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PSICOLOGIA INFORMA
Muitos, ainda hoje, acreditam no velho jargão de que psicoterapia é pra “doido”. Com isso, muitas dúvidas vão surgindo sobre o que de fato acontece no consultório. É só uma conversa? É adivinhação? Muitos medos giram em torno do que existe “naquela salinha” e hoje resolvi esclarecer um pouco. O foco da psicoterapia é mudar ou buscar o equilíbrio das emoções, pensamentos e comportamentos que não são eficientes para nossa vivência. Os problemas são os mais diversos e comuns possíveis, como problemas afetivos familiares, crises pessoal de ansiedade, crises profissionais…
Através de técnicas verbais e não verbais, o psicólogo vai ajudando o paciente a refletir sobre seus problemas, encontrando meios criativos de aliviar suas tensões e melhorar seu relacionamento consigo mesmo e com os outros que o cercam. O ideal é que a própria pessoa tenha iniciativa de procurar a psicoterapia, que não seja nada imposto por alguém, já que o resultado vai depender de sua própria vontade e comprometimento. O consultório é o lugar onde ele pode ficar muito a vontade, se abrir, ser ele mesmo. Todas as informações trocadas são sigilosas devendo seguir o parâmetro do Código de Ética do Profissional.
A primeira sessão consiste em relatar a questão que motivou a procura, o psicólogo avalia a necessidade de manter ou não a psicoterapia e a viabilidade em relação a horários e valores. Da segunda sessão em diante, geralmente são uma vez por semana e em média de 45 a 60 minutos. A durabilidade dos dias vai variar pra cada pessoa, o processo tem seu começo, meio e fim e em alguns casos o paciente desiste no cerne da terapia dificultando todo o trabalho feito anteriormente. Ele tem a autonomia de sair quando quiser, porém se faz necessário uma reflexão de tudo que foi conversado. Espero que tenha contribuído para o esclarecimento de algumas dúvidas e para o entendimento de que todos nós, por algum motivo, temos questões para serem analisadas periodicamente.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
PSICOLOGIA INFORMA
JANEIRO BRANCO: Quem cuida da mente, cuida da vida!
O projeto Janeiro Branco teve como inspiração o Outubro Rosa, o qual é chamado atenção para a prevenção do câncer de mama. Psicólogos e profissionais de saúde vêm tendo uma grande preocupação com os altos números das taxas de depressão, suicídio e ansiedade. Por isso, em se tratando da Campanha em questão, o objetivo é mostrar para o mundo a importância do tratamento e dos assuntos relacionados à saúde mental e à verdadeira felicidade.
Ao mesmo tempo em que a Indústria Farmacêutica vem criando um universo de crescentes dependentes químico-psicológicos, as pessoas têm optado pelo suicídio como nunca antes na história. Chega a ser contraditório, algo que vem pra “me salvar”, passa a me adoecer mais. Muitas pessoas não estão satisfeitas consigo mesmas, com as suas vidas pessoais, profissionais, sociais, e assim, surgem problemas que vêm afetando crianças, jovens, adultos e idosos em todos os cantos do mundo. A falta de sentidos para viver, assim também como a troca dos valores espirituais por valores materialistas, tem comprometido o desenvolvimento de histórias de vidas com mais equilíbrio emocional, paz de espírito e, também, mais sentimentos verdadeiros de pura felicidade.
Assim, preocupada com o cenário psicológico atual das pessoas, a Campanha Janeiro Branco vem encorajar todos a mudarem suas vidas quando assim acharem necessário. É um projeto que se relaciona, direta ou indiretamente, com as relações do ser humano. Conta com a contribuição de todas as áreas do conhecimento, como psicólogos, psiquiatras, médicos em geral, advogados, juízes, promotores, enfermeiros e estudantes dos mais variados cursos que vem enriquecendo e ampliando a saúde mental para além dos consultórios clínicos.
A Psicologia Clínica pode ser decisiva nessa busca do equilíbrio emocional e restabelecimento psíquico. Participe você também do JANEIRO BRANCO, refletindo sobre a importância da questão e as maneiras de auxiliar as pessoas ao seu redor.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
PSICOLOGIA INFORMA
A mudança que começa de dentro
Em um ano cheio de contradições, em que o ser humano foi ditado a separar pessoas por grupos, crenças, movimentos, bandeiras. Um ano em que foi abrindo-se mão do diálogo, da escuta, da tolerância. Um ano em que as redes sociais foram palcos de opiniões próprias, tidas como publicações de verdades em um texto bem redigido, muitas vezes levados pelas emoções e pela superficialidade e em que viver era sinônimo de aparência. O sentimento era de: “em que mundo estamos vivendo?!”.
Para a maioria, a impressão é que em 2016 a grande parte dos dias foi de desencontros, crises, abusos, conflitos, palhaçadas, zicas, invasões, perdas… Todas essas mudanças que não só o Brasil, mas que o mundo viveu terão impactos os quais serão sentidos bem além do tempo presente. São notícias que invadiram nosso dia a dia e que exigem “bons momentos” de reflexão.
Seria bom que em 2017, tivéssemos um olhar para quem está ao nosso lado, que a mudança começasse dentro de nós. E que em crises de Chapecó, possamos ser todos colombianos. Ser solidário pode ser algo decisivo! A nossa vivência exige fortalecimentos nas relações, construindo e desconstruindo, se for preciso. Participando, cooperando, discutindo, calibrando a paranóia e compreendendo que o outro pode não ser um inimigo e sim, um grande aliado.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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Influência dos problemas familiares na aprendizagem da criança
Os problemas são sempre frequentes nas nossas casas e fazem parte da nossa maturidade emocional, social, familiar… Mas o que isso tem haver com a aprendizagem e a educação de nossas crianças? Será que estamos sabendo lidar com eles sem prejudicar a formação de nossos filhos? Quando uma criança vai à escola preocupada com a briga que os pais tiveram no dia anterior, com a dificuldade financeira da família, com a doença do avô ou com tantas dificuldades que falamos e tentamos resolver em sua frente, será que ela terá disposição para entender o que os educadores estão ensinando na escola?
É necessário que os pais saibam a hora, o lugar, o momento de conversar e resolver tais problemas. Os adultos têm suas preocupações específicas e as crianças também tem as delas, que são: a nota da escola, o amigo que emprestou o caderno, a hora de fazer a tarefa de casa, o brinquedo que quebrou, a hora do futebol/natação… Quando sobrecarregamos os filhos com preocupações que não são delas estamos criando uma geração de crianças estressadas, desatentas e hiperativas. Elas não conseguem responder as atividades que são propícias pra sua idade e conseqüentemente não terão maturidade de responder as exigências que a vida trará mais a frente.
É natural que em alguns casos os pais conversem com os filhos mostrando a realidade familiar, porém, em torno desse diálogo é preciso haver confiança, segurança e a certeza de que a responsabilidade de solucionar os problemas não é deles e sim dos adultos. Muitas vezes a dificuldade escolar, está relacionada a problemas familiares que precisam de mais atenção. Pense nisso!
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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A importância do luto: sofrer é preciso!
Nos momentos de perda, é comum perguntarmos o que fazer para passar a dor do luto? Até quando ela vai permanecer dentro da gente? Mas será que é saudável sufocar essa dor ou fazer com que ela não exista mais em pouco tempo? Assim como todas as fases de nossa vida, o luto também precisa ser vivido. Tentar segurar ou guardar o sofrimento pode levar uma doença física ou emocional.
O enlutado tem a necessidade de falar da sua perda, existe um grande medo daquela pessoa ser esquecida e cabe a ele lembrá-la sempre. Porém, é preciso reconhecer a perda, aceitá-la, para assim dar-se o início de um processo o qual transformará a dor em outro sentimento que é a saudade. Mas quando o luto termina? Não necessariamente é o fim do luto, hoje se fala em final de um processo de elaboração da perda. O tempo varia de pessoa pra pessoa, alguns sentem a necessidade de falar mais da pessoa que morreu e cabe aos próximos a compreensão. Embora seja um período muito difícil, pois no luto encontra-se muito sentimento de culpa, o momento em que o enlutado começa a fazer planos sozinho e decide ser feliz de forma autônoma, é o primeiro passo para a concretização de tal elaboração.
A decisão de ser feliz, não significa trair quem já se foi. Mas isso leva um tempo específico para cada um. Muitos não conseguem lidar sozinhos com esse período, neste caso a terapia entra como um aliado para enfrentar a dor, buscando novas reflexões, elaborando respostas para os questionamentos internos e direcionando o paciente para uma reorganização nos seus sentimentos e emoções.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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Atitudes típicas de quem têm depressão e não demonstra
A sociedade, em geral, já possui um maior conhecimento sobre a depressão, mas em muitos casos o que se vê é uma concepção equivocada da doença e de seus sintomas. O resultado disso é que muitas pessoas convivem com a doença de forma disfarçada ou até mesmo não sabem que a tem. Existem algumas atitudes de quem possuem a Depressão Mascarada, são elas: a doença nem sempre vem de forma deprimida, as exigências do mundo que vivemos faz com que as pessoas demonstrem estarem bem, mas por dentro carregam um grande sofrimento.
Outro fator é que ela pode queixar-se de um cansaço constante. Mesmo dormindo muito tem a sensação de que não conseguiu descansar, gerando em si um sentimento de culpa, pois continuamente se “acha preguiçoso demais”. A pessoa também poderá ficar mais irritada com pequenas coisas do dia a dia; possui dificuldade de corresponder aos afetos e a se importar com as preocupações de entes mais próximos.Tende a ter hábitos alimentares incomum, ou come demais ou come de menos. Passa a recusar participar de atividades que antes eram prazerosas e diz que está mudando os gostos naturalmente. O humor também altera sempre, uma hora fica muito triste, outra hora muito feliz e julga ser normal, pois acha que o deprimido não tem condições de se alegrar em nenhum momento.
Tais sinais merecem uma olhar e uma atenção especial. Talvez a depressão possa estar escondida em alguns deles e a pessoa não venha tendo um tratamento adequado. É aconselhável a procura do profissional para uma análise mais restrita e possível acompanhamentos psicológicos
e psiquiátricos.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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Culpa: você sabe lidar com esse sentimento?
É comum o sentimento de culpa aparecer quando alguém se arrepende por seus erros ou quando não aceita os seus defeitos. Normalmente, a culpa atinge com mais força as pessoas que possuem uma espécie de delírio de grandeza e querem ser perfeitas. O motivo é que pessoas assim sofrem com muita pressão e possuem dificuldades em admitir os seus erros.
Para começar a lidar com este sentimento, antes de tudo, é necessário assumir o sentimento de grandeza e entender que não há nenhum problema em errar. A vida não está completamente sob nosso controle. É importante também conhecer a origem do sentimento de culpa. Algumas perguntas podem ajudar: o que me faz sentir culpado? Quais são os momentos em que isso acontece?
Jamais o sentimento de culpa deve ser guardado dentro de si. Ele é muito forte e é um grande causador de doenças emocionais. As consequências podem ser graves e incluem: depressão, vícios, isolamento. O tratamento mais indicado é através de consulta e de acompanhamento com um psicólogo. Você terá a orientação e o aconselhamento adequado para se entender melhor e tratar esse sentimento perigoso.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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Outubro Rosa: principais dicas de prevenção.
Outubro é um mês caracterizado por uma causa muito especial, o Outubro Rosa. Tem seu início na década de 90 nos EUA, com o objetivo de estimular a participação da população na prevenção do câncer de mama, promovendo a conscientização sobre a importância da detecção precoce da doença. O câncer de mama tem várias causas. Um dos mais importantes fatores de risco é a idade (cerca de quatro em cada cinco casos ocorre após os 50 anos). Outros fatores principais que aumentam o risco da doença são: Obesidade e sobrepeso após a menopausa; sedentarismo; consumo de bebida alcoólica; histórico familiar de câncer de ovário e de mama.
No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres de 50 a 69 anos, uma vez a cada dois anos. Em outros países, devido aos benefícios desta estratégia na redução da mortalidade, o período para se fazer os exames é bimestral (uma vez a cada dois meses).
É importa você estar atenta aos sinais do seu corpo, pois a maior parte dos cânceres de mama é detectada pelas próprias mulheres. Independentemente da idade, todas devem conhecer seu corpo para poder identificar se suas mamas estão ou não normais. O auto-exame e também a mamografia ampliam as chances de diagnóstico precoce e aumentam as chances de cura.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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As cinco doenças psicológicas mais comuns
Dentre as doenças psicológicas mais comuns vistas em nosso dia a dia, existem cinco que se destacam e merecem olhar especial. São elas: a Depressão Clínica, o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), o Transtorno Bipolar, Anorexia Nervosa e os Transtornos de Ansiedade. Algumas delas já foram citadas aqui, mas é sempre bom recordar seus sintomas.
A depressão clínica ocorre quando existe um sentimento de tristeza profunda por um longo tempo e desproporcional aos fatos. Os sintomas mais comuns são o sentimento de vazio, perda da autoestima e desesperança. No TOC o indivíduo apresenta obsessão e compulsão em determinadas situações. O portador passa a ter comportamentos considerados absurdos, porém não consegue evitá-los. Na maioria das vezes são ações e rituais repetitivos e persistentes.
O transtorno bipolar pode ser caracterizado pela alternância de momentos de depressão com outros de euforia. Não confundir com os “altos e baixos” do dia a dia, no paciente bipolar as crises são mais extremas e duradouras. Na anorexia nervosa o indivíduo vive incessantemente com o desejo de uma magreza exagerada envolvendo várias estratégias de emagrecimento e o medo de engordar continua mesmo que esteja consideravelmente abaixo do peso.
Por fim, os transtornos de ansiedade nem sempre são diagnosticados da maneira correta. Isso acontece porque sentimentos de angústia e agonia são comuns diante de situações de incerteza ou estresse. Porém, o transtorno em si ocorre quando essa situação gera um comprometimento funcional na vida do indivíduo. Em todos os casos citados, o tratamento se dá com acompanhamentos periódicos do médico psiquiatra e do psicólogo. Os profissionais, além da medicação, ajudarão a estabelecer novos comportamentos de vida que contribuirão com o equilíbrio e em alguns casos, com a cura da doença.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.
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Transtornos Alimentares: Causas e tratamentos
Durante as últimas semanas venho trazendo alguns tipos de Transtornos Alimentares mais desconhecidos. Hoje tirarei algumas dúvidas sobre os muitos questionamentos que foram feitos em relação às causas e ao tratamento. Como sabemos, o tratamento tem como objetivo restaurar o comportamento alimentar adequado restituindo o peso considerado normal para a idade e a altura do individuo. Como dito na última postagem, é de suma importância que esteja presente uma equipe multiprofissional para o acompanhamento com pelo menos um psicólogo, nutricionista, um médico endocrinologista e em muitos casos um médico psiquiatra.
Não descartando os fatores biológicos, psicológicos e familiares, em larga proporção, as causas também estão associadas ao aspecto sócio-cultural. A cultura exige uma pressão por manter-se magro sempre, seja apenas para atender a um padrão estético, ou pela cobrança de certas profissões, isso acaba gerando a presença de uma baixa auto-estima e tornando o indivíduo mais propenso a desenvolver um quadro dos Transtornos Alimentares.
O psiquiatra e o psicólogo são responsáveis por a reconstrução da saúde mental, eles são os profissionais mais preparados para obter a avaliação e delinear táticas para o tratamento do transtorno. A psiquiatria poderá medicar o paciente a fim de resgatar o equilíbrio do humor. Já o trabalho do psicólogo tem o objetivo de tratar as relações do indivíduo, quer seja com sua família, com a sociedade e, principalmente, consigo mesmo. O processo de psicoterapia auxilia na recuperação da auto-estima, oferecendo um caminho de descoberta das causas dos sintomas, possibilitando o lançamento de estratégias e habilidades para melhor lidar com os desequilíbrios emocionais.
Thaís Alves é Psicóloga Clínica (CRP: 02/17550), integrante da equipe do Centro de Diagnóstico Iracy Pires, em Afogados da Ingazeira; é mestranda em Saúde Pública e todas as terças assina a coluna PSICOLOGIA INFORMA.