MUDAR E UNIR, REGRAS SALUTARES.
Por ser um defensor da tese que nosso estilo de vida e nossas ações, assim como os processos das organizações, sofrem influencias externas e por isto precisam ser mudadas sempre busco ler os cenários e as tendências perceptíveis com as ferramentas que disponho.
Recentemente, ao preparar conteúdo para aulas que aplico em turmas do Programa Jovem Aprendiz, deparei-me com os processos de mudança que as empresas precisaram lançar mãos para superar os obstáculos advindos com a pandemia e logo em seguida com os efeitos nefastos da guerra entre Rússia e Ucrânia. Estes novos posicionamentos, aplicáveis às organizações, podem ser trazidos para nossa vida com as adaptações cabíveis.
Para melhor entendimento destaco práticas recentemente incorporadas nos processos organizacionais e como mencionei aplicáveis em nosso cotidiano. Tais conceitos são extraídos da matéria “Da cadeia linear à circular – Quinta revolução”, publicada na revista HSM-Management número 152, assinada por Marcelo Souza.
No texto, cujo título já indica uma mudança, o executivo aponta a necessidade de enxergarmos “os resíduos como recursos”, de convivermos com a “diversidade”, utilizarmos “energias de fontes renováveis” e adotarmos “pensamento sistêmico”. Percebam que as sugestões transitam no mundo onde a competição é trocada pela cooperação. É neste universo que devemos nos colocar.
A pandemia e os obstáculos naturais do nosso tempo não permitem a individualidade como prática salutar. Precisamos unir forças, eliminar os desperdícios e ampliar nossa linha de raciocínio. Tenho insistido nisto em minha vida, levado essa mensagem aos meus alunos e trazido para reflexão neste espaço. Que tal estimularmos nossas características de “seres gregários”, transformando os pares em aliados?