O governador Paulo Câmara debateu, durante a XIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco neste sábado (09.10), os desafios do Estado neste período em que estão evidenciados os efeitos da pandemia da Covid-19. Durante o evento, ele destacou a importância de manter o diálogo aberto sobre os assuntos políticos relevantes, principalmente neste momento de retomada das atividades.
“Vivenciamos um dia dedicado à educação, à cultura e aos esportes. A pandemia ainda está presente, mas nós estamos determinados e vamos retomar o emprego, a renda e incentivar a economia, garantindo também o futuro das novas gerações de pernambucanos, com a valorização de debates como esse”, pontuou.
A roda de conversa foi mediada pelo economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese), Chico de Oliveira, e contou com a participação do secretário estadual de Cultura, Gilberto Freyre Neto, do diretor geral de Fomento, Inovação e Arranjos Produtivos da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), João Suassuna, e do senador Humberto Costa.
A 13ª edição da Bienal do Livro teve início no dia 1º de outubro e segue até a próxima terça-feira (12.10). Para evitar a contaminação pelo coronavírus, uma série de medidas foram tomadas para a proteção da população. Na entrada, os visitantes passam por medição temperatura, além da disponibilização, nos estandes e em pontos estratégicos, de álcool 70%. O uso de máscara é obrigatório em todo o evento.
A professora de literatura Mônica Pereira, de 47 anos, esteve na Bienal nesta manhã e afirmou estar se sentindo segura com os protocolos adotados. “Desde a entrada há uma preocupação, com os voluntários oferecendo álcool 70%, medindo a temperatura em vários estandes. Há sanitizantes em vários pontos. A organização está realmente de parabéns. E quem não veio ainda, venha. A literatura é diversão, e a Bienal é um evento para toda a família”, assegurou.