Nesta terça-feira (19), o deputado Manoel Ferreira (PSC) fez seu pronunciamento de estreia na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Ele, que tem mais de 40 anos de vida pública, destacou a alegria de retornar à Assembleia justamente no ano que em a Constituição Pernambucana completa 30 anos de promulgação. O parlamentar destacou que fez parte da constituinte, e contemplando a composição da Casa hoje, não vê mais representantes daquela época, mas, sim, seus herdeiros. “É o caso de Lucas Ramos, filho de Ranilson Ramos; ou de Aglailson Victor, neto de José Aglailson; como também Henrique Queiroz Filho; ou Antônio Coelho, cujo tio-avô Geraldo Coelho engrandeceu o nosso trabalho”, destacou Ferreira.
Ainda em sua fala, o deputado disse que tem muito a contribuir, pela experiência adquirida ao longo de sete mandatos como deputado estadual. Ele afirmou, ainda, estar preocupado com o País, o Estado e a política. “Essa preocupação, inclusive, foi um dos fatores que me levaram a novamente pleitear e conquistar um mandato de deputado estadual”, disse. “Estou à disposição deste Parlamento para sempre colocar o diálogo à frente da intolerância, para buscar convergências nas divergências, para construir em meio ao terremoto”, completou.
O deputado Manoel Ferreira disse, ainda, que está muito tranquilo em compor a Oposição da Casa, mas afirmou que tem um forte compromisso com o Parlamento. ” Não serei contra o Governo apenas por estar no outro lado do balcão. Quando me posicionar contra alguma matéria, será porque entendo que não será o melhor para Pernambuco. Da mesma forma que, sendo um projeto importante para o nosso Estado, não terei problema algum em apoiar”.
Encerrando o pronunciamento, que teve apartes dos deputados Pastor Cleiton Collins, Marco Aurélio Meu Amigo, Romário Dias, Wanderson Florêncio, Antônio Fernando e o presidente Eriberto Medeiros, Manoel Ferreira agradeceu a Deus por todas as coisas e à família, pelo apoio. E finalizou afirmando que ” meu mandato tem duas premissas inegociáveis e que defenderei sempre nos próximos quatro anos: o melhor para Pernambuco e a altivez da Casa de Joaquim Nabuco”.