O Monsenhor João Carlos Acioly Paz, Pároco de Flores, disse em nota ao Blog Júnior Campos, que não há motivação para polêmica envolvendo seu nome e o processo político do município.
Segundo ele, como sacerdote e com base na respeitabilidade que a função por si só invoca, é normal que grupos políticos de um lado ou outro especulem ou busquem saber qual posição política, não só em Flores, mas em todas as cidades com as características iguais.
“Muitas vezes, a paixão por políticos faz com que haja uma busca por rotular ou saber a opção político-partidária, mesmo de quem tem preocupação exclusiva em cumprir sua missão e, neste período, orar por todos os paroquianos, acima de tudo para que o processo transcorra em paz”.
O sacerdote, ainda reforçou que tem relação institucional e pessoal com a atual gestora, Soraya Murioka e com o outro candidato e ex-prefeito, Marconi Santana.
“Costumo conversar com ambos e com fiéis ligados aos dois. Jamais aceitaria qualquer tentativa de usar meu nome para denegrir uma ou valorizar o outro e vice versa”.
O sacerdote esclareceu que nem como cidadão se dá ao direito de optar por um ou outra nas eleições deste ano. “Optei por permanecer votando em Afogados da Ingazeira”.
“Com relação às informações contidas em um grupo de WhattsApp, deixo claro que as providências foram tomadas de imediato pela senhora prefeita, que ao tomar conhecimento das mensagens contidas, determinou a extinção do referido grupo”, conclui.