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Dialogando com Luciano Pacheco

REFORMA DA CÂMARA DE VEREADORES DE ARCOVERDE: Uma obra sem fim.

Se não fosse a obrigação que o gestor público tem com uma obra em um prédio público, realmente seria uma obra sem fim.
Essa é a realidade do povo de Arcoverde. A população tem se perguntado porque essa obra não termina. Será a construção da igreja do Orto que levou décadas. Uma reforma que vem se arrastando há meses. São quase 250 mil reais e um prazo de conclusão que já se acabou faz muito tempo.
Basta olhar a placa da obra para verificar que tal reforma já deveria ter sido concluída desde dezembro/2017. Já estamos em meado de março e nem sinal de conclusão.
Segundo a presidente da Câmara, Vereadora Célia Cardoso, a justificativa para obra é porque precisava colocar um elevador para poder chamar os concursados com necessidades especiais. A pergunta que não quer calar é: PORQUE NÃO JÁ CHAMOU OS CONCURSADOS?
É sabido que desde o ano passado a câmara vem funcionando nas dependências do antigo fórum, ou seja, lá não tem escadas e o que impediu da presidente chamar os concursados? Os concursados já poderiam ter sido nomeados há mais de ano. Isso é mais uma falsa justificativa. Com a conclusão da obra, que talvez seja agilizada após essa matéria, os concursados que já tivessem sido nomeados já passariam a usar o elevador tão falado pela presidente. Parece que a colocação desse elevador é uma obra faraônica.
Para provar que essa justificativa da falta do elevador na câmara seria um obstáculo para chamar os concursados, a presidente Celia Cardoso poderia, desde que assumiu o Poder, ter instalado um anexo da câmara, como acontece em vários órgãos públicos, e como já está acontecendo nas dependências do antigo fórum onde a câmara está funcionando provisoriamente, ou em outro prédio público térreo, e com isso já teria chamado os concursados e evitado uma reforma tão cara para os cofres públicos.
Por outro lado, uma obra que inicialmente vai custar quase 250 mil reais, pois poderá haver um aditivo desses da vida que vai aumentar o valor da obra, está mexendo em áreas sem necessidade de reformar. Por exemplo, o porcelanato da faixada da frente não precisava ser mudado. Colocamos esse parcelado em 2011, em nossa gestão, sendo uma pedra cara e de excelente qualidade, tipo A. O porcelanato foi arrancado, conforme fotos abaixo. Como se arranca um porcelanato daquele?
E mais, diga-se de passagem que essa é a segunda reforma em menos de 01 ano, pois quando a presidente assumiu fez uma reforma já. Por isso estarei oficiando ao Tribunal de Contas do Estado pedindo uma auditoria especial para a obra dessa reforma. O povo de Arcoverde merece satisfação o porque do atraso na obra e a desnecessidade de reforma onde não precisava. É jogar o dinheiro público fora. FALA PRESIDENTE !!!
Por: Luciano Pacheco

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