Depois de uma conturbada saída do PSB, com críticas ao comando da legenda, o ministro da Educação, Cid Gomes, fez questão de separar, nesta sexta-feira (9) , a questão política da administrativa, durante a agenda que cumpre no Estado.
Indagado se essa visita, a primeira que ele faz como ministro a um Estado, era um sinal de reaproximação com o seu antigo partido, ele desconversou. “Não devemos misturar a pauta administrativa”, afirmou o ministro.
Ele também negou que há insatisfação no seu atual partido, o Pros, com a sua indicação. Nos bastidores, integrantes do partido não se sentem contemplados com a ida de Cid para a pasta. Ele negou qualquer desconforto e disse, inclusive, que foi muito parabenizado por isso.
Cortes
Por fim, ele afirmou que a presidente Dilma Rousseff garantiu que os cortes que serão feitos no Governo não atingirão o Ministério. “Não há um centavo de corte na atividade fim”, frisou Gomes, que disse concordar com a medida do Governo Federal.
O ministro disse que é preciso economizar de uma forma geral, para melhor aplicação dos recursos. “Os gastos de custeio no funcionamento da máquina precisam ser reduzidos”, disse ele. “É um esforço válido para o Brasil “, afirmou. (Blog da Folha)