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Pernambuco tem “Coligações Frankenstein”, segundo Rands

A declaração feita pelo candidato ao governo de Pernambuco, o advogado Maurício Rands (PROS), comparando as coligações da oposição com o famoso personagem fictício de terror do ano de 1818, aconteceu em entrevista ontem (27), ao vivo, ao programa Papo Café.

O candidato ao governo de pernambuco pelo PROS, Maurício Rands, foi o convidado do programa Papo Café desta segunda-feira (27), transmitido ao vivo pela página no facebook do Portal de Prefeitura. Durante a entrevista o ex-deputado federal defendeu a harmonia de sua coligação, e por outro lado alfinetou seus principais concorrentes, Paulo Câmara (PSB) e Armando Monteiro (PTB), que para ele apresentam divergências nas próprias chapas.

“O PROS, PDT e Avante, é uma coligação no campo da esquerda renovada. E nesse campo nós temos as candidaturas de Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT). Eu como candidato a governador estou apoiando Ciro Gomes, e Isabella de Roldão (PDT), nossa candidata a vice-governadora, vai votar em Ciro Gomes. Nossos dois candidatas ao senado, Silvio Costa (Avante) e Lídia Brunes (PROS) vão votar na candidatura de Haddad, algo democrático e que tem coerência programática. Eu vejo nessas grandes coligações que são nossas adversárias, que às vezes chamo de Frankenstein, que têm não só partidos de esquerda e de direita, ou seja, adversários programaticamente. Têm pessoas que se detestam na mesma coligação, compondo as chapas majoritárias”, argumentou Randes.

Desde a formação da Coligação “O Pernambuco que Você Quer”, que oficializou no último dia das convenções partidárias a candidatura do advogado Maurício Rands (PROS) ao governo de Pernambuco, seria uma “terceira via” ao eleitorado do estado. Randas declarou ainda na entrevista que “Acredito na política como maior instrumento de transformação da sociedade pela democracia. Eu saí da política como testemunho para que as pessoas continuassem acreditando nela. E agora volto, porque a política foi ao fundo do poço, e ela está em um momento de reconstrução. O Brasil precisa reinventar a política. Estou voltando para política em um momento que as pessoas começam a dar sinais que querem se recuperem a atividade política no Brasil.”

Mesmo depois do PDT se unir a chapa encabeçada por Maurício Rands (PROS) para ocupar a vaga de vice-governadora, com a ex-vereadora Isabela de Roldão. Ainda assim, Paulo Câmara (PSB), considerado oposição de Rands, manteve todos os cargos comissionados que o PDT tem em seu governo, como a Secretaria de Agricultura.


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