta semana, um porta-voz do governo russo anunciou que as datas exatas da viagem de Maduro serão divulgadas “nos próximos dias”.
Até esta sexta, o Kremlin não havia informado se o líder venezuelano tratará da disputa com a Guiana pelo território de Essequibo – uma região atualmente controlada pelo governo guianês, mas que Caracas alega ser parte de seu país.
Caso o presidente russo, Vladimir Putin, declare apoio a Maduro na questão, a crise colocará novamente EUA e Rússia em lados opostos – os Estados Unidos já se posicionaram favoráveis à Guiana e, na quinta-feira (6), anunciaram que fariam sobrevoos militares sobre a região de Essequibo e o resto do país.
O gesto irritou Maduro, que chamou a postura de Washington de provocação.
A briga escalou depois de o governo venezuelano realizar, no domingo (3), um referendo sobre a anexação da área, a despeito de uma sentença dias antes da Corte Internacional de Justiça. Em decisão unânime, o tribunal determinou que a Venezuela não poderia fazer qualquer movimento para tentar anexar Essequibo.
Os próximos passos de Maduro para tentar anexar 70% da área da Guiana
g1 — Os venezuelanos aprovaram no domingo (3) em referendo a proposta de seu governo para criar um novo estado em Essequibo, a região atualmente controlada pela Guiana que os dois países disputam. Segundo o governo da Venezuela, mais de 95% dos eleitores votaram a favor da questão, uma das cinco elaboradas na consulta pública (leia mais abaixo).
O resultado acirrou as tensões na região e os temores pelo risco de um conflito armado local – o Brasil já reforçou a presença de militares no norte de Roraima, região que faz fronteira tanto com a Venezuela quanto com a Guiana.
Após o referendo, o presidente da Guiana, Irfaan Ali, afirmou que “não há o que temer”, e o ministro do Trabalho do país, Deodat Indar, disse que o governo não vai tolerar nenhuma invasão ao território de seu país. No domingo, Indar participou de uma marcha com moradores de Essequibo perto da fronteira atual com a Venezuela.
A secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Gisela Padovan, afirmou esperar uma “solução pacífica” e disse que o Itamaraty está conversando com os dois lados.
“É um assunto interno. Tanto que a Corte Internacional de Justiça não se pronunciou sobre o plebiscito, se pronunciou sobre qualquer medida que altere a atual situação. Nós estamos falando em alto nível com os dois países e esperamos que a situação seja pacífica. Isso é o que nós queremos”.
O referendo tinha apenas caráter consultivo e, por isso, não é automaticamente vinculante – ou seja, o resultado não significa que o Estado da Venezuela está autorizado a anexar a região, que representa mais de 70% do território da Guiana atualmente e tem uma área maior que a da Inglaterra. Mas foi visto por Caracas como um passo a mais para tomar o controle do território.
Nesta segunda-feira (4), o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, falou de “vitória esmagadora” de “um povo que ergueu bem alto sua bandeira tricolor com as oito estrelas (a bandeira da Venezuela) que brilharam como nunca”.
No domingo (3), Maduro disse que o resultado fará o governo “recuperar o que os libertadores nos deixaram” – em referência à reivindicação histórica na Venezuela de que o território era originalmente do país e foi ilegalmente anexado pelo Reino Unido, de quem a Guiana é ex-colônia.
Líderes e membros da oposição, no entanto, apontaram que vários fatores indicaram que o resultado não reflete a opinião da população, entre eles:
- O baixo comparecimento – 10 milhões dos 20 milhões de eleitores da Venezuela votaram, segundo o governo. Mas o partido Voluntad Popular, do opositor Leopoldo López, afirma que o número total de votantes foi ainda menor.
- Também houve relatos por parte da oposição de que estudantes do Ensino Médio, menores de idade, foram retidos em escolas e obrigados a votar. O governo ainda não havia se manifestado sobre essa acusação até a última atualização desta reportagem.
- O governo proibiu uma campanha oficial contra o referendo, ao contrário da publicidade que o regime de Maduro deu para o lado favorável à consulta pública.
- No domingo (3), as autoridades eleitorais chegaram a estender a votação por duas horas.
Ataque terrorista em Jerusalém deixa 3 mortos; Hamas assume autoria
Pelo menos três pessoas ficaram gravemente feridas durante a ação, nesta quinta-feira (30). Polícia informou que responsáveis pelo ataque foram mortos.

g1 — Um ataque a tiros deixou três pessoas mortas e outras seis feridas em Jerusalém, em Israel, na manhã desta quinta-feira (30), pelo horário local.
O Hamas afirmou que os autores do atentado são membros do grupo terrorista.
Segundo a imprensa israelense, um rabino e duas mulheres estão entre as vítimas do ataque, que ocorre no último dia da prorrogação da
A polícia de Jerusalém afirmou que os terroristas, armados com um rifle e uma pistola, dispararam contra civis em um ponto de ônibus na entrada da cidade e, em seguida, foram mortos por policiais israelenses.
Em comunicado, o Hamas afirmou que o ataque terrorista “foi uma resposta natural a crimes sem precedentes que vêm sendo conduzidos pela ocupação”, em referência a ações de Israel na Faixa de Gaza.
De acordo com a polícia, uma mulher de 24 anos morreu no local após ser baleada. Um outro homem chegou a ser resgatado com vida, mas morreu no hospital. Informações sobre a terceira vítima que morreu ainda não haviam sido divulgadas até a última atualização desta notícia.
Segundo a polícia de Israel, os atiradores vieram de Jerusalém Oriental e foram parados por soldados de folga.
A agência interna de inteligência de Israel, Shin Bet, identificou os assassinos como Murad e Ibrahim Namer.
“Este evento prova mais uma vez como não devemos mostrar fraqueza, que devemos falar com o Hamas apenas através da mira (dos rifles), apenas através da guerra”, disse o ministro da Segurança Nacional, de extrema direita, Itamar Ben Gvir, no local do ataque.
O Hamas afirmou que os autores do atentado são membros do grupo terrorista.
Segundo a imprensa israelense, um rabino e duas mulheres estão entre as vítimas do ataque, que ocorre no último dia da prorrogação da trégua entre Israel e Hamas.
A polícia de Jerusalém afirmou que os terroristas, armados com um rifle e uma pistola, dispararam contra civis em um ponto de ônibus na entrada da cidade e, em seguida, foram mortos por policiais israelenses.
Em comunicado, o Hamas afirmou que o ataque terrorista “foi uma resposta natural a crimes sem precedentes que vêm sendo conduzidos pela ocupação”, em referência a ações de Israel na Faixa de Gaza.
De acordo com a polícia, uma mulher de 24 anos morreu no local após ser baleada. Um outro homem chegou a ser resgatado com vida, mas morreu no hospital. Informações sobre a terceira vítima que morreu ainda não haviam sido divulgadas até a última atualização desta notícia.
Segundo a polícia de Israel, os atiradores vieram de Jerusalém Oriental e foram parados por soldados de folga.
A agência interna de inteligência de Israel, Shin Bet, identificou os assassinos como Murad e Ibrahim Namer.