Dialogando com Luciano Pacheco

Passado o final do ano, chega finalmente 2018. Com ele vem a copa do mundo e as eleições para deputados, senador, governador e presidente da república.

Mal começou o ano e o povo já está falando no carnaval, o qual esse ano é mais cedo, ocorrendo nesses próximos 30 dias.

Passado o carnaval o povo já vai está empolgado com a semana santa, o São João e logo em seguida a copa do mundo, onde o  hexacampeão será a meta dos brasileiros.

Com o fim da copa do mundo, começa a campanha eleitoral. Com certeza tudo isso tirará a concentração dos eleitores para o momento mais importante desse País, as eleições.

Não se pode perder de vista a importância dessa eleição para o Brasil. Ela vem após a operação lava jato, o impeachment da presidente Dilma, os escândalos envolvendo grande parte dos congressistas, as denúncias envolvendo membros dos poderes constituídos, inclusive do judiciário.

Precisamos enquanto formadores de opinião orientar nosso povo para escolher seus representante em outubro vindouro. Deve partir dos eleitores a verdadeira ficha limpa e não votar em candidatos envolvidos em corrupção e nem votar em congressistas que apoiam essas reformas absurdas que tiram direitos dos trabalhadores.

As regiões precisam priorizar as escolhas dos seus deputados, visando eleger aqueles que não apareçam nos redutos eleitorais apenas de quatro em quatro anos, como cururus de trovoada. O povo deve banir da política aqueles candidatos que se elegem apenas visando a compra de votos.

Quanto às escolhas para senador, governador e presidente, devem os eleitores seguir as mesmas regras acima, aliado ao caráter de comprometimento dos Candidatos com a geração de emprego e renda, já que esse é o maior problema da nossa população.

Acredito que as redes sociais, desde o Facebook até o Watzap, podem ajudar a população a conhecer bem todos os candidatos. Só acredito no fim da corrupção quando o eleitor deixar de se corromper vendendo o seu voto. Precisamos alertar que vender o voto por 50 ou 100 reais irá deixar o País mergulhado na lama como se encontra, com um governo federal atolado em corrupção e blindado por um congresso nacional conivente com tudo que é de ruim que acontece hoje em dia, pois ninguém entende como uma presidente, Dilma, pode sofrer impeachment por tão pouca coisa, enquanto o presidente Temer está envolvido no maior caso de corrupção e nem investigado é, continuando um governo como se nada tivesse acontecendo. Na verdade esse governo não tem mais moral de governar.