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Espaço da Poesia

O sertão assistiu de forma triste,

A partida de Antônio Mariano,

Sei que existe político bom, humano,

Mas igual a Antônio não existe,

Aos setenta janeiros de idade,

Despediu-se da vida e da cidade,

Por quem teve um amor quase incomum,

Pela terra e o povo do seu chão,

Um político daquela dimensão,

Só a cada cem anos nasce um.

 

Como Antônio se foi não foi apenas,

O espírito de luz de um homem nobre,

O maior defensor da classe pobre,

Que esteve presente em várias cenas,

Foi-se o homem da fé inabalada,

Grande esposo, bom pai, bom camarada,

A maior referência do São João,

Que encheu de orgulho a trajetória,

Um capítulo voltado pra história,

Da política da nossa região.

Diomedes Mariano.


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