Por: Maria Lúcia de Araújo Nogueira
À luz de qualquer empreitada, desenvolvem seu mister, sem absenteísmo. Mesmo sofrendo algum tipo de repressão, completam o mundo com leveza e desenvoltura, sem prejuízo de suas funções de mãe, esposa, donas de casa, profissionais impecáveis e amigas presentes. Jovens, meninas, solteiras, casadas, elegantes, campestres, livres, metódicas, brancas, mestiças, magras, fortes, confiantes, com as mais variadas características, todas têm um ponto em comum: são mulheres.
Mulher que guarda e pensa. Muda e faz. E na mudança mitiga conhecimento e, desafiada, faz o melhor. São resilientes e reconhecem seu papel na sociedade e na família. Não há sexo frágil. Há uma retórica de igualdade, de interação. Tudo se nivela. Mulher por si mesma, mãe ou não, mulher dona de seu tempo e de suas vontades, metódica, racional, arteira, conjunta, multifacetado. Mulher que faz jus ao desígnio de ser anjo mesmo quando se põe determinada quando busca felicidade