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SERTÂNIA: “PREFEITO QUE COMPRA VEREADOR DEVERIA SER PUNIDO”, DISSE O VEREADOR VINO VERAS

Na última terça-feira, dia 7, na reunião da Câmara de vereadores de Sertânia, o clima esquentou e a coisa ficou bastante tumultuada. Acusações de um lado, acusações de outro entre ex-aliados. Tudo por conta do discurso do vereador Vino Veras do PTB, que após criticar o prefeito Ângelo Ferreira por ele ter ido a Câmara na semana passada e ter mencionado débitos da gestão passada.

Segundo Vino Veras, todo prefeito do Brasil deixou débitos, lembrando, inclusive, que o próprio Guga quando recebeu a prefeitura das mãos da então prefeita Cleide, esposa do atual prefeito Ângelo, recebeu com débitos. “Ele foi muito infeliz em suas colocações”, disse o parlamentar, dizendo que vai estar atento as promessas de campanha do atual prefeito. “Na atual conjuntura que vive o país, acho muito difícil ele cumprir o que prometeu”, observou.

Mas o momento que mais chamou a atenção foi quando o vereador Vino Veras mencionou a vereadora Magaly, sobre a questão de sua repentina mudança de lado político. Segundo Vino o político quando está em campanha ao comprar votos poderá ser até preso e por que quando um prefeito “compra” um vereador não acontece o mesmo? “Tem que se fazer uma reforma política urgente, isso é inaceitável, pois enquanto não houver uma reforma política as coisas vão continuar assim”, frisou Vino Veras.

Vino em seu discurso chamou a atenção sobre a forma de fazer oposição do grupo que hoje se encontra no poder nos últimos quatro anos. Segundo o parlamentar municipal, vai procurar sempre fazer oposição com responsabilidade. “Vou sempre estar apoiando o prefeito Ângelo Ferreira, apoiando do jeito que eu queria que vocês tivessem apoiado o prefeito Guga Lins quando vocês estavam na oposição”, Observou o vereador, concluindo seu discurso cobrando agilidade nas respostas quando o vereador solicitar ao prefeito ou a seus secretários.

Mas o que também chamou a atenção foi no momento em que o vereador Dóia, também resolveu fustigar a vereadora Magaly lembrando também sua mudança de lado, momento em que ela pediu um aparte e alegou que tomou tal atitude porque ninguém a apoiou quando esta se lançou candidata a presidente daquela legislativa e citando o vereador Orestes, responsabilizou-o por isso, já que ele, em determinado momento, em dessas reuniões entre os vereadores da oposição, disse que a questão da presidência só se seria tratada daqui há dois anos, o que foi negado pelo vereador do PT. Momento em que o clima esquentou ainda mais.

Segundo os vereadores da oposição, os argumentos da vereadora não condizem com a realidade e que ela apenas usou tal argumento como pano de fundo para mudar de lado e permanecer no poder.

A reunião pegou fogo e deu trabalho ao presidente da Câmara, que chamou a atenção do público ali presente e por diversas também chamou a atenção da vereadora Magaly que se mostrava bastante irritada.(Informações Tribuna do Moxotó)


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