A Copergás atingiu a marca do milésimo cliente comercial, com a interligação, hoje, quarta-feira (24), do hotel resort Enotel, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca. O número representa a expansão do gás natural no segmento comercial, que compreende hotéis, pousadas, restaurantes e similares, shoppings, hospitais, supermercados e academias, entre outros estabelecimentos. Fazem parte da carteira de clientes da Copergás grandes e pequenos empreendimentos, como o próprio Enotel; o Hospital Português, no Paissandu; o Bar do Cuscuz, em Boa Viagem, e o Restaurante do Biu, no Ceasa.
O gás natural oferece uma série de benefícios para o setor: é mais econômico e seguro, possui fornecimento contínuo. Além disso, como sua distribuição dá-se por uma rede de tubulação subterrânea, não ocupa espaços, eliminando a necessidade de botijões ou cilindros de GLP (o chamado “gás de cozinha”). Sua utilização é diversificada, sendo empregado principalmente na cocção (cozimento), mas também na geração de eletricidade, climatização e aquecimento.
Para o presidente da Copergás, André Campos, a marca de 1 mil clientes comerciais é sinônimo da credibilidade e da aceitação do gás natural em Pernambuco. “Estamos presentes em todo o Estado, da capital ao Sertão. A chegada do gás natural amplia as condições para atração de investimentos comerciais e industriais, com impacto direto no desenvolvimento local. Além disso, é uma opção energética menos poluente e mais segura. Não à toa, temos hoje mais de 70 mil clientes em todo o Estado, nos segmentos comercial, industrial, residencial e de GNV”, afirmou ele.
A elevação do número de clientes está ligada à ampliação da rede de gasodutos da Companhia, hoje com uma extensão de 1.100 km. À medida que a rede se amplia, gera a oferta e torna possível a captação de mais clientes. A malha principal, atualmente, vai do Recife a Belo Jardim, no Agreste. Estudos já foram iniciados para a construção do trecho Belo Jardim-Arcoverde, no Sertão, compreendendo cerca de 70 km. A Copergás conta ainda com dois projetos pioneiros, chamados de Rede Local, em que os gasodutos são construídos especificamente nos municípios: um em Petrolina, no Sertão do São Francisco, e o outro em Garanhuns, no Agreste Meridional.