Os candidatos a governador e a vice pela coligação O Pernambuco que você quer (PROS, PDT, Avante), Maurício Rands e Isabella de Roldão, cumpriram agenda na Mata Sul de Pernambuco, neste domingo (dia 26), com passagens por Água Preta e Palmares. Eles foram recebidos pelos líderes políticos locais, com destaque para o deputado federal João Fernando Coutinho (PROS) e para o prefeito de Água Preta, Eduardo Coutinho, além dos vereadores e da participação da população. Foi feita caminhada, comício e assumido compromissos de campanha. “Vamos construir a PE-96 de Água Preta a Santa Teresinha e também vamos recuperar a PE-96, de Palmares a Barreiros, integrando Água Preta”, prometeu Rands.
A construção, ampliação e manutenção da malha viária fazem parte do Eixo Pernambuco Desenvolvido, que a campanha prega e conta com ideias inovadoras. Junto com as licitações para construção ou ampliação de rodovias, estará incluída a manutenção da mesma estrada por um prazo de 20 anos. Com este modelo, as empreiteiras construtoras teriam facilidade em obter financiamento (por ter a garantia com os títulos a receber no futuro) e utilizariam material de qualidade superior na construção – uma vez que a empresa será responsável pela manutenção. “Essa inovação na gestão possibilita ganhos para os trabalhadores, com oferta de emprego; ganhos para as empreiteiras pernambucanas, com oportunidades de longo prazo, e apoio ao desenvolvimento com infraestrutura”, detalhou o candidato.
Rands e Isabella também estiveram em Palmares, sempre acompanhados do deputado federal João Fernando, que tem na Mata Sul uma das suas bases eleitorais. Isabella de Roldão falou sobre o que representa uma chapa majoritária, na qual entre os quatro candidatos, dois são mulheres. “Estamos mostrando nossa visão sobre o equilíbrio que deve existir na participação na vida e na política”, disse.
Maurício Rands disse que o calor da recepção reforçou o entusiasmo que está crescendo na campanha. Rands reforçou que o tempo presente, na Mata Sul, é da ausência de obras importantes para a região, como no abastecimento de água, na rede pública de saúde e na oferta de uma educação de qualidade. O passado da Zona da Mata é restrito à cana e aos arranjos políticos dos donos de engenho. “Ninguém quer ficar parado nesse presente, nem voltar para esse passado. Nossa proposta é voltada para ao futuro”, garantiu Rands.