Após denúncia feita pela oposição de Sertânia, através dos advogados Celestino Barros e João Ferreira Neto, o ministério público de Pernambuco, acatou e recomendou que a prefeitura cancele IMEDIATAMENTE o processo é que abra CONCURSO PÚBLICO.
Mais uma vez, o prefeito Ângelo Ferreira, vai ter que se dobrar as decisões da justiça, mais uma fica demonstrado que ninguém está acima dela é que fazer uma gestão com transparência e isenção é obrigação de qualquer gestor público.
O Tribuna do Moxotó conversou com um dos advogados responsável pela representação. Dr. João Ferreira Neto disse que para ele não foi surpresa, pois meses atrás, seu colega Celestino Barros e eu, haviam conversado com o jurídico da prefeitura e ali advertiu das várias irregularidades do edital.
“O gestor municipal está totalmente perdido em sua administração, logo ele que se beneficiou de um “programa de rádio”, onde fez oposição durante 4 anos, dizendo ele ser um gestor probo, moderno, eficiente e respeitador dos princípios que norteiam a administração pública, e agora com o passar de pouco tempo, o atual prefeito esqueceu por completo todas as aulas que ministrava nas ondas sonoras do rádio, quebrando as regras, passando por cima de tudo e de todos, o que não é novidade para mim”, observou o advogado João Ferreira Neto
E advertiu: “Atenção prefeito, as coisas mudaram, e hoje a Justiça se faz JUSTIÇA, ainda está em tempo de fazer concurso, levanto a bandeira desde do início de “CONCURSO PÚBLICO”, pois lembro-me foi o próprio prefeito que prometeu em palanque público a realização do tal “Concurso”, e agora parece sofrer de amnésia, pois esqueceu de tudo em pouco tempo. Quem tem que fazer o CERTO, é quem está governando, não o povo, ao povo caberá a fiscalização, do que pode estar certo ou errado, mais isso quem decide é a JUSTIÇA”, disse o jovem advogado, encerrado sua conversa com nosso site com a frase de Stephen King: “Deus me conceda SERENIDADE para aceitar o que não puder mudar, a TENACIDADE para mudar o que posso”
Veja que essa ação danosa vai prejudicar muitas pessoas que viajaram para Sertânia para se inscrever, além de gastos com documentação, prejudicando, inclusive sertanienses que já haviam se inscritos em um processo cheio de vícios e “mal assombrado”.(Tribuna do Moxotó)
