ALTOS E BAIXOS DA VIDA
Recebi de um amigo, via redes sociais, um belo texto sobre os altos e baixos da vida. Destaquei os fragmentos a seguir transcritos para estabilizar os propósitos da nossa conversa de hoje. “Houve momentos em que não tinha R$10,00 para eu gastar, mas também já tive muito mais que R$1000,00 para gastar à toa. Às vezes você tem fartura, mas outras não tem quase nada. Já paguei minhas contas em dia e também com atraso. Já dei dinheiro para ajudar e também já tive que pedir emprestado. Todos nós temos altos e baixos na vida. Alguns certamente mais do que outros. Ninguém é melhor do que ninguém, e meu coração fica triste pelas pessoas que pensam que são…”
Por ter passado por momentos idênticos em minha vida, desejo fazer uma reflexão sobre o tema. E começo com algumas indagações. “Somos as mesmas pessoas na abundancia e na falta? Como reagimos diante da dificuldade e da facilidade? Temos a mesma prudência nos momentos de fartura e nos momento de escassez? Como nos apresentamos ao pedirmos e ao ofertarmos?”
Tenho certeza que muitas e muitos, iguais e mim, reagem de forma diferente em cada situação. O que nos leva a demorar entender que a vida tem rampas e batentes, ou mais batentes que rampas? Não há dúvida que, nas coisas que nos são agradáveis, a sobra é muito melhor que a falta. O tempo nos ensina a criar musculatura para suportar melhor as horas da dificuldade e da falta de recursos tangíveis e intangíveis, algumas vezes demora tanto que nos sufoca.
Que tal praticarmos o que nos ensina a bíblia sagrada em Jó? Encerro este texto com outros fragmentos da mensagem: “Não importa o tamanho da sua casa, quão novo é seu carro ou quanto dinheiro você tem em sua conta bancária. Todos nós morreremos um dia e eventualmente desapareceremos desta terra…Seja gentil com os outros…Seja humilde…” Acredito nos resultados positivos avindos das posturas sugeridas.