Por: Maciel Melo.
Não, não vou servir de bucha de canhão, para atirar em meu próprio peito. Não vou servir de capacho para enxugar botinas de sangue.
Não vou compactuar com a desumanidade, com a truculência, com a desonra, com o preconceito, e o retrocesso.
“Desarme-se, não desalme-se”. Não deixe o ódio cegar sua visão de mundo. O mau está batendo na porta; não abra, não se desespere, você é mais forte. É só ver e ouvir as aberrações pronunciados pelo coisa ruim.
Conte até dez, até cem, até mil, conte até sua revolta chegar a um consenso, e escolha o lado da sabedoria, da dignidade, da liberdade, da igualdade e diga assim: ELE NÃO.