Por: Joel Gomes – Tuparetama
A Barragem de Ingazeira concluída na sua estrutura física, em CCR, aproximadamente atingindo a Cota 546 ou mais, desponta com acúmulo de água acima dos trinta milhões de metros cúbicos e mais de 60% da sua capacidade, não deixa de apresentar problemas aos ribeirinhos da área inundada pelas águas do tão sonhado barramento do Rio Pajeú.
Com 3m,70cm para transbordar, resulta em 11m,30cm de coluna de água acumulada, aproximadamente, cobrindo estradas e apresentando perigo pelas redes energizadas denominadas de VIVA, da Celpe. Ou seja, com linhas próximas de um metro de altura para serem atingidas pelas águas, àqueles que se aventurarem em banhos e pescarias próximas as redes da Celpe potencializadas pela transmissão de Energia, terão problemas imprevisíveis pela condução e transmissão da mencionada Energia pela água.
Reunião com a Celpe já ocorrera entre autoridades e diretores da empresa, como o Prefeito de Ingazeira – Lino Morais, o Vereador Argemiro Morais, Vereador Rona Leite de São José do Egito, Vereador de Afogados da Ingazeira Augusto Martins, Dr. Marcos Ruêda do DNOCS, o Dr.Roberto Morais, o Chefe de Gabinete do Deputado Estadual Rogério Leão Pedro Souto e este subscritor da matéria, sendo que alguns inserções foram efetuadas pela Celpe, porém, não concluídas.
Necessidade urge de que a Celpe, através de suas equipes, aja para evitar problemas que decorram de possíveis acidentes com vítimas eletrocutadas por estas redes que levam perigo a toda a população. Para que se tenha noção do problema, a Senhora Edinete Freitas e família, moradora da área, numa recente queda de energia, tiveram que fornecer um Barco para transporte dos funcionários da concessionária visando o reparo e consequentemente a normalização no fornecimento de Energia para as residências.