RUMO AO ANO DEZ
São muitos os simbolismos da marca de DEZ ANOS. A relação entre duas pessoas, pelo casamento, é comemorada como “Bodas de Estanho”, no linguajar cearense o termo “dez ano” é utilizado para classificar uma pessoa como legal e prestativa ou uma coisa como de alto nível e no âmbito do direito serve para definir prescrições e outras métricas.
Em nosso caso serve para aumentar a responsabilidade e continuar recebendo a preferência de cada leitora e cada leitor. Entraremos a partir da próxima crônica no ANO DEZ de publicação semanal. Poucos mantem a perseverança em um projeto dessa envergadura. Temos que agradecer muito a Deus, ao dono do blog e quem nos ler.
Nossa primeira publicação, ocorrida 05.11.2012, tratou da credibilidade das pesquisas eleitorais. Neste período a credibilidade continuou descendo ladeira abaixo e a manipulação firmou aliança com as redes sociais e cresceu de forma geométrica.
Em 06.10.2014, comemoramos o texto CEM com a crônica intitulada “Uma centena”; a crônica DUZENTOS, sob o título “Reconstrução já” datada de 12.09.2016, falou sobre a frente ampla arquitetada por Jango/Lacerda/JK. Este assunto tem voltado a pauta política para próxima eleição sem qualquer perspectiva de êxito simplesmente porque água e óleo não se misturam; na segunda feira 27.08.2018, produzimos texto de número TREZENTOS alusivo ao poeta Rogaciano Bezerra Leite que no ano passado foi comemorado seu centenário e a produção catalogada como QUATROCENTOS foi publicada em 27.07.2020 fazendo referência ao também poeta Felizardo Moura Nunes, apresentador de festivais de violeiros e declamador de primeira linha.
No próximo ano, dia 27.06.22, a crônica QUINHENTOS será publicada com assunto de impacto em nosso cotidiano. Será um tema escolhido com critério cirúrgico. Pouca cronistas tiveram esse privilégio. Obrigado.
Parabéns. Mais 500 pela frente.