Ignorar o momento porque passam as Casas Legislativas brasileiras, sem pormenorizar o “Legislator, oris”, é negar de que tudo corre de forma negativa dentro do maior e mais popular cargo ocupado pela escolha livre e democrática da sociedade que compõe a “Polis”: O LEGISLADOR.
A catequização lecionada incansavelmente pelos cultores da matéria não deixa dúvidas sobre a postura a ser seguida pelos(as) detentores(as) de cargos eletivos escolhidos pela sociedade para representá-la. Em Atenas (Grécia) também foi assim. Nobres arcontes se reuniam para deliberar sobre os fatos que elevavam tensões sociais, com a finalidade de solucionar os problemas.
O que se vê no Parlamento nacional atinge, moralmente, toda a sociedade pelos atos “amoral” cometidos nos mais diversos sentidos, em razão daqueles que deveriam se comportarem com decência, respeito, lealdade, fidelidade, probidade, coerência e respeito ao povo.
As notícias que circulam no Pajeú sobre o Parlamento de alguns municípios, não fogem à regra do espelho Nacional de todas as Casas Legislativa, e ai, sim, incluindo-se seus componentes. Em São Paulo, Deputado apalpa seios de Deputada na ALESP, com registro de cena transmitida integralmente pela mídia. Um Vereador do Rio de Janeiro, recentemente cassado pela prática de crimes de pedofilia e outros mais. Apenas alguns exemplos! O Nosso Congresso Nacional, a Casa Alta (Senado) e a Câmara dos Deputados não se excluem dos mais perversos crimes praticados por ocupantes de cargos eletivos: crimes de roubos, de malas recheadas de dinheiro, de escancarada submissão, de amantes que denunciam seus parceiros de camas, de arrogância e de ofensas a pessoas de cor e gênero, de negociatas para aprovação de Projetos e apoio eleitoral, com vantagens pecuniárias, que consagra a excrescência cancerígena política do ser abominável que é o político desonesto.
E quanto custa manter o Parlamento Brasileiro, no seu todo? Perdemos apenas para USA, ou seja, somos o segundo Parlamento mais caro do mundo, o que não podemos dizer o mesmo sobre a “qualidade” dos Membros do Poder Legislativo do Brasil que recebe apoio de apenas 18% de bom.
A velha pecha de que “todo político calça 40” cai no colo do Parlamento Brasileiro como verdadeiro. E quanto vale um político? Para uma nação democrática, muito! Fazer e aprovar Leis, fiscalizar aplicação de recursos e denunciar desvios, ser probo, manter sua honra intacta quanto a sua coerência e não conveniência, não apenas demonstrar independência, porém, sê-lo, sem dúvidas. E o mais sólido e concreto dos adjetivos aplicados a políticos: Ser Honesto! “A pobreza não assusta aos homens honestos. Dá-lhes estímulo ao contrário”.
Por: Joel Gomes – Vereador – PSB de Tuparetama/PE