A partir de hoje (25.10), alunos da Rede Estadual e atletas pernambucanos passaram a contar com um novo Dojô de Artes Marciais no Centro Esportivo Santos Dumont. O espaço, inaugurado pelo governador Paulo Câmara nesta quarta-feira, é o segundo equipamento entregue do projeto de requalificação do complexo esportivo, localizado em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Com um investimento de R$ 409 mil, o novo Dojô contemplará as modalidades de judô, karatê, luta olímpica, jiu-jítsu, entre outras lutas marciais. Paulo aproveitou a oportunidade para visitar as instalações do Centro de Esportes de Praia, inaugurado no último dia 10, que está sendo utilizado para o treinamento da Seleção Brasileira de beach soccer.
“A gente está começando a dar a cara que a gente quer ao complexo esportivo Santos Dumont. Já inauguramos o Centro de Esportes de Praia, onde a Seleção Brasileira de beach soccer está treinando, e, hoje, entregamos o Dojô. E vamos ter, até o final do governo, a oportunidade de ter o maior centro esportivo do Nordeste aqui, em Pernambuco, com instalações bem feitas, que vão, com certeza, dar condições adequadas de treinamento e de revelação de novos talentos. Eu não tenho dúvida nenhuma que daqui vão sair grandes competidores, como já saíram no passado. Atletas que vão representar Pernambuco, representar o Brasil e serem medalhistas mundiais”, destacou o governador.
O novo espaço tem dimensões de 14 m x 19 m, com dois vestiários completos, além da área para as artes marciais com um tatame que abrange as várias modalidades. Além disso, o dojô é envolto por um alambrado gradeado e possui rampa de acessibilidade a pessoas com necessidades especiais.
O secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Felipe Carreras, ressaltou que todo o projeto de reforma do Santo Dumont conta com uma participação ativa da comunidade esportiva de Pernambuco. “Um novo centro esportivo está nascendo. Daqui a pouco tem quadra de tênis, campo de futebol, academia, requalificação do ginásio, piscina, enfim, uma estrutura completa para atender os nossos atletas. E tudo foi validado por toda a comunidade esportiva. Nenhuma intervenção é feita sem a presença dos atletas, dos paratletas, dos professores, dos alunos que convivem no cotidiano com o centro esportivo”, registrou.
