A MÚSICA
Convivi com pessoas que se não estivessem ouvindo uma música não tinham inspiração para produzir com a intensidade que seus cargos exigiam, o som ambiente as moviam. Tinha três grupos: Os dos fones de ouvido; os dos radinhos de pilhas e os do som ambiente.
Todos nós, com as exceções que em tudo há, tem uma ou algumas músicas de preferência. Eu, particularmente, tenho muitas. Uma coisa é certa, sem os exageros do vício, gosto de ouvir músicas. Isto herdei do meu pai desde o tempo que ouvia Rádio Pajeú, as músicas tocada no programa o “Terreiro da Fazenda”. Para abrandar as tensões do momento atual, vamos ouvir música e tirar reflexões positivas nas mensagens nelas impressas. As preferência precisam ser respeitadas, entendo que música não tem pátria.
A irmã Diana Milena Devia Burbano, EP, no artigo “Silêncio sinfônico”, publicado na Revista Arautos do Evangelho de fevereiro-2021, magnificamente escreveu: “Dentre as variadas manifestações artísticas que as civilizações foram desenvolvendo ao longo do História, a música foi, desde logo, uma das mais eloquentes. Com efeito, a variedade de sons, quando bem harmonizados, é capaz de manifestar aquilo que só se percebe com o coração e muitas vezes não é transmissível por palavras. São certos sentimentos e imponderáveis que só existem nas região mais recônditas da alma humana.” Em templos religiosos desde o século VI as músicas auxiliam no alívio dos nosso medos.
A maravilhosa Roberta Miranda nos diz na letra da “Majestade o Sabiá”: “Ah! Tô indo agora prum lugar todinho meu/Quero uma rede preguiçosa pra deitar/Em minha volta, sinfonia de pardais/Cantando para a majestade, o sabiá. A majestade, o sabiá.” Existirá musica melhor?
A música tem importância muito além do que imaginamos, em várias bacias leiteiras a música é utilizada durantes as ordenhas. Garantem os pecuaristas que relaxadas as matrizes bovinas produzem mais leite.
Boa inspiração, ótimo aconselhamento. Hoje cedo ouvi Não Chores Mais. Uma canção de força e esperança. Abração.