Aconteceu agora pela manhã, uma reunião que durou mais de duas horas do prefeito da Ingazeira Luciano Torres (PSB), com todos os vereadores governistas, para tratar diversos assuntos, inclusive sobre a sucessão a prefeitura em 2016.
O prefeito Luciano Torres (PSB) ouviu todos os seis vereadores de sua bancada que estavam presentes, onde todos de uma forma bem clara e objetiva passaram ao prefeito a insatisfação de boatos com uma suposta pré-candidatura de um principiante político que força seu nome a ser o indicado pelo prefeito.
Estavam presentes os vereadores Antônio de Pádua (PCS), Djalma Véras (PSD), Admilson Véras (PSB), Lino Morais (PSD), Djalma do Minadouro (PSD), Maria Salete e seu esposo Ataíde. Entre os assuntos, os vereadores demonstraram a confiança que ambos têm no prefeito, o líder do grupo político de nossa cidade e que espera que ele escolha um bom nome que possa dar continuidade ao seu trabalho.
“Não votamos e não apoiamos candidato que não seja filho da terra, que não tem capacidade administrativa, que não saiba o que é ser um vereador, e que nunca votou e militou conosco, para agora querer ser votado por todos”, essas foram às palavras dos seis vereadores presentes.
Luciano Torres de pronto respondeu: “então já sei que com essas palavras, os seis vereadores vão votar no meu candidato porque ele é FILHO DE INGAZEIRA, e será o melhor nome e que tenha as melhores condições e capacidade política e administrativa para que eu possa deixar as chaves da cidade em boas mãos, mas o nome só sairá em 2016, preciso ouvir o povo e fazer pesquisa séria e responsável para tomar a decisão certa”.
O prefeito disse que vai falar na imprensa ainda essa semana a sua posição, existem comentários sem fundamentos que determinada pessoa espalha pela cidade e que jamais será injusto com aqueles que militaram com ele desde o início, que o nome por ele apresentado em 2016 será um que terá a sua benção, e não irá medir forças pra elegê-lo como seu sucessor. Os vereadores ficaram confiantes nas palavras do prefeito e na esperança de que a chapa majoritária saia do Poder Legislativo.