A delegada Patrícia Domingos vive pregando a ética e moralidade, mas na prática não cumpre o que promete. Desde o dia 01 de setembro de 2019, ela deu entrada na licença-prêmio, ficando afastada do serviço por seis meses. Agora em março, entrou com um pedido de férias (30 dias) e não vai exercer suas funções até o final do mês. Nesse período da licença, a delegada Patrícia Domingos (Podemos) recebeu mais de R$ 27 mil mensais, contando salários e gratificações, conforme dados expostos no Portal da Transparência.
Enquanto usufrui de um salário que poucos brasileiros têm a oportunidade de receber, a delegada dedica seu tempo a fazer política às custas dos impostos do povo pernambucano. Para quem quer ser vista como um exemplo, Patrícia Domingos deveria seguir o exemplo do seu ídolo, Sérgio Moro, que largou a Justiça Federal para assumir o Ministério da Justiça.
Faça o que eu digo…
Moro de saias. Guardiã da moralidade e da ética. É assim que a delegada Patrícia Domingos se apresenta ao povo recifense. Mas, na realidade, a prática é outra. No Portal da Transparência constam informações que, se não colocam as ações da delegada na condição de ilegalidade, pelo menos mostram uma grande falta de ética para um servidor público.
De setembro de 2019 a fevereiro janeiro de 2020, a delegada estava de licença prêmio, recebendo salários mensais que se aproximavam dos R$ 30 mil. Enquanto isso, a única dedicação da delegada nesse período foi tentar viabilizar uma candidatura com o objetivo de disputar a eleição para a Prefeitura do Recife.
A “carioca” não conta em seus discursos e nas redes sociais que, quem está bancando sua dedicação à campanha é o povo de Pernambuco.