Tudo porque o prefeito de Garanhuns, acompanhado do seu filho, esteve presente em celebrações da igreja na cidade. E o pecado maior foi se deixar fotografar acompanhado dos sacerdotes.
Panfleto não informa se Sivaldo e Cayo estavam fazendo algum tipo de campanha ou se os padres estavam pedindo votos. Os religiosos e políticos são criticados pelo simples fato de terem estado juntos e se deixado fotografar na igreja.
A verdade é que, mais de um ano depois que o novo prefeito de Garanhuns tomou posse, alguns setores ainda não aceitaram o resultado das urnas. Aí fazem política de maneira pouco inteligente, num panfleto mal feito, com erros de português grosseiros, que na verdade coloca o nome de Cayo em evidência.
Muitos que não conheciam o filho de Sivaldo passaram a conhecê-lo através dessa contrapropaganda.
No Instagram, onde levantei o assunto, publicaram dois comentários que julgo interessante reproduzir aqui no blog.
Karla Fernanda Malaquias observou o seguinte: “Temos uma pessoa cristã que antes de ser prefeito é católico e junto a sua família vai à missa, à novena e faz questão de demonstrar a sua fé. E o padre pode fazer foto com quem ele bem entender. Quanto mais Sivaldo reza, mas assombração aparece”
Já o garanhuense Júlio César Pereira escreveu que estava presente na igreja e não viu nenhum tipo de politicagem e sim o respeito do padre para com as autoridades locais ali presentes. “A diferença é que a gestão passada não se fazia presente, não estava junto ao povo… simples”, completou.
A respeito da polêmica criada, Cayo Albino lembrou que ele, juntamente com a família, sempre participou das missas, novenas e diversas celebrações religiosas. “Muitos fecham os olhos e querem ver apenas a sua versão. Não é porque meu pai virou prefeito que ficará ausente de tudo que sempre fez normalmente”, reforçou.
Curiosa essa discussão. O presidente Bolsonaro se elegeu usando o nome de Deus no seu slogan de campanha. Os evangélicos tiveram grande força em sua vitória. Em Garanhuns, parece, os adversários de Sivaldo não querem nem mesmo que ele vá a igreja, quanto mais que tire fotos junto dos padres.
Dom Paulo Jackson, a meu ver, não devia dar a mínima pra esse assunto. Ele e os sacerdotes da Diocese são bem maiores de que tudo isso.(Informação Blog do Roberto