Após receber o apoio do ex-prefeito Ozano Brito, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Waldemar Borges (PSB), passou a admitir a hipótese de se candidatar a prefeito de Gravatá em 2016.
Há, no entanto, um complicador político que precisa ser bem administrado: o atual prefeito e candidato à reeleição, Bruno Martiniano (PTB), dissentiu do partido dele em 2014 para apoiar a candidatura de Paulo Câmara (PSB) a governador e ficou com crédito na Frente Popular.
Bruno está com a popularidade abalada por conta de medidas administrativas que tomou e, além disso, está politicamente rompido com o vice-prefeito Rafael Prequé (PSB).
Waldemar Borges tem domicílio eleitoral no Recife mas já está admitindo mudar-se para lá se sua candidatura a prefeito mostrar-se viável. (Por: Inaldo Sampaio)