Por: Joel Gomes – Vereador PSB Joel Gomes – Tuparetama – PE
Os moradores do Alto Sertão do Pajeú, especialmente os residentes e clientes da Compesa de Brejinho, Itapetim, São José do Egito, Tuparetama e o Distrito de Riacho do Meio, estão de “armas prontas para a guerra” em razão da falta de água e das prováveis Faturas que chegarão para pagamentos sem que tenha sido distribuído um copo d’água nas torneiras nos próximos 45 dias (essa é a notícia veiculada na mídia).
Somos contra cobrança de “serviços” não prestados, como o são as Normas Legais e a Compesa, dentro de um panorama caótico que começa a apresentar seus problemas, não deveria faturar as contas já que os serviços no fornecimento de água estarão suspensos. O abastecimento por Carros-Pipa, todos da região sabe das dificuldades e é um (des)serviço que não atende o clamor e nem abastece a contento a população que, subitamente, recebe uma noticia de que o fornecimento de água estará suspenso por 45 (quarenta e cinco dias).
No contexto do problema que não tem uma explicação convincente, uma vez que Bom Sucesso (Tuparetama) tem água, Barragem do Rosário (Iguaraci/Ingazeira) idem, São José II – também (mais não tem sistema de Elevação – ‘Bombas’), além da Barragem de Ingazeira com considerável volume de água não usada, torna-se necessário que as autoridades unam-se na defesa do povo para solucionar, URGENTEMENTE, o caos que assola todo o Alto Sertão do Pajeú.
Se a culpa é do Ministério do Desenvolvimento Regional-MDR ou da Compesa, que procurem solucionar e que façam previsões dos problemas futuros para não ensejar tamanho sofrimento ao nosso povo por falta de sistemas de elevação compatível nos mananciais já existentes e com água acumulada que poderiam suprir a demanda emergencial.
Pleitearemos, nesta data de 12/01/2022, junto aos Deputados Rogério Leão e Lucas Ramos (hoje Secretário) a intervenção destes junto à Compesa para que as faturas sejam suspensas no período da falta de água para os Sertanejos calejados do “Pau-de-Galão” e da “Lata d’água na cabeça”, que além da Pandemia castigante, dos recursos parcos, agora sofrem a falta do líquido mais precioso-Água.