Por: Gilberto Dimenstein
Os gastos de campanhas eleitorais não param de atormentar o presidente Jair Bolsonaro e seu partido, o PSL.
Já está armada uma crise no governo, com os ataques ao secretário-geral da presidência, Gustavo Bebianno, chamado de “mentiroso” por Carlos Bolsonaro e ameaçado de demissão.
O Estadão solta mais uma bomba – dessa vez contra o presidente do partido, Luciano Bivar.
Motivo: ele gastou R$ 250 mil de dinheiro público – o fundo eleitoral – numa gráfica para contratar uma empresa de seu filho.
Foi seu segundo maior gasto eleitoral.
Trecho da reportagem:
A contratação está na mira da Procuradoria Eleitoral de Pernambuco. Em parecer sobre a prestação de contas de Bivar, o procurador Francisco Machado Teixeira se posicionou pela aprovação com ressalvas das contas e citou a necessidade de se investigar o possível “desvio de finalidade” no gasto destinado à empresa do filho do deputado.