Home » Afogados da Ingazeira » DIOMEDES MARIANO PRESTA HOMENAGEM A DONA GIZA SIMÕES

DIOMEDES MARIANO PRESTA HOMENAGEM A DONA GIZA SIMÕES

Foto: Júnior Finfa

Dona Giza Simões, muito obrigado,

Pelo grande legado que nos deixa,

Conviver tanto tempo do seu lado,

Foi motivo de orgulho e não de queixa.

Nosso chão por você foi bem cuidado,

Como um mimo que a gente não desleixa,

O presente é reflexo de um passado,

Que abriu-se ao progresso e ninguém fecha.

Sua forma inovada de gerir,

O seu jeito fraterno de ouvir,

Seu instinto de amor e doação.

 

Sua história de luta e de coragem,

Ficarão para sempre na imagem,

Da moldura de cada coração.

Diomedes Mariano. (28/09/2013)


Inscrever-se
Notificar de

2 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
EDNA MARIA MAE
11 anos atrás

Diomedes, sua delicadeza nos deixa consternados. Obrigada pelas palavras carinhosas. Nesse momento, os familiares mais diretos estão doridos com o acontecimento, mas sendo da família, me sinto no dever de mostrar a nossa gratidão e fazer nossas suas palavras, que tão bem expressam o sentimento que temos, mas que dificilmente o diríamos com tanta poesia!
Obrigada. Fique em paz!

EDNA MARIA MAE
11 anos atrás

A realeza de Jesus

4. Que não é deste mundo o reino de Jesus todos compreendem, mas, também na Terra não terá ele uma realeza? Nem sempre o título de rei implica o exercício do poder temporal. Dá-se esse título, por unânime consenso, a todo aquele que, pelo seu gênio, ascende à primeira plana numa ordem de idéias quaisquer, a todo aquele que domina o seu século e influi sobre o progresso da Humanidade. E nesse sentido que se costuma dizer: o rei ou príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, oriunda do mérito pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes, preponderância bem maior do que a que cinge a coroa real? Imperecível é a primeira, enquanto esta outra é joguete das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem, ao passo que, por vezes, amaldiçoam a outra. Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus mais poderoso rei do que os potentados da Terra? Razão, pois, lhe assistia para dizer a Pilatos, conforme disse: “Sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.”