Por: Joel Gomes – Tuparetama
Não bastasse a vegetação que se origina na cidade de Tuparetama-PE, prejudicando os moradores e comerciantes, caninos doentes andam soltos nas ruas levando preocupação a todos pela possível transmissão de doenças.
A mata que se origina próximo a Academia das Cidades e vizinho as Escolas municipais Pe. Adelmo e Francisco Chaves Perazzo, não preocupa o gestor e nem o responsável pela apodação e limpeza das áreas infectadas por mosquitos, ratos, baratas e demais insetos que se originam nos locais que deveriam ser preservados e mantidos impecáveis para caber-lhe a denominação de “Princesinha do Pajeú”.
Uma luta travada pelo Poder Legislativo, Sociedade Protetora dos animais e pessoas gabaritadas para cuidarem, tratarem e manusearem os animais doentes, não são ouvidas pelo gestor que faz “ouvidos de mercador” sobre o tema, não move uma palha para que os animais abandonados sejam acolhidos num local específico e cuidado pelo Poder Público de Tuparetama.
Inerte e quase falecendo, encontrei um cachorro doente na calçada que, por falta de uma política definida, não se criou, até então, nenhum órgão que, com apoio da prefeitura, através de uma ONG, por exemplo, acolhesse e tratasse dos mesmos, como faz Iguaraci, São José do Egito e outros mais.
Em Tuparetama é o “mato” cobrindo tudo e os cachorros doentes e sem proteção, para não falar de outros problemas.