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CRÔNICA DE ADEMAR RAFAEL

RAFAELO MATUTO DAS VARAS

Reza o folclore carioca que um dos fundadores do combativo Jornal “O pasquim”, que circulou de 1969 a 1991 durante o lançamento de um livro de sua autoria, foi abordado por um gozador com a seguinte proposta: “Escreva ai uma besteira”. O escritor, com o humor natural do carioca, levantou a cabeça e disse ao engraçadinho: “Dite”.

Sem precisar que alguém ditasse nada, desde 1974, eu gosto de escrever besteiras. Para tirá-los da gaveta criei o site www.matutodasvaras.com.br. O nome foi para legitimar o tratamento que com orgulho recebo do colega e amigo Danizete Siqueira Lima, o Velho Perninha.

Em referido site o curioso leitor ou a curiosa leitora pode encontrar textos em versos e prosa que venho escrevendo desde os tempos do Ginásio Industrial. Estão separados em cinco grupos.

O primeiro denominado “Do Pajeú ao Salamanca”, revela trabalhos em parcerias e individuais e traz em seu título os nomes dos rios que cortam os municípios de Afogados da Ingazeira – PE e de Barbalha – CE, respectivamente.

O segundo intitulado de “O sertão, o cerrado e a floresta”, contém poemas e crônicas que escrevi na época que fui morador nos três principais ecossistemas do Brasil, fora de Pernambuco.

Nos volumes de “Da foice ao face”, terceiro grupo, estão inseridas as estrofes que publico no face book em cada domingo, desde 2012.

Nas coletâneas “Dos bodes aos blogs”, quarto grupo, registrei as crônicas que publico semanalmente em blogs de Afogados da Ingazeira.

No quinto e último grupo estão três trabalhos acadêmicos, sendo dois de produção isolada e um em parceria com colegas do Banco do Brasil.

Tenho certeza, contudo, que com um pouco de paciência e uma dose de boa vontade os interessados encontrarão algo de futuro. O intuito é somente levar tais publicações ao julgamento dos leitores e das leitoras.

Por: Ademar Rafael


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