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Em Brasília, Delegada Gleide Ângelo  firma parcerias na segurança pública e pelas mulheres 

Em agenda político-administrativa em Brasília, a deputada Delegada Gleide Ângelo teve reuniões estratégicas para o desenvolvimento de ações visando a segurança e a geração de renda para as mulheres pernambucanas. Em agenda com o secretário executivo do Ministério do Empreendedorismo, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, Tadeu Alencar, a parlamentar apresentou o projeto para a criação das Casas da Mulher Empreendedora, um espaço colaborativo voltado para a realização de cursos de qualificação profissional, instalação de espaços colaborativos para a criação de produtos, assim como seu escoamento e vendas — estimulando a geração de renda e a economia comunitária. “Tadeu é um grande amigo e parceiro de longa data. Por isso, viemos apresentar propor mais essa parceria. Vamos trabalhar para criar oportunidades reais para as mulheres e transformar a realidade das periferias. Nosso projeto não é apenas econômico: é um lugar de empoderamento, acolhimento, formação e autonomia”, pontuou a Delegada, destacando ainda a importância de levar o projeto para além da região metropolitana: “Levar esse espaço para além da região metropolitana é garantir acesso à qualificação, estrutura e rede de apoio para àquelas mulheres que sempre viveram na invisibilidade das comunidades do interior e periféricas”.

Gleide Ângelo, que também é vice-presidente da Comissão de Segurança Publica e Defesa Social da ALEPE, também esteve com a diretora do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Isabel Figueredo. Em pauta, a PEC da Segurança Pública (PEC 18/2025), a emenda à Constituição que propõe reformular a gestão da segurança pública no Brasil. Entre alguns pontos, estão o aumento das ações do Governo Federal na área da segurança pública, o fortalecimentos das Polícias Civil e Militar, a ampliação do papel das guardas municipais e autonomia para os canais de ouvidoria e corregedoria de cada Estado. “Não dá mais para tratar a segurança das pessoas como algo pontual ou emergencial. Precisamos de investimento contínuo, valorização dos profissionais das Polícias Civil e Militar de todo país. Temos de construir pontes e não muros. Também não há como negar o papel das Guardas Municipais, que não deixam de atuar na linha de frente em suas cidades, sendo aliadas na construção da sensação de segurança para homens e mulheres — em especial, quando nos afastamos das grandes capitais. Além disso, fortalecer as estruturas de segurança como um todo, também é proteger àquelas mulheres em situação de vulnerabilidade e violência”, afirmou.

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