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PERNAMBUCO E RECIFE: MOBILIDADE EXIGE UNIÃO DE FORÇAS

oposiDeputados e vereadores do Recife cobram projetos atrasados e realizam nesta quinta-feira (21) debate sobre problemas na mobilidade urbana, na Assembleia Legislativa

Os deputados estaduais e vereadores do Recife, que integram a oposição às gestões do PSB, do prefeito Geraldo Julio e do governador Paulo Câmara, realizaram nesta segunda-feira (18) uma reunião para discutir uma pauta de ação conjunta que envolva a fiscalização, cobranças e propostas ao poder público municipal e estadual.

As obras de mobilidade urbana são o primeiro alvo do trabalho integrado. Nesta quinta-feira (21), o tema será debatido em uma sessão especial na Assembleia Legislativa. O secretário estadual de Cidades, André de Paula, foi convidado.

Já no início de junho, uma visita será feita pelo grupo a algumas das obras que já deveriam ter sido concluídas, a exemplo dos corredores de ônibus Norte-Sul e Leste-Oeste e a Via Mangue, além dos terminais integrados de passageiros.

O líder da Bancada de Oposição na Câmara de Vereadores, Jurandir Liberal (PT), antecipa que no mês de junho será realizada audiência pública na Câmara Municipal, para tratar das obras inacabadas, e uma agenda também será dedicada à situação da saúde pública no Recife.

De acordo com o líder da bancada de oposição na Alepe, Silvio Costa Filho (PTB), a união com os vereadores do Recife dará um grande reforço ao trabalho que já vem sendo realizado pelos deputados nas cobranças ao Governo do Estado. “Estamos numa agenda de cobranças para que o estado e o município ofereçam soluções para os graves problemas que encontramos. Até porque a população já começou a perceber as sérias deficiências das atuais gestões do PSB”, afirmou.

Os parlamentares também vão se dedicar à avaliação dos resultados práticos do “Recife Participa”, um programa de consulta popular implantado pela gestão Geraldo Julio (PSB). Nas visitas aos bairros, os vereadores do Recife têm constatado que o programa não está cumprido o papel de dialogar com a população, o que representa um recuo em relação ao antigo Orçamento Participativo.


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