Um mundo de fantasias. É o que parece viver a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra. Com um ano e meio de gestão, a gestora do Estado alega que fez o que por muitos anos não teria sido feito na gestão do PSB.
Na verdade, seu único legado é de destruição. Destruição da saúde pernambucana, da segurança pública, da assistência social. Lembro que, em 2008, com o mesmo tempo de gestão da atual governadora, o nosso saudoso Eduardo Campos já tinha iniciado a construção de dois hospitais e lançava licitação para a terceira unidade hospitalar da região metropolitana. Foram esses hospitais que puderam absorver a grande demanda do Hospital da Restauração e demais unidades do Recife.
A gestão de Raquel chegou para destruir a segurança pública, que em 2023 teve o terceiro pior índice de mortes, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, ficando atrás somente da Bahia e Amapá. Enquanto na gestão do PSB, o Pacto pela Vida, criado no primeiro ano do nosso governo, foi premiado por entidades internacionais, como a ONU e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
E na educação? Raquel chegou para tirar o sonho de tantos jovens pernambucanos que vibraram com a possibilidade de estudar línguas estrangeiras através do Programa Ganhe o Mundo. Sem falar da péssima administração das merendas escolares, onde por mais de uma vez se encontraram larvas nas refeições dos estudantes.
Na assistência social, sua gestão desastrosa acabou com o Mãe Coruja, também reconhecido internacionalmente pela ONU e Organização dos Estados Americanos (OEA). Não satisfeita com outra grande conquista implementada na gestão do PSB, a governadora paralisou em seu segundo ano de gestão o pagamento do Décimo Terceiro do Bolsa Família, benefício dado a mais de um milhão de famílias pernambucanas em vulnerabilidade social.
Qual a grande obra da gestão da governadora? Até agora seu governo não disse a que veio. Não tem resultados significativos em nenhuma área. Raquel tenta surfar na casa organizada pelo PSB, como a entrega de cozinhas comunitárias e execução de obras estruturadoras deixadas pelo PSB, como a triplicação da BR-232. O pouco que fez na infraestrutura rodoviária fez porque deixamos a casa arrumada, em boa situação fiscal e apta a receber empréstimos. De quebra, ainda aumentou impostos que impactam diretamente na vida do povo pernambucano.
Ainda tenta pegar carona nas obras federais entregues pelo nosso presidente Lula, aquele que ela renegou em 2022, ao não declarar seu voto.
O seu grande legado é de destruição
Diogo Moraes
Deputado estadual e líder da oposição na Alepe