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ROTAS DE INTEGRAÇÃO: MINISTÉRIO INCLUI MAIS TRÊS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS PARA SUPERAR DESIGUALDADES REGIONAIS

Superar as desigualdades regionais. Com este objetivo, o Projeto Rotas de Integração Nacional – que hoje atua em sete segmentos produtivos – amplia os eixos de investimentos e inclui os Arranjos Produtivos Locais (APLs) da erva mate, açaí e bovinocultura leiteira nas ações da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional (SDR-MI). Cerca de R$ 71 milhões já foram destinados para execução do programa ao longo de 2014. No ano passado, o MI investiu valor superior a R$ 192 milhões na estruturação produtiva e integração econômica das regiões menos desenvolvidas do País.

O diretor de Gestão de Programas Regionais da SDR-MI, Walber Santos, explica que além de fortalecer as cadeias e APLs, o objetivo estratégico das Rotas é implementar ações que elevem o trabalho dos agricultores familiares aos mercados nacionais e internacionais de produção, consumo e investimento, influenciando não só no desenvolvimento regional, mas na qualidade de vida da população.

“A concepção do Projeto é superar as desigualdades regionais. Buscamos explorar as potencialidades socioprodutivas e os gargalos do sistema implementado em cada região. Para isso, analisamos as infraestruturas existentes, como rodoviária, portuária e aeroportuária, as condições atuais de acesso aos mercados, a capacidade e o fluxo de produção, bem como os modelos predominantes de gestão, a partir de um olhar apurado sobre as especificidades socioeconômicas e culturais de cada território”, afirma Walber.

O rebate orçamentário-financeiro desta estratégia é feito por meio das ações de provimento de infraestrutura produtiva para APLs, capacitação, inserção mercadológica, entre outros conceitos que fazem parte do Programa de Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária, inseridas no Plano Brasil Sem Miséria. “Essa execução permite a atuação em todos os elos da cadeia produtiva (insumos, produção, processamento, comercialização, logística) e aumenta a expectativa de crescimento das cadeias produtivas”, garante o diretor.


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