

Entre os pontos levantados pelo Movimento estão: a criação de novas oportunidades de qualificação profissional, a promoção de eventos de assistência religiosa para os reeducandos, a instalação do serviço de capelania dentro das unidades, o trabalho de conscientização da atividade religiosa junto aos gestores das unidades prisionais e a realização de campanha para arrecadação de livros que posteriormente deverão ser utilizados dentro dos estabelecimentos prisionais.
O secretário Pedro Eurico salientou a importância do trabalho de grupos religiosos junto aos privados de liberdade. “Estamos imanados por uma formação cristã que nos une. Este grupo é um exemplo de pessoas sedentas por justiça e empenhados no respeito à pluralidade. O Estado deve ser o porta-voz das questões da sociedade”, afirmou.
Para o presidente do MCA, Israel Guerra, “Estado e sociedade civil devem estar alinhadas no processo de solução das questões que envolvam o sistema prisional no país”. Também compareceram à reunião a secretária-executiva de Justiça e Promoção dos Direitos do Consumidor, Mariana Pontual, e representantes do Círculo Católico de Pernambuco (Circape) e do Centro Profissional de Desenvolvimento Familiar, Habitacional e Direitos Humanos (Cendefa-DH).
