Durante compromissos nos municípios de Limoeiro, no Agreste, e São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, nesta sexta-feira (4) e sábado (5), o senador Armando Monteiro defendeu que os pernambucanos aproveitem as eleições de governador e senador este ano para fazer um profundo debate sobre os desafios e o futuro do Estado.
“Tenho muita tranquilidade de que vamos oferecer ao povo um debate de alto nível sobre o futuro de Pernambuco, os seus desafios, sobre os problemas que ainda nos inquietam. Quem anda por Pernambuco sabe que convivemos com problemas crônicos em áreas como a da saúde, da educação, da segurança pública”, afirmou, durante a transmissão de cargo do prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo, para o vice, Thiago Cavalcanti, na noite de sexta.
Acompanhado do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo (PT), o senador Armando Monteiro disse que se preparou e acumulou experiência para conduzir o Estado: “Trabalhei muito na minha vida para poder me colocar à altura desse desafio que é poder governar Pernambuco. Pude ir e visitar todas as regiões de Pernambuco e aprendi muito ouvindo as pessoas, o homem do campo, o pequeno produtor rural, ouvindo o pequeno empresário, o trabalhador”.
Em São Lourenço, durante reunião com lideranças políticas do município, Armando fez questão de ressaltar que os pernambucanos valorizam e muito a “independência” e a “altivez”. “Agora, olhando o pleito que se avizinha, não me sinto melhor do que ninguém, mas sinto que pude fazer o meu caminho e caminhei com as minhas próprias pernas. Eu não me apresento a Pernambuco colocando o padrinho na frente. Essa não é uma eleição de padrinhos. É uma eleição em que os candidatos têm que se apresentar. Ninguém vai poder levar governador pelo braço. Você pode até socorrê-lo na eleição, mas e depois, como é?”, ressaltou.
Além de reuniões políticas, o senador Armando Monteiro visitou, junto com o ex-prefeito Jairo Pereira, a ampliação da Mec-Tronica, fábrica de plugues, tomadas e interruptores, instalada em São Lourenço da Mata e que emprega hoje cerca de 1 mil operários.(Fotos: Alexandre Albuquerque)