“Fizemos, hoje, mais uma reunião semanal do Pacto Pela Vida junto com os poderes e as operativas. Os resultados estão começando a aparecer da forma que a gente planejou. Não é o ideal, ainda, e por isso temos muito trabalho pela frente. Nós somos agradecidos pelo trabalho construído pelo secretário Gioia, mas termos a certeza de que Pádua vai dar prosseguimento a esse trabalho. Vamos continuar trabalhando com o mesmo empenho para restabelecer a paz em Pernambuco”, assegurou. “Ele conta com a nossa confiança e o nosso apoio no combate à violência”, complementou.
Paulo Câmara apontou também que a análise parcial dos números da violência deste mês de junho já são inferiores aos meses anteriores. “Analisamos o mês de junho, onde os resultados preliminares apontam uma diminuição considerável da violência em relação aos meses passados. É um caminho que a gente está construindo, que busca fortalecer a presença das polícias nas ruas, ampliar os serviços de inteligência, prender quem precisa ser preso e combater o trafico de drogas e o crime organizado”, destacou.
Para Angelo Gioia, apesar dos resultados ainda não serem ideais, Pernambuco mostra que tem gestão para enfrentar a criminalidade. “Foi um caminho árduo, difícil, mas nós temos a convicção que Pernambuco vencerá essa batalha no enfrentamento à criminalidade. Os primeiros passos já foram dados e eu tenho certeza que Antônio de Pádua está preparado para esse novo desafio. Foi escolhido um pernambucano arretado, forte, capaz e competente, que certamente levará adiante esse projeto, que é um projeto do povo pernambucano”, registrou.
Em relação à continuidade dos investimentos do Programa de Segurança de Pernambuco, o novo secretário garantiu manter os compromissos já firmados. “Eu venho acompanhando, desde de janeiro, os novos rumos da gestão do secretário Angelo e a ideia é dar continuidade a tudo que está sendo feito, inclusive implementar o que ainda não foi implementado para que a gente possa continuar diminuindo os números de crimes no Estado e tranquilizar a população”, concluiu Antônio de Pádua.