
Elaborando atividades recentes veio uma dúvida. “Manter a calma, sem uso de medicamentos, reduz a ansiedade?” Esta indagação – cuja resposta é sim -, busca encontrar respostas para o que é considerado o mal do século XXI: A ansiedade. Patologia que quanto não controlada em tempo hábil é transformada em um monstro capaz de destruir toda capacidade produtiva de uma pessoa, um grupo e promover prejuízos incalculáveis em uma organização empresarial ou no seio familiar.
Durante a procura surge outra pergunta. “O que nos leva a trocar um momento da calma por um momento de ansiedade?” Para este questionamento a lista de respostas é imensa e para cada uma encontramos fatores internos e externos que podem modular a intensidade do impacto em nossa vida. Especialistas no assunto estão debruçados há muito tempo sobre esse tema e uma resposta concreta ainda está longe de ser alcançada.
Quando ouvimos alguém dizer ou dizemos: “Perdi a razão na hora que perdi a calma” e buscamos entender o quanto de verdade está inserido na frase descobrimos que a Bíblia – O livro sagrado nos alerta em Eclesiastes 10:4: “Se aquele que governa ficar indignado contra você, não deixe o seu lugar, porque o ânimo sereno acalma grandes ofensas“. Entre as interpretações, disponíveis na rede mundial dos computadores, destaco: “
… a tranquilidade dissipa grandes erros; … o espírito calmo pode superar até mesmo grandes erros e erros sérios podem ser perdoados se você não perder a calma”.
Somente com reflexões sobre o último parágrafo resolveremos o caso da troca inadequada de calma por ansiedade? Com certeza não. Precisamos praticar muitos exercícios disponíveis na literatura sobre o assunto. Para ajudar podemos recorrer ao que nos ensina 1 Coríntios 13:4 “O amor é paciente, o amor é bondoso.” Aqui não há dúvida. A paciência, por ser o contrário da ansiedade, caminha junto com a calma. A estrada da calma tem menos curvas que a estrada da ansiedade, vamos por ela transitar?

Excelente reflexão, meu irmão Ademar. A Bíblia – para nós, maçons, o Livro da Lei – é a fonte inesgotável de receitas para a vida em abundância, ou seja, para o viver bem e o conviver com o semelhante. Parabéns! E muito obrigado por compartilhar!