EXPERIÊNCIAS TROCADAS
É do conhecimento de todos que o mundo das organizações empresariais herdam muitos conceitos, exemplos e práticas de universos em que a administração não está inserida, para auxiliar na solução de problemas de gestão. Tem origem nesta lógica a grande pergunta: “Administração é ciência ou arte?”
Na condição de administrador tenho a convicção que também podemos trazer princípios desenhados para administração para que nossas vidas ganhem facilitadores, nela como na gestão os obstáculos são muitos. Como ferramentas adequadas podemos reduzir os seus impactos e tronar a vida muito melhor do que ela se apresenta.
Nos primeiros anos desde século os professores Julian Birkinshaw e Cristina Gibson, por meio de estudo publicado na Instituto de Tecnologia de Massachusetts–MIT, colocaram o termo “ambidestria”, nas organizações e convocando os gestores para fazer escolhas que os levariam a “cuidar do negócio e da estrutura atuais e, ao mesmo tempo, olhar para negócios emergentes e estruturas futuras.” Isto é, teriam que segurar dois pratinhos rodando, estilo dos malabaristas circenses, ao mesmo tempo.
Seguindo a lógica proposta ser “ambidestro” e muito mais que atuar simultaneamente com as duas mãos é, acima de tudo, dosar suas ações para que a sustentação do negócio atual e seu encontro com o futuro ocorram de forma automática, com perenidade e sem sobressaltos.
Sendo assim cara leitora e caro leitor, façam uma reflexão sobre raciocínio deste cronista, em relação ao assunto. Entendo que se deixarmos de lado o imediatismo, a superficialidade que impera em nossos dias e colocarmos nossas energias para fazermos bem o que estamos fazendo e nos preparamos para o futuro teremos resistência
para trilhar nossa caminhada com certeza de êxito e com menores esforços. Quem encara?