Como te sentes, minha pátria amada?
Outrora mãe dos filhos gentis,
E hoje pobre, quase despojada,
Pelo império dos corruptos vis.
A tuia fauna foi assassinada,
Na tua flora não ha mais raiz.
Se tua honra foi violentada,
Quando o teu povo viverá feliz?
Mas quando um dia os que te exploram
Sentirem o pranto que teus olhos choram,
Manchando as lanças que teu corpo ferem.
Com mãos honestas reconstruiremos,
A pátria digna que nós merecemos,
E não a pátria que os corruptos querem.
Por: Sebastião Dias.