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Após Indicação e constantes reivindicações de João Paulo Costa, Governo inicia Operação Tapa-Buraco na PE-430
O Deputado João Paulo Costa tem cobrado desde o início do ano ao Governo do Estado que a requalificação das rodovias de Pernambuco seja uma prioridade. Ainda em fevereiro, esteve no Palácio do Campo das Princesas, acompanhado do vereador de São José do Belmonte Erick Diniz e do Dr. Vital Machado, para se reunir com o Secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, para tratar das condições da PE-430 e da PE-361.
No mês passado, após verificar presencialmente a situação ruim da rodovia, o parlamentar apresentou uma Indicação ao Governo pedindo a requalificação da PE-430, que liga São José do Belmonte ao Estado do Ceará.
“Estive em São José do Belmonte e pude constatar as péssimas condições da PE-430. Essa rodovia possui 42km (quarenta e dois quilômetros) de extensão, onde circulam mais de 10 mil veículos diariamente. Infelizmente, de 2016 a 2022, o número de vítimas fatais no trecho, somando os acidentes ocorridos na PE-361, chegaram a quase 50 (cinquenta) mortes, segundo dados da Delegacia de Polícia de São José de Belmonte. É importante que o Governo do Estado tenha uma atenção especial para essas estradas que são tão importantes para o escoamento da produção”, discursou João Paulo Costa durante Reunião Plenária em março.
Nesta semana, após essas reivindicações do Deputado, foi iniciada a operação Tapa-Buraco na PE-430. “Fico muito feliz em ver que o Governo nos ouviu e compreendeu a importância que tem essa estrada. As obras já começaram e irei continuar fiscalizando e cobrando”, complementou João Paulo Costa.
Márcia Conrado discute repactuação de convênios do Estado com municípios
A presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, discutiu na tarde desta terça-feira (4), durante reunião online com prefeitos e prefeitas do Estado, a repactuação dos convênios do Governo de Pernambuco com os municípios.
O blog informou no início de março, que o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH), rescindiu uma série de convênios de cooperação financeira assinados pelo ex-governador Paulo Câmara durante o mês de dezembro, no fim do seu mandato.
As rescisões, unilaterais, foram assinadas pela secretária Simone Benevides de Pinho nesta quarta-feira (8) e divulgadas no Diário Oficial de Pernambuco, na quinta-feira (9/03).
Para a decisão, o Governo de Pernambuco usou como fundamentação, “o Decreto Estadual nº 54.394, de 5 de janeiro de 2023, que dispõe sobre a racionalização e o controle de despesas públicas no âmbito do Estado de Pernambuco; ausência de previsão orçamentária na LOA de 2023 para os referidos convênios”.
Foram afetados os municípios de Afogados da Ingazeira, comandado pelo prefeito Alessandro Palmeira (PSB); Brejinho, do prefeito Gilson Bento (Republicanos); Ingazeira, do prefeito Luciano Torres (PSB); Itapetim, do prefeito Adelmo Moura (PSB); e Sertânia, do prefeito Ângelo Ferreira (PSB), coincidentemente, ou não, todos são considerados redutos socialistas.
Dos municípios prejudicados, os prefeitos de Afogados da Ingazeira e Ingazeira, apoiaram Raquel Lyra no segundo turno das eleições de 2022. Todos apoiaram Danilo no primeiro turno.
Com a rescisão, as prefeituras destas cidades não receberão os aportes financeiros do Governo de Pernambuco que estavam sendo esperados por contas destes convênios.(Blog do Nill Júnior)
Governo Raquel Lyra economiza R$ 225 milhões no 1º bimestre com reduções em itens como locação de imóveis e combustíveis
Os dados fiscais do primeiro bimestre da nova gestão estadual, comandada pela governadora Raquel Lyra, apontam que houve redução das despesas gerais em 2,9%, alcançando uma economia de R$ 225 milhões no custeio, com reduções em gastos como locação de veículos e combustíveis. No período, as receitas avançaram 4,0%, ainda assim abaixo da inflação do período.
Os dados gerais, disponibilizados no Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), se referem aos meses de janeiro e fevereiro e já estão consolidados e publicados no Diário Oficial do Estado do último dia 30. Os resultados estão alinhados com as mudanças determinadas pelo governo no Decreto nº 53.394, que estabeleceu em seis de janeiro, o Plano de Qualidade dos Gastos Públicos em Pernambuco. O objetivo é economizar nas despesas passíveis de redução para impulsionar investimentos como obras e novos programas sociais.
Entre alguns itens de economia no período, estão a locação de veículos (R$ 3,5 milhões, 39% menor eu no mesmo período de 2022), a compra de combustíveis e lubrificantes automotivos (R$ 2,8 milhões, 35% menos que em 2022), a locação de imóveis (R$ 2,1 milhões, 42%) e a locação de mão de obra (R$ 16,5 milhões, 35%). Nesses quatro itens de despesas, a economia somou R$ 25 milhões.
Para a governadora Raquel Lyra, os resultados apontam para o caminho planejado: “Nós vamos economizar mais nas áreas onde conseguimos fazer esse esforço, justamente para investirmos mais na ponta, no cidadão que mais precisa”, registrou. De acordo com o secretário Wilson José de Paula, as ações vão ao encontro dos objetivos traçados no lançamento do Plano de Qualidade do Gasto e também das necessidades do Estado, que iniciou 2023 com o orçamento e as finanças desequilibradas: em linhas gerais, mais despesas do que receitas. “Os números apontam que o nosso Plano de Qualidade do Gasto Público está seguindo a meta traçada, para que possamos utilizar os recursos arrecadados para efetivamente atacar os problemas e realizar o Plano de Governo da gestão”, explicou o secretário.
A gestão estadual também informou, dessa vez em relação ao trimestre (janeiro a março), que já pagou R$ 1,09 bilhão de despesas realizadas no governo anterior, sendo R$ 653 milhões de Restos a Pagar e R$ 437 milhões de Despesas de Exercícios Anteriores (DEA).Foto: Divulgação/Secom
A desconfiança na energia nuclear
A desaceleração dos negócios nucleares nas últimas duas décadas tem relação direta com a diminuição da competitividade econômica do setor, do perigo incomensurável que representa para a vida no planeta a liberação de material radioativo das usinas nucleares, e o problema ainda não resolvido de armazenamento dos resíduos produzidos (lixo atômico), altamente tóxicos, e cuja radioatividade perdura por milhares de anos.
Estas são algumas das desvantagens de se adotar uma tecnologia no mínimo polêmica, e desnecessária ao país para produzir energia elétrica.
O pós-Fukushima levou países pertencentes à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como a Itália, Bélgica, Suíça e Alemanha, a paralisar e mesmo descomissionar dezenas de usinas nucleares que funcionavam em seus territórios. Contrariamente a esta rejeição, governantes de países nada democráticos como China, Rússia e Índia ainda insistem em apoiar a geração nucleoelétrica.
Quando uma tragédia nuclear acontece, as consequências vão para muito além das pessoas. Toda a biodiversidade local é prejudicada diretamente. Pessoas que nem mesmo moram perto do local do desastre podem ser afetadas. Alguns trágicos eventos aconteceram nas últimas 3 décadas. O de Three Mile Island-USA, Chernobyl– Ucrânia e Fukushima-Japão. Este último provocou o deslocamento de mais de 120.000 pessoas que tiveram que abandonar suas casas e deixar suas cidades.
Tais tragédias tiveram ampla repercussão mundial. Todavia, acidentes menores, mas não menos graves, acontecem com certa frequência, e não são divulgados. O mais recente evento foi o vazamento de 1,5 milhões de litros de água radioativa de uma usina nuclear na cidade de Monticello, estado de Minnesota-USA. Mesmo ocorrido em 22 de novembro de 2022, somente 5 meses depois foi comunicado à opinião pública. Sem contar o alerta dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica-AIEA em 15 de março de 2023, sobre o desaparecimento na Líbia, de 2,5 toneladas de urânio natural concentrado, também conhecido como yellow cake.
Para reagir e contrapor as preocupações da sociedade quanto à guarda de material radioativo, sua proliferação, e aspectos relacionados à segurança da geração nuclear; uma nova estratégia foi montada pelos defensores da tecnologia, e de seus negócios bilionários.
Um novo modelo de reator mais compacto e com potência inferior (<300 MW) aos tradicionais, está sendo oferecido pela indústria nuclear, podendo ser totalmente construído em uma fábrica e levado ao local de funcionamento. Vários modelos estão em desenvolvimento utilizando distintas rotas tecnológicas. Contudo os problemas que ocorrem nos grandes reatores persistem.
Os Small Modular Reactors (SMRs) ou Pequenos Reatores Modulares em inglês, é a nova tática adotada pelos negócios nucleares, que assim esperam disseminar tais unidades por todo o planeta. Nota-se que o termo nuclear foi omitido, no que deveria ser chamado de Small Modular Nuclear Reactors (SMNRs), ou Pequenos Reatores Nucleares Modulares. A omissão da palavra nuclear é uma estratégia de comunicação cuja tentativa é evitar a rejeição, a repulsa da grande maioria da população mundial, que associa o nuclear com morte, guerra, destruição, desgraça, bomba atômica.
No Brasil um lobby poderoso reunido na Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares- ABDAN, agrega os apoiadores das usinas nucleares, propondo promover o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia nuclear no Brasil. Em sintonia, e representando interesses das grandes multinacionais do ramo, com interesses em fazer negócios, esta Associação tem obtido “avanços(?)” junto aos poucos que decidem a política energética brasileira. Por exemplo, conseguiram no governo do ex-ministro de Minas e Energia, o almirante Bento Albuquerque (o mesmo investigado por entrar ilegalmente no país com joias milionárias não declaradas, destinadas ao ex-presidente), a inclusão no Plano Nacional de Energia-2050 a instalação de 8 GW a 10 GW a partir da nucleoeletricidade.
Decisões sobre um tema tão polêmico e com grande repercussão para as gerações presentes e futuras mereceriam discussões, debates mais amplos e aprofundados com a sociedade. Esta discussão passa necessariamente em decidir que tipo de sociedade queremos. Se desejamos uma sociedade democrática, com justiça ambiental, defensora da paz; ou um país nuclearizado, inclusive possuindo artefatos nucleares, como a bomba tupiniquim, que certamente poderá ser viabilizada com novas instalações nucleares.
O que se espera em sociedades democráticas é que as divergências devam ser tratadas pelo debate, discussões, disponibilização de informações, participação popular. Todavia o terreno desta disputa é muito desigual, pois o poder econômico dos lobistas é muito grande, o que acaba contribuindo para uma assimetria no processo da disputa, na divulgação das propostas, e das discussões sobre as consequências sociais, econômicas, ambientais e tecnológicas, do uso da tecnologia nuclear para produção de energia elétrica.
Todavia decisões monocráticas de um colegiado, o Conselho Nacional de Política Energética – CNPE, tem instituído uma política energética contrária aos interesses da maioria da população. A principal característica deste colegiado, é a falta de representatividade da sociedade organizada, além de um grande déficit de transparência. A sociedade civil não participa das decisões tomadas.
O Ministério de Minas e Energia- MME, também responsável pela política energética sofre há anos, um processo de captura pelo mercado. Utilizado como “moeda de troca” pelos vários governos, não passa de um ministério de 2º escalão, subserviente a grupos que defendem somente seus interesses particulares, e/ou de grandes empresas. Do ponto de vista técnico foi completamente esvaziado.
Outra instituição, com grandes poderes decisórios, é a Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL. É comum que membros desta agência reguladora tenham seus diretores envolvidos em polêmicas, denúncias gerando grande desconfiança junto à sociedade. O escândalo mais recente, é de um ex-diretor escolhido pelo novo governo secretário executivo do MME, o número dois do ministério, envolvido em vários casos obscuros e ainda não explicados, enquanto era diretor da ANEEL (https://piaui.folha.uol.com.br/cheiro-de-enxofre/).
Existe um clamor da sociedade brasileira de participação social, de uma maior transparência nas políticas públicas. E porque não na área energética? Neste caso é fundamental a criação de espaços democráticos igualitários, de interlocução, de participação cidadã, na formulação e tomada de decisão. Ações no sentido de promover o engajamento da sociedade, para defender seus interesses junto ao Estado brasileiro, fortalecem e garantem nossa democracia.
Heitor Scalambrini Costa, Doutor em Energética
Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco
UPE atinge melhor Índice Geral de Cursos de sua história
O Ministério da Educação divulgou recentemente o Índice Geral de Cursos (IGC), avaliação das instituições de educação superior no Brasil, cálculo realizado e divulgado anualmente. A Universidade de Pernambuco (UPE) obteve o melhor resultado de sua história atingindo a nota 4, considerada tecnicamente como “muito bom” pelo MEC, que pontua as instituições com notas de 1 a 5. Os números mostram o crescimento e desenvolvimento acadêmico da universidade pública estadual, resultado dos investimentos e gestões focadas no fortalecimento de seus cursos. Os números são ainda mais significativos se lembrarmos das dificuldades causadas pela pandemia da Covid-19 para a educação no país nos últimos anos.
Diversos fatores foram importantes para a UPE chegar a este novo patamar, a exemplo de investimentos em formação e qualificação do quadro docente, a excelência dos projetos pedagógicos dos cursos e o desempenho dos programas de Pós-graduação stricto sensu, que apresentaram melhorias significativas em seus conceitos. Segundo dados divulgados pelo MEC, a UPE obteve a nota máxima (5) em dois programas de pós-graduação, o que contribuiu para o excelente desempenho da instituição. Além disso, a UPE avançou na dedicação exclusiva como regime de trabalho dos professores e na qualificação docente, especialmente no número de doutores por curso. Dados do Censo da Educação Superior de 2021 mostram que a UPE conta atualmente com mais de 1.200 professores, sendo que 59,4% possuem doutorado e 30,4% possuem mestrado. O sucesso desta qualificação docente ficou demonstrada pelo IGC divulgado.
Dos 30 cursos avaliados no último ciclo, 14 obtiveram nota 4, sendo três bacharelados e 11 licenciaturas. Isso demonstra que a UPE vem trabalhando para melhorar a qualidade do ensino em todos os seus cursos, independentemente da área de conhecimento. Ou seja, mesmo com tantas ofertas de cursos, em diferentes situações e regiões, a UPE consegue obter resultados similares, mostrando uma universidade coesa, e que executa seu projeto acadêmico com eficiência. Este novo modelo de gestão, plano de investimentos e o projeto acadêmico foram desenvolvidos durante a reitoria do prof. Pedro Falcão, tendo continuidade na atual gestão da profª Socorro Cavalcanti, e contou com o apoio decisivo do então governo Paulo Câmara, que viabilizou investimentos para a universidade.
Segundo Prof. Ernani Martins, Pró-reitor de Graduação da UPE, esse resultado representa uma nova realidade para a universidade. A Universidade pode agora buscar novas oportunidades de adesão a projetos federais e melhorias na inserção dos cursos em diferentes âmbitos, incluindo a Educação a Distância.
O IGC avalia os cursos de graduação e os programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). A nota 3, a qual a UPE apresentava historicamente, é considerada satisfatória, contudo está no limite médio, agora com a nota 4, a UPE sobe seu patamar, consolidando-se entre as maiores do país. Apenas cerca de 3% das universidades alcançam a nota máxima (5), o que mostra que ter chegar à nota 4 é uma demonstração de gestão eficiente e indica a qualidade dos cursos oferecidos pela instituição.
Cerca de 10 mil pessoas assistem a estreia da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém
Na noite de sábado (1) cerca de 10 mil pessoas estiveram na cidade-teatro de Nova Jerusalém, localizada no município de Brejo da Madre de Deus, a 180 km do Recife, para assistir ao espetáculo de estreia da Paixão de Cristo que será apresentado até o próximo sábado (8).
O público formado por pessoas de todas as idades se emocionou com as passagens da história de Jesus contada no maior teatro ao ar livre do mundo, com cenários realistas, um rico figurino e surpreendentes efeitos especiais. Também chamou a atenção da plateia o desempenho dos atores que abrilhantaram o espetáculo com interpretações marcantes e cheias de sentimento.
Este ano, além de 50 atores pernambucanos e centenas de figurantes, a peça conta com a participações dos artistas convidados Klebber Toledo, no papel de Jesus; Luiza Tomé, como Maria; Eriberto Leão, interpretando o governador romano Pilatos; Nelson Freitas, vivendo o personagem Rei Herodes e a atriz e influenciadora digital Duda Reis como a rainha Herodíades.
O ator Klebber Toledo, que desde os ensaios demonstrou inteira dedicação ao desenvolvimento do seu papel de protagonista no espetáculo, revelou que, para ele, o momento mais emocionante é o Sermão da Montanha. “Aquilo ali é lindo. As pessoas se corrompem, mas a palavra não. Seria simples se nós seguíssemos a palavra. A gente tem que se abastecer desses bons exemplos e para mim foi muito especial”, afirmou.
Eriberto Leão, que já foi duas vezes Jesus em Nova Jerusalém, falou na emoção de estar de volta ao maior teatro ao ar livre do mundo. “Voltar à Nova Jerusalém é muito impactante para mim, muito especial. Eu considero esse lugar de uma importância que a gente ainda não conseguiu compreender completamente”, disse. Sobre o seu personagem, ele disse que procurou fazer um Pilatos inspirado na interpretação filosófica do poder na antiga Grécia. Fiz um Pilatos mais guerreiro e menos real, real no sentido de realeza”, revelou.
Para Luíza Tomé, a experiência na Paixão de Cristo tem superado todas as expectativas. “É um prazer fazer Maria. Me emociono muito. Saber que as pessoas vêm por vários motivos, com várias esperanças e corresponder à expectativa dessa gente toda está sendo maravilhoso. Não imaginava sentir tanta emoção. Esse lugar é mágico!” afirmou.
Nelson Freitas, que faz o Rei Herodes, conta que a participação no espetáculo está sendo uma experiência transformadora. “É tudo muito grande. É tudo tão magnífico e ao mesmo tempo toca, não só pela magnitude do espetáculo em si, dos cenários, da figuração, do elenco de apoio e dos profissionais, mas toca os nossos corações porque a história que nós contamos aqui é maior história da civilização ocidental dos últimos 2000 anos.
A influenciadora Duda Reis, que interpreta Herodíades, revela como encara a participação no espetáculo. “A gente tem uma responsabilidade não só com a arte, mas também de contar uma história que foi um marco que dividiu a civilização: antes de Cristo e depois de Cristo. A maior virada de chave para nós que somos atores é toda a equipe entender que estamos sendo aqui também um instrumento de cura para diversas pessoas. Então, que a gente possa fazer isso com muita maestria, porque é uma responsabilidade muito grande”.
“Para mim é um grande presente poder estar interpretando Maria Madalena pelo segundo ano consecutivo. Uma mulher que teve uma história tão importante, também cheia de controvérsias, mas que teve um papel tão fundamental na vida de Jesus”, disse a atriz pernambucana Marina Pacheco. Para ela, é um privilégio especial poder compartilhar os palcos na Nova Jerusalém com o elenco de artistas convidados.
As entradas para o espetáculo já estão à venda pelo site oficial https://www.novajerusalem.com.br/. Os valores são de R$ 90,00, meia-entrada, e R$ 180,00 inteira para as apresentações na segunda (3), terça (4) e quarta-feira (5). Nos demais dias: R$ 100,00 meia e R$ 200,00 inteira. As compras podem ser feitas em até 12 X nos cartões. Este ano, Santa Clara, Vitarella, Tambaú, Primor, Porto de Suape, Pitú e Compesa são os patrocinadores da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém.
Mais Informações: Mauro Gomes (Assessor de Imprensa) – (81) 99288.8284 – email: maurogomes@mgcomunicacao.net
Governo do Estado lança conjunto de editais do Funcultura
Por meio de uma seleção pública, serão selecionados projetos nas mais diversas linguagens artísticas: audiovisual, música, artes integradas, artes plásticas, artes gráficas e congêneres, artesanato, circo, cultura popular e tradicional, dança, design e moda, fotografia, gastronomia, literatura, ópera, patrimônio, teatro e formação, capacitação e pesquisa cultural.
“O Funcultura é o grande sinal de que a cultura pernambucana resiste, insiste e continua. Ele é múltiplo e representa bem a diversidade cultural de nosso Estado, que é aplaudida e celebrada no Brasil e no mundo”, diz o secretário estadual de Cultura, Sílvério Pessoa.
Já a presidente da Fundarpe, Renata Borba, destaca que o “Funcultura é, há mais de 20 anos, uma ferramenta democrática e transparente de investimento público na cultura e na arte do seu povo”. “O Fundo é um verdadeiro patrimônio dos pernambucanos que se dedicam a criar, promover e difundir a cultura no Estado”, diz a gestora.
EDITAIS – O edital Microprojeto Cultural disponibiliza R$ 640 mil, abrange todas as linguagens e é voltado para jovens produtores culturais, que possuam entre 18 e 29 anos. As inscrições podem ser feitas de 24 de abril a 8 de maio de 2023. O edital pode ser acessado aqui.
O 17º Funcultura Audiovisual reserva R$ 9,2 milhões para as produções cinematográficas. Os interessados em concorrer aos recursos do edital podem submeter seus projetos entre os dias 30 de abril e 15 de maio de 2023. O edital está disponível aqui.
O 7º Funcultura Música terá R$ 4,1 milhões, com inscrições de 1º de maio a 16 de maio de 2023. Para acessar o edital, clique aqui.
Com R$ 15,6 milhões reservados ao fomento, o Funcultura Geral é o que conta com o maior investimento, pois abrange mais linguagens em suas categorias. As inscrições acontecerão de 15 de maio a 29 de maio de 2023. O edital está publicado aqui.
Os quatro editais totalizam R$ 29,7 milhões em investimento direto do Governo de Pernambuco para o incentivo e fomento de projetos artísticos e culturais em todo o Estado. O restante é empregado no custeio do próprio Funcultura.
“Os editais de 2023 refletem as escutas e os diálogos que foram realizados no ano passado, com os mais diversos segmentos artísticos e culturais do Estado, representados por membros da sociedade civil. As demandas foram ouvidas/sistematizadas por membros de nossa equipe técnica e, posteriormente, homologadas pela Comissão Deliberativa do Funcultura, que é a instância máxima de definições relativas ao Fundo”, diz Joana Mendonça, nova superintendente de Gestão do Funcultura.
INSCRIÇÕES – As inscrições serão realizadas, exclusivamente, pela internet, por meio da plataforma do Mapa Cultural de Pernambuco (www.mapacultural.pe.gov.br). Quem precisa habilitar-se ou renovar o Cadastro de Produtor Cultural (CPC), tem até o dia 10 de abril de 2023 para providenciar sua documentação. Para concorrer ao Funcultura 2023, os produtores culturais precisam ter um perfil de “agente” no Mapa Cultural.
21 ANOS DE FOMENTO – Principal e mais democrática e transparente política de fomento à cultura do Estado, o Funcultura completa 21 anos, em 2023, reunindo mais de nove mil produtores culturais cadastrados.
O Funcultura foi instituído por meio da Lei 12.310, de 19 de dezembro de 2002, tendo o primeiro edital lançado em 2003. O fundo público recebe recursos oriundos da arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e os destina ao financiamento direto de projetos artísticos e culturais por meio de seleção pública.
Os projetos são analisados com base em diretrizes estabelecidas coletivamente, por meio do diálogo contínuo com a sociedade, especialmente com o Conselho Estadual de Política Cultural, Comissões Setoriais de Cultura, Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural e do Conselho Consultivo do Audiovisual.
As propostas aprovadas recebem os recursos diretamente do Governo de Pernambuco. Por meio de um modelo de gestão compartilhada com a classe cultural, o Funcultura conta com uma Comissão Deliberativa, formada por representantes do poder público e da sociedade civil.
Marconi Santana entrega caminhão basculante nesta sexta (31.03)
Após cumprir agenda na Capital Federal, participando de mais uma edição do movimento municipalista: Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, Marconi Santana recebe nesta sexta-feira (31.03), o deputado federal Lucas Ramos (PSB) e ex-deputado federal, Danilo Cabral, do mesmo partido.
Na ocasião, o gestor de Flores, formaliza a entrega de um caminhão basculante (caçamba).
O ato vai acontecer às 11h, em frente ao Palácio Municipal Manoel de Souza Santana, sede do Poder Executivo Municipal.
Joaquim Lira encerra visita à Brasília de forma bastante positiva
O deputado estadual Joaquim Lira encerrou nesta quinta, 30, sua incursão por Brasília em busca de recursos federais para Pernambuco.
Na capital da república, além de participar da XXIV Marcha dos Prefeitos, onde esteve acompanhado do gestor de Vitória, Paulo Roberto, de Venturosa, Eudes Tenório e de Itaquitinga, Patrick Moraes, o parlamentar cumpriu agenda em ministérios e outros órgãos governamentais, onde
apresentou e discutiu soluções para as cidades que representa.
Com a senadora Teresa Leitão, Joaquim Lira debateu a educação em Pernambuco, especialmente daqueles municípios que carecem de fundos como o Fundef e o Fundeb; com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, o deputado, juntamente com o prefeito Eudes Tenório, debateu melhorias e incentivos à pesca. Joaquim ainda se encontrou com a deputada federal Iza Arruda, com quem discutiu compromissos de campanha para com os pernambucanos, e com o senador Humberto Costa, onde além das demandas em pauta, falou sobre o seu trabalho quando deputado estadual por Pernambuco, criando a Comissão dos Direitos Humanos, bem como os programas Farmácia Popular e SAMU quando o mesmos esteve como Ministro da Saúde.
(Da assessoria)
Encerrada XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
O Presidente da Confederação Nacional dos Municípios-CNM, Paulo Ziulkoski, acabou de encerrar a XXIV Marcha a Brasília em Defesa doa Municípios, afirmando que a CNM esta aberta para dialogar com o Governo Federal, que isso vai fortalecer os municípios brasileiros. Fotos: Finfa